Memórias da Paixão

Um conto erótico de Dan-Dan
Categoria: Grupal
Contém 3777 palavras
Data: 13/04/2022 20:00:55

Para contar minhas histórias, tive que me valer de muitas anotações, buscar arquivos antigos, e vasculhar a memória, o que me fez viajar novamente por caminhos do passado, que até hoje, no presente, tem enorme significado. E me emocionam sempre. E tenho que esclarecer que muito tempo antes de me tornar conhecida do público e dar início à minha carreira de cantora, eu com dezessete para dezoito anos fiz aquela turnê nas férias e que foi uma iniciação essencial na minha vida.

Estávamos ainda no começo dos anos 90. Viajava na minha primeira turnê fazendo parte da banda do Lírio, que na época se chamava “Lírio, Cravos e Rosas no Forró”. Ele era parente de minha mãe, primo bem próximo. E na época, bem nova, me apaixonei por ele. Lírio, embora ainda jovem, já era empresário de banda. Um homem bastante atraente. Eu embarquei totalmente num processo de sedução e me entreguei completamente a ele.

Eu havia me entregado a ele naquela praia deserta e paradisíaca do nordeste, e tivemos a relação sexual mais deliciosa que eu poderia desejar para uma primeira vez. O que me deixou completamente apaixonada.

Nas viagens seguintes, depois que saíamos da cidade costumávamos retirar nossa roupa e seguir pelados para evitar o calor. Fazer daquela forma era bem excitante e divertido ao mesmo tempo. Havia pouco trânsito nas estradas intermunicipais. A gente brincava se se acariciar, se provocar, deixando sempre a excitação em alta. Esse tipo de comportamento totalmente livre e descontraído do Lírio, foi muito importante no começo da minha vida adulta. Algumas vezes o Lírio parava em algum lugar onde dava para ficar com a perua meio afastada da estrada e a gente voltava a fazer sexo com muito desejo. Mas o Lírio era extremamente cuidadoso. Um empresário que combinava um jeito carinhoso com um rigor profissional sério e comprometido. Na banda, todos sentiam muita simpatia por ele.

Lírio me havia pedido que fôssemos muito discretos, guardando nosso caso em segredo diante da banda. Quando estávamos em trabalho eu me comportava apenas como a sobrinha que estava em testes e trabalhava para ele. Não havia intimidade. Mas isso nunca atrapalhou que ele fosse como sempre brincalhão e alegre com todos, e que demonstrasse simpatia por cada um.

De vez em quando ele até dava boas demonstrações de carinho comigo, elogiava, acarinhava, me abraçava, ou aconselhava conforme sentisse necessidade no momento. E todas as pessoas da banda gostavam muito daquele jeito dele protetor e brincalhão e me receberam com toda a simpatia. Lírio foi se tornando um herói para mim, a figura masculina protetora que eu não tive devido à ausência de meu pai em nossa casa desde muito pequena.

Nos dias que se seguiram à nossa primeira relação sexual na praia, começou uma aventura nova. À noite, quando a gente ia dormir, nos hotéis, depois que todos já haviam ido se deitar, o Lírio me esperava no quarto dele. E eu ia, disfarçadamente, encontra-lo às escondidas. Fazíamos amor por muito tempo. Depois, antes do amanhecer eu voltava ao meu quarto.

Lírio foi assim me ensinando a fazer sexo de um jeito bem liberal, sem nenhum tipo de restrição ou preconceito, e eu feliz adorava aprender com ele. Quanto mais a gente avançava na nossa relação mais eu gostava daquilo. Passava o dia todo esperando a noite chegar para poder ficar com ele, e ser possuída de todas as formas e posições. Para uma mocinha que era virgem poucos dias antes, ter aquele mestre que ensinava na prática, mostrando como era de fato delicioso tudo o que ele me mostrava, era algo mágico. Eu não demorei a gostar cada vez mais daquele macho viril e ao mesmo tempo carinhoso, que me possuía por horas seguidas, me ensinando segredos da arte sexual para também como mulher agradar um macho.

Uns quatro dias depois, numa noite em que todos já haviam se deitado, eu saí do meu quarto disfarçadamente. Estava vestida somente com uma camisola de alcinhas nos ombros, bem curta e sensual, quase transparente e sem nada por baixo. Como estava habituada, abri a porta sem bater e entrei no quarto do Lírio, acreditando que ele estivesse sozinho e me esperando. Mas, dei de cara com a Sally, conversando com ele, sentada na beira da cama, também em trajes de dormir.

Lírio agiu com a maior naturalidade. Me fez sinal para que entrasse e me aproximasse.

Sally era uma mulher jovem, bonita, morena, corpo bem feito e seios médios muito tentadores. Estava vestida com um robe curto de seda cor de pêssego, muito sensual, e me olhava simpática. Me recordei imediatamente da cena que eu havia presenciado escondida na varanda de um outro hotel, espreitando através do vidro da janela, dias antes. Aquela cena tinha sido a motivação que me faltava para me entregar ao Lírio, logo na viagem seguinte.

Quando me aproximei deles Lírio se levantou, me enlaçou em um abraço e me deu um beijo carinhoso no pescoço, dizendo:

— Você sabe que a Sally é pessoa da nossa confiança. Fica tranquila. Ela pode saber da nossa intimidade.

Fez uma pausa observando a minha reação e notando que eu, atenta, nada dizia continuou:

— Eu queria que ela pudesse nos ajudar. Pode ser nossa companheira e lhe ensinar várias coisas muito importantes.

Naquele exato instante, eu não sabia o que dizer. Não fazia a menor ideia do que ele estava propondo. A única certeza que eu tinha era de que nossa relação oculta sendo naquele momento do conhecimento da Sally me confortava, porque era a prova de que o Lírio a assumia perante alguém. Compartilhar aquilo com ela era gratificante para mim. E desconfiei que a Sally também já sabia que eu tinha conhecimento da intimidade dela com o Lírio. Em nenhum momento me ocorreu a sensação de ciúme. Eu tinha total consciência de que a Sally era apenas uma amizade mais íntima do Lírio e eu nem sabia o que eu era para ele. Tinha esperanças de ser alguma coisa e o fato dele assumir que tinha algo íntimo comigo já me deixava bem satisfeita. Me sentia um pouco excitada. A sensação de cumplicidade era bastante provocante para uma garota inexperiente que apenas começava a se sentir mulher, integrante de uma relação sexual secreta. No mesmo instante, senti um certo calor surgindo do ventre e me percorrendo o corpo. A minha xoxota chegou a palpitar e ameaçou ficar toda molhada. Meus seios logo estavam duros e com os mamilos empinados bem salientes. Olhei para a Sally e devido ao seu traje e a sua postura me recordei imediatamente de uma cena da atriz Betty Faria, que eu havia visto na televisão, na novela Tieta, que estivera no ar há pouco tempo. Era incrível como a Sally tinha semelhanças com aquela atriz. Cor da pele, sorriso bonito e sensual, olhos muito insinuantes, porte sempre descontraído, mas elegante. Fiquei meio hipnotizada e ao mesmo tempo eu podia sentir o calor do corpo do Lírio encostado ao meu. Ele me sussurrou ao ouvido:

— Pode relaxar. A Sally é amiga de total confiança e também gosta tanto de sexo como nós dois.

Senti um tremor interno vir crescendo com o aumento do calor da libido me invadindo o corpo. Quando Lírio voltou a me beijar no pescoço minha pele se arrepiou inteira. Eu não sentia medo nem ansiedade. Era o contrário, uma excitação enorme por estar ali compartilhando certas intimidades secretas com ela. Lírio continuou falando bem carinhoso e de forma provocante:

— Mostre como você fez e depilou a sua xoxota como a da Sally.

Sally ficou de pé. O robe de seda já estava aberto na frente e dava para vislumbrar seu corpo totalmente despido. Era, de fato, uma mulher muito sensual e de formas exuberantes. Percebi naquele instante que também sentia atração por ela.

Resolvi me assumir e com vontade de mostrar a virilha depilada suspendi a camisola. Eu havia me depilado, raspando tudo, deixando apenas um triângulo reduzido de pelinhos curtinhos sobre a testa do monte de vênus e deixara a xoxota lisinha e sem pelos em volta, igual a ela.

Lírio me ajudou a despir a camisola. Sally se aproximou e estendendo a mão, colocou-a sobre o meu púbis com os dedos tocando de leve o meu clitóris. Ela disse:

— Que linda xoxotinha. Ficou uma delícia. Sua pele cor de chocolate é uma tentação e sua bocetinha deve ser muito quentinha. Deve estar pegando fogo, com desejo de sexo.

A mão quente e úmida que ela colocou sobre meu púbis me despertou uma sensação muito prazerosa. Os dedos dela se moviam delicados, faziam movimentos muito suaves, mas bem provocantes e lentamente exploravam minha xoxota. Eu suspirava deliciada. Lírio ainda abraçado comigo me beijou na boca. Retribuí com toda vontade chupando a língua dele. Pela força que eu empreguei ele pode perceber o quanto eu já estava excitada. Sem demora eu separei um pouco mais as pernas. A mão da Sally estava ali sobre a xoxota, quente e macia.

A língua do Lírio dentro da minha boca circulava em movimentos lascivos. Eu estava já completamente entregue a eles e fiquei mole em seus braços. Sally então pegou numa das minhas mãos e conduziu até seu ventre. Ela sussurrou:

— Vem, sente como eu também fiquei excitada.

Senti o contato dos meus dedos com seus grandes lábios volumosos, a xoxota estava quente, e percebi a presença de um líquido meio denso e escorregadio. Ela segurou firme na minha mão, e empurrou um pouquinho, até que os meus dedos penetraram mais um pouco naquele vão molhado bem na entrada da vagina. Meu corpo estava totalmente arrepiado, e um tremor interno começava a me agitar. Eu nunca havia tocado uma xoxota adulta que não fosse a minha. Sentia a respiração do Lírio bem junto do meu ouvido. Ele estava ofegante, e sussurrou excitado:

— Aprende como é gostosa uma bocetinha tesuda. Ela está gostando dos seus toques.

Eu também gostava dos toques dela. Observando as reações dela, percebi o clitóris da Sally mais saliente do que o meu, como se fosse uma azeitona bem pequena. Fiquei muito excitada de sentir aquilo e curiosa para ver.

Não sabia explicar por qual motivo, mas eu fora levada a um grau tão elevado de volúpia que me sentia toda trêmula, quente, como se tivesse febre. Aquilo que estava acontecendo era bem provocante e me deixava mais tarada. Eu sabia muito bem como era a anatomia da minha xoxota, mas poder sentir a de outra mulher, especialmente daquela morena linda, que eu já vira se entregando ao Lírio, tornava aquilo ainda muito mais alucinante. Me lembrava da cena dele com o pênis todo enterrado nela, por mais de dez minutos, num coito fenomenal. Sem pensar eu exclamei:

— Que xoxota quente e gostosa!

Sally gemeu:

— Gostou? Faz carinho, pode enfiar os dedos, experimenta que eu gosto.

Estávamos os três de pé e bem juntinhos. Foquei na Sally e ela me olhava com desejo. E eu também sentia o mesmo. Nosso beijo foi natural, automático. No momento da excitação era algo que me fazia ficar com mais volúpia. Nossas línguas se enroscavam. Lírio falava sussurrado:

— Isso, se solta, a Sally vai ensinar você a ser uma mulher completa e sem tabus.

A seguir, o Lírio também me beijou e logo em seguida beijou Sally. Na sequência, foi a Sally que me beijou novamente, falando:

— Você está deliciosa, me parece muito excitada. Isso me deixa tarada também.

Não tive nenhuma reação negativa. Eu nunca tivera educação repressora, minha mãe jamais falara algo reprimindo ou nos intimidando sobre sexo. Apenas nos ensinava os cuidados e dos perigos de intimidades com homens com quem não tivéssemos confiança.

Ao contrário do que poderia ser natural, em vez de me conter eu me abria, a forma carinhosa e cúmplice deles me envolvia num clima de intimidade sensual e aceitei aqueles beijos e carícias com prazer. Ela voltou a colar os lábios nos meus e nossas línguas se acariciavam. Era uma troca de sensações deliciosamente excitante. Percebi logo que a Sally beijava com uma suavidade diferente do Lírio. Até a respiração ofegante dela era mais provocante ainda. Eu continuava com a mão entre as coxas de Sally e ela deixava que meus dedos explorassem suavemente seus pequenos lábios melados de desejo. Ouvi ela gemer satisfeita. Nunca imaginei que sentir a xoxota melada de outra mulher fosse tão provocante para mim. Eu estava aprendendo que o desejo dela era provocado pela minha atitude de intimidade e por minhas carícias. Durante esses minutos, Lírio abraçado ao meu corpo por trás, deixou o seu pau duro pressionando minhas nádegas. Já estava sem roupa.

Ele havia deixado a calça do moletom cair e eu nem reparei. Lírio permanecia nu colado ao meu corpo por trás e me acariciava. Ele também acariciava meus seios empinados. Sally acariciou um dos seios, com uma das mãos e beijou meu mamilo. Soltei um suspiro profundo de prazer. Eu sempre tive uma sensibilidade enorme nos mamilos e nos seios. Os dedos de Sally também me tocavam novamente na xoxota e eu procurava abrir um pouco mais as pernas para que ela pudesse me acariciar com facilidade. Naquele momento eu desejava me entregar aos dois sem nenhuma restrição. Lírio por trás colado em minhas nádegas esfregava seu pênis duro entre minhas coxas, enfiado no vão da minha bunda. Meu corpo fervia, meu coração estava disparado, e eu estava até meio hipnotizada pela situação. Sally sussurrou baixinho:

— Está gostando? Safadinha deliciosa! Não é gostoso sentir o tesão de nossos parceiros?

Eu mal conseguia responder. Balbuciei algo sem sentido. A cumplicidade daquele tesão compartilhado entre os três era uma completa novidade diante da minha pouca experiência. No entanto, eu estava bem à vontade com ambos, me sentia muito feliz e cheia de tesão de poder fazer aquilo com eles. Lírio continuava muito carinhoso, me beijava na nuca, acariciava meu corpo, e a doçura com que Sally me tratava, tornava tudo aquilo muito mais envolvente.

Só depois de muitos anos, já como uma mulher madura e experiente, eu pude compreender o quanto foi revolucionária e arrojada aquela atitude deles, naquela noite, me seduzindo, me guiando, ensinando a desfrutar de prazeres indescritíveis, tornando-me muito mais liberal com aquele aprendizado. Eu nunca havia sentido tanto desejo sexual.

Lírio agarrado por trás deixava o pau deslizando por baixo entre as minhas nádegas, com a cabeça do pênis se pronunciando na entrada da xoxota. Sally acariciava ao mesmo tempo entre as minhas coxas, o pau do Lírio e a minha bocetinha, que já estava alagada de secreção, enquanto mamava em meus seios deliciosamente. Comecei a gemer tendo orgasmos seguidos suspensa nos braços deles e na volúpia intensa do tesão, enfiei também dois dedos na xoxota da Sally. Ouvi que ela soltou um gemido e um suspiro:

— Isso, me toca, enfia seus dedos na minha boceta!

Estremeci e obedeci. Ficamos alguns minutos naquela provocação deliciosa. A boceta dela estava escorrendo um líquido gelatinoso e Sally disse:

— É muito bom sentir uma bocetinha melada de vontade de levar pica. Está também tesudinha como eu.

Adorei poder explorar com meus dedos por dentro da xoxota da Sally e ouvir como ela gostava daqueles toques. Ficamos alguns minutos nos provocando, até que Sally não resistiu mais e foi se sentar na cama. Ela me puxou para perto, para poder me beijar na barriga, no ventre, até que sua língua começou a explorar minha xoxotinha. Nossa! Quase soltei um grito de prazer. Ela sabia como agir para me enlouquecer. O prazer era tanto que dava vontade de gritar.

Lírio me amparava com seu corpo, me fazendo ficar ligeiramente reclinada para trás e de pernas um pouco abertas. Coloquei um pé sobre o colchão da cama. Aquilo me permitia abrir bem as coxas. Ele falava no meu ouvido:

— Você está indo muito bem, querida, aprendendo a ser uma amante completa. A Sally vai ensinar a você como desfrutar e provocar o máximo de prazer.

As palavras dele me incentivavam. Sally passou a lamber e chupar minha xoxotinha, sugando meu clitóris de um jeito tão maravilhoso que nem o Lírio ainda havia feito. Fiquei desesperada de prazer e abrindo bem as pernas, me oferecendo, comecei a gemer em voz alta:

— Estou gozando, estou gozaaandoooooo.

Era incontrolável. Eu pedia, suspirando, que eles não parassem com aquilo. Meus orgasmos intensos e arrebatadores eram seguidos e revolviam meu corpo. Eu rebolava e me contorcia em gozo, agarrada nos cabelos da Sally. Lírio me amparou, segurando meus seios, e esperou que Sally me levasse à loucura durante uns cinco minutos que pareceram quase uma eternidade. Ele falava no meu ouvido:

— Goza minha querida, goza bem gostoso. Como é bom ver você assim! Aprende como o sexo sem tabu pode ser libertino e delicioso sem barreiras nem preconceitos.

Quase desmaiei em seus braços e senti convulsões intensas de prazer por todo o meu ser. Eles deram uma pausa para que eu me recuperasse. Então Sally se deitou de costas sobre a cama e abriu as pernas. Vi a xoxota intumescida, molhada de desejo, com o clitóris saliente. Parecia que me esperava. Sally sussurrou:

— Vem, prova! É a sua vez.

Naquele instante eu sabia que desejava muito fazer a mesma coisa que ela havia feito. Beijei o Lírio e disse:

— Agora sou eu que quero chupar a xoxota também. Vou fazer tudo que ela me fez.

Lírio me segurou pelos quadris e eu me abaixei, com as pernas meio dobradas, a bunda empinada e encostada no ventre dele. Apoiando as mãos sobre a cama, fui avançando a cabeça até que senti o cheiro da xoxota de Sally.

Hoje sou experiente e sei que o cheiro de sexo, de uma pica excitada, ou de uma boceta palpitante é um afrodisíaco incrível e grande provocador da libido. Mas naquele tempo eu estava apenas no início, descobrindo tudo aquilo e as emoções eram arrebatadoras.

A onda de volúpia que me envolveu com aquele cheiro de tesão me fez ficar completamente excitada como se não tivesse experimentado nenhum dos vários orgasmos que já tivera. Só de lembrar, ainda hoje fico completamente molhada de desejo. Mergulhei a boca no meio das coxas de Sally e colei meus lábios na xoxota melada. Minha língua começou a explorar aquelas dobras e formas macias de mucosas intumescidas. Eu estava toda arrepiada.

O clitóris dela ficara empinado e bem saliente como se fosse um pequenino pênis avermelhado. Os dedos de Sally se enroscavam nos meus cabelos. Na hora que coloquei a língua a Sally gemeu e se contorceu de prazer e pude sentir que minha xoxota se encharcava novamente com a lubrificação que escorria farta. Nem reparei que o Lírio já havia colocado um preservativo em seu pênis. Eu só senti a piroca dele se enfiando entre as minhas nádegas até encontrar a entrada da xoxota. Então percebi que iria ser penetrada. Empinei a bunda e esperei bem tarada que ele me enfiasse aquele membro quente de grosso. Nós já tínhamos praticado sexo algumas vezes, e eu sempre gostava. Mas ainda estava me adaptando com à grossura daquele pênis enorme e rijo. Entretanto, o prazer que me dava a sensação de ser penetrada, sentindo o falo grosso e duro me invadir, alargando as paredes da minha vagina era de arrancar gemidos e suspiros. E já me sinalizava que eu logo teria um orgasmo maravilhoso. Senti a cabeça do membro dentro da vagina e suspirei bem deliciada. O pau estava muito apertado na minha xoxotinha, que fora ainda poucas vezes penetrada, mas deslizava rígido na lubrificação farta e se enfiava lentamente centímetro a centímetro. Lírio era um mestre e fazia aquilo de forma alucinante. Era maravilhosa aquela situação. Eu soltava gemidos fortes. Dominada pela volúpia, passei a sugar e lamber com intensidade a xoxota da Sally que também suspirava e gemia. Ela se abria mais erguendo as pernas para que eu pudesse chupar sua boceta carnuda e leva-la à loucura. Lírio enfiou finalmente todo seu membro até bem fundo na minha xoxota e depois recuou lentamente até retirar de dentro. Depois recolocou a rola na entrada da xana e voltou a forçar o pau que se enterrou. Que sensação mais deliciosa. Só quem recebeu algo assim sabe.

Eu gemia e sugava a boceta da Sally cada vez mais desesperada de prazer. Lírio repetiu aquele entra e sai umas cinco vezes. O ritmo das estocadas do Lírio foi aumentando gradualmente. Eu rebolava a bunda para sentir ele entrando cada vez mais forte e mais fundo. Comecei e pedir:

— Soca, Lírio, soca forte, estou tesuda!

Sally gozava tão intensamente com minhas chupadas que parecia que escorria uma gelatina volumosa de sua xoxota e o gosto daquilo era muito sensual. Eu sentia um prazer avassalador por saber que estava levando aquela mulher maravilhosa ao orgasmo intenso, como ela fizera também comigo. Então, Lírio ao perceber que a Sally já gozava muito, se contorcendo na cama, me agarrou firme e passou a foder com firmeza, intensificou o ritmo das enterradas. Eu ouvia o plaf, plaf, plaf, dos bagos dele batendo sobre o meu clitóris e a sensação daquelas batidas a cada enterrada me levaram ao delírio. Percebi quando ele entrou em orgasmo intenso ejaculando forte e copiosamente. Lírio urrava de prazer. Eu também quase desmaiei de tanto prazer. Minhas pernas amoleceram logo em seguida e eu só não caí no chão porque Lírio me amparava.

Ele ficou segurando minha cintura, com a pica enterrada e eu gemendo com a boca ainda colada na xoxota da Sally. Um caldo mais volumoso escorria em jatos fortes da xoxota dela e naquele momento eu pude ver acontecer o primeiro ‘squirt’ da minha vida, que molhava a cama. Ficamos colados desfrutando aquelas contrações de prazer por quase dois minutos. Então já não aguentamos mais ficar de pé, Lírio também estava com as pernas moles. Nós nos estiramos na cama junto de Sally que parecia desmaiada.

Ficamos os três ali deitados sobre aquela cama por uns quinze minutos sem dizer nada. A nossa respiração era a de quem havia corrido meia maratona. Aos poucos nos aproximamos mais. E nos beijamos carinhosamente. Eu, Sally no meio e Lírio ao lado dela. Selamos ali naquele momento uma cumplicidade que duraria muito tempo. Naquela noite, eu pude aprender coisas incríveis que me valeram para toda a vida. Graças a eles descobri como ser uma mulher bem resolvida na minha feminilidade, sexualmente liberada e assumidamente feliz. É claro que nas noites que se seguiram naquela viagem, muitas outras aulas foram ministradas e lições deliciosas foram praticadas. Eu aprendi a ser uma amante incondicional do sexo sem nenhum tipo de tabu ou preconceito. Mas esta parte eu paro por aqui. E prometo contar tudo em outras narrativas. Espero que tenham gostado. Beijos. Dan-Dan.

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Foto de perfil de Dan-DanDan-DanContos: 8Seguidores: 535Seguindo: 9Mensagem Uma mulher comum, liberal, empoderada de sua liberdade, sem medo de viver e de ser feliz.

Comentários

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meus parabens seu conto e muito excitante diria ate mesmo poetico nota mil tres estrelas com certeza

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herege, fico muito contente com as suas palavras. Muito agradecida.

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Xerife_37 Agradeço muito. Desculpe demorar a responder.

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Casalzinho40. Nossa mais um casal que vem aumentar a minha responsabilidade. Fico muito grata.

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Adélia_35, muito obrigada. Desculpe a demora, andei com dificuldade de voltar aqui.

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Oi Adão e Eva. Desculpe demorar na resposta. Feriado da Páscoa andei ausente. Muito obrigada.

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Savannah, que bom! Fico agradecida. Demorei a responder. Desculpe, estava ausente na Páscoa.

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Dan-Dan, fiquei aqui sem fôlego ao ver você contar essa parte tão importante de sua vida. Me emocionei e me excitei muito. Poucas mulheres tiveram a oportunidade que você teve, de um início sexual assim tão fantástico. Temos menos escritoras do que escritores e é raro ler pela ótica da mulher. E seu texto muito bom, com uma narrativa perfeita nos colocou ali assistindo a tudo e quase sentindo as mesmas emoções. Isso é raro e de se elogiar. Parabéns. Sem reparos. Todas as estrelas merecidas. Mas não pare, conte mais. Estaremos esperando.

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Ah, que bom receber esse carinho. Fico muito emocionada. Obrigada. Sim, são memórias para sempre no meu coração e mente. Aos poucos tentarei publicar mais.

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Casal Paixão SP, fico muito agradecida. Tentarei não desapontar. Terei que me esforçar nas próximas. Obrigada.

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Gláucia BH, que bom que gostou. Sim, paixão sem sexo é goiabada sem queijo como dizem os mineiros né? Obrigada.

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Maravilhoso, querida! Muito excitante.

Pena que acaba...

3 estrelas.

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Tô contigo, amor!

3 estrelas mais que merecidas.

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Que bom isso! Vamos juntos, tentarei publicar mais. Obrigada.

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JQ_AlHarbi, que bom que gostou, fico muito feliz. Mas, não acaba... só parei para tomar fôlego. rs rs rs Vou continuar, prometo. Obrigada.

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