Capítulo 5 – Papai
Naquele dia tinha sido só isso. Eu sentia que Ângelo tinha se dado por satisfeito ao me ouvir dizer que meu nome era Camila.
- Bom. É isso mesmo. Eu tenho algumas coisas para fazer então paramos por aqui. Amanhã eu volto e te ensino mais algumas coisas que você precisará saber.
E sentia que as coisas estavam indo muito rápido.
Em um dia Ângelo passa lá em casa e eu descubro que ele está vivo. E ele me força a chupar a rola dele.
No outro dia ele me faz sentar no colo dele e me bulina. Até eu me chamar de Camila.
E o que seria nesse terceiro dia?
O que mais poderia acontecer?
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Eu escuto alguém bater na porta da minha casa.
Antes mesmo de atender eu já sabia quem era.
- Oi, Ângelo. Entre.
Eu o levo até a sala novamente.
Só que dessa vez eu não sei o que eu deveria fazer. Não sabia se devia sentar no colo dele. Ou se sentava no sofá.
Ângelo lê essa preocupação na minha mente e fala.
- Vem. No colinho do Papai novamente.
Ele abre as pernas e dá um tapinha no próprio coxa. Meio que me convidando para sentar.
E eu sento.
- Isso. Bom, menino...
Ele passa um tempo me bulinando e roçando sua pica em mim.
E quando finalmente fica satisfeito ele fala.
- Bom. Eu vim aqui para ver as regras que terei com você. Algumas serão iguais às das Camilas anteriores. Outras serão apenas para você.
Ele saca o meu pau da calça e começa a me masturbar.
E volta a falar.
- Regra 1: Você será a Camila. Será seu nome agora. Seguirá as gerações anteriores e toda a tradição que começou com a Bruna. Regra 2: Eu não serei seu Mestre. E sim Papai. O nome é diferente mas será a mesma coisa. Você será meu escravo sexual. Regra 3: Você será exclusivo. Não será uma putinha da vários negões. Apenas uma putinha de um único negão. No caso eu. Regra 4: Você irá se adaptar a ser uma Camila. De corpo e alma. Irei trocar o seu guarda roupa. Você irá apenas vestir o que eu quiser agora. Irá largar seu emprego. Eu vou viver aqui com você. Irei pagar o aluguel e tudo. Você me pertence. Tudo que você tem me pertence. Sua vida me pertence. Seu corpo. Todos os buracos do seu corpo são meus. Entendeu?
- Entendi, papaizinho – Eu trato de responder.
Com um sorriso no rosto Ângelo responde.
- Pois então. Isso começa agora. Na parede agora, Camila.
Ângelo me tira do colo dele e aponta para a parede do corredor.
Eu então entendo o que ele queria.
Eu me apoio na parede. Com um bumbum empinado para trás e os braços na parede,
Ângelo se posiciona atrás de mim e tira a minha calça.
E sem nenhum aviso prévio.
Começa a comer meu cuzinho.
(Ângelo massacrando meu cuzinho)
Na minha época em Bombas eu tinha servido como Oferenda Secundária. Tinha dado o cú para vários negros naquele vilarejo.
Mas eu nunca imaginei que aquilo voltaria a acontecer.
E agora estava.
O bebê negro, que ajudei Bruna a resgatar e a fugir, tinha crescido.
E agora estava comendo o cú do seu padrasto sem lubrificante. Metendo forte e no seco.
Eu começo a gritar de dor. Aquilo entrava arranhando tudo por dentro. Ângelo estava tão desesperado e cheio de fome que ele me dava várias pancadas com a cintura. Cada metida dele era tão forte que meu corpo era jogado contra a parede.
E se não bastasse isso.
Ele volta a me masturbar.
Com a mão direita ele começa a tocar uma punheta para mim. Segurando meu pequeno pauzinho na cabeça e tocando bem forte. Com a mão esquerda ele segurava a minha cintura e continua enfiando sua rola enorme fundo no meu cú.
(Aceitando seu espaço na vida)
Eu que antes estava gritando de dor.
Agora posso a gemer de prazer.
Aquele corpo negro enorme me pressionando contra a parede. Eu me sinto tão pequeno, tão submisso e inferior. Eu começo a enlouquecer de prazer. Eu só queria ser mais e mais dominado. Aquele era um verdadeiro exemplar de uma raça superior. Aquela era um macho alfa. E eu o beta. Eu tinha que dar para ele. Tinha que mostrar respeito e admiração àquele ser superior.
Respeito.
Ao Papai.
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Capítulo 6 – Brinquedos
Muitas coisas mudaram depois daquele dia.
Ângelo se mudou para lá e passou a me bancar. Eu larguei meu emprego e passei a estar 24 horas a disposição dele.
E como prometido.
Ele mudou meu guarda roupa.
Todas as minhas roupas foram jogadas no lixo. Fora que agora eu tinha que vestir fantasias eróticas. Tinha de tudo. Roupas de empregos, de dominação BDSM. As roupas mais comuns que eu tinha eram roupas femininas coladas.
(Eu e meu macho alfa)
E isso sem falar dos acessórios.
Eu agora andava com uma coleira escrita Camila. Era a mesma coleira que minha ex-esposa usou na época de faculdade. Quando ela foi escrava do Ângelo Pai e seus amigos.
Agora era eu que passei a ser uma putinha escrava do Ângelo filho.
Além disso tinha os plugs anais, anéis elásticos que travavam meu pau e meu saco, mordaças, pênis de borracha.
Ângelo usava tudo isso para brincar comigo.
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De todos esses brinquedos.
A coleira era a preferida dele.
(A Coleira da Bruna)
Era provável porque tinha várias lembranças que vinham com o objeto. Memórias da Bruninha e do passado.
Por isso era o brinquedo que ele mais usava em mim.
Eu não podia tirá-la. Acordando, dormindo, tomando banho. Eu tinha que usá-la sempre. Ângelo adorava me foder com ela. Diversas vezes ele me fazia chupar a rola dele enquanto puxava a coleira e me asfixiava.
No início eu odiava.
Mas com o tempo passei a gostar. Fui educado e treinado a ser uma putinha obediente e quem quando seu Homem puxa a sua coleira.
E não só isso.
Aprendi a pedir por mais.
- Sim Papai!!! Me castigue!!! Oh... Papai!!! – Eu agora sempre me via implorando por mais e mais cada vez que ele me fodia com aquela coleira.
Eu não esperava ele inventar algo novo para fazer comigo.
Eu mesmo que insistia e fazia de tudo para ele fosse mais longe sempre.
Agora finalmente eu tinha entendido o porquê tantas mulheres a minha volta nesses anos todos quiseram se submeter e se tornar Camilas.
A resposta esteve na minha cara sempre.
Porque não?
Será que talvez o leitor resistisse também?
Ou fosse sucumbir da mesma forma que sucumbi?
Aquilo era perfeito. Era tão bom que era divino. Eu me sentia livre. Livre das responsabilidades e preocupações do mundo. Eu tinha meu Papai que cuidava de mim.
E eu tinha os meus brinquedos.
Mas ao mesmo tempo.
Eu era o brinquedo preferido do Papai.
E só isso importava agora.
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Capítulo 7 – Feminização
Bom.
Acho que todos estão achando que a história termina aqui.
Mas isso está muito longe de acabar.
Eu posso ter me tornado a Camila e escrava do Ângelo. Como as outras foram no passado.
Mas se vocês conhecem algo da família Ângelo.
É que eles sempre querem mais e mais.
E comigo.
Não seria diferente.
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Eu já estava já a alguns meses vivendo assim como escravo. O que não era lá tão difícil. Todos os que já me conheceram na vida achavam que eu estava morto ou desaparecido. Não havia sequer um familiar meu que soubesse que eu estava vivo.
Mas Ângelo até que era legal. Diferente das Camilas anteriores, ele me deixava falar. Eu tinha mais liberdade que as antigas detentoras do nome pelo menos.
E em um sábado nublado meu Papai me chama para uma conversa.
- Camila. Eu tenho algumas notícias para te dar.
Eu sento no colo do Papai. Ansioso para essas tais notícias.
- Pode falar, Papai querido.
- Bom. Eu disse que você teria que se tornar a Camila de corpo e alma. Lembra?
- Claro, Papai.
- Pois então. A alma já foi. Só falta o corpo. Toma.
Ângelo tira um frasco de algo e coloca na mesa.
E eu então leio.
Estrogênio.
Um hormônio feminino.
Ângelo volta a falar.
- Você vai injetar isso. E vou levar você numa clínica que trata disso. O médico que eu paguei já está sabendo de toda a sua situação. Você vai começar a sua mudança hoje mesmo.
Eu fico em choque. Como eu acho que eu nunca tinha ficado a vida inteira. Mesmo depois do tanto que eu vi e do tanto que eu vivi.
- M-Mudança?
- Claro. Não vou ficar comendo o corpo de um homem para sempre. Você é a nova Camila. Tem que ter o corpo de Camila. Vai ter seios grandes. Cabelo comprido. Raba gostosa. Eu vou transformar você em uma mulher. Vou gastar tudo que for possível para isso. Corpo, cabelo, pele, tom de voz. Tudo. Seu corpo vai ser feito sob medida para mim. Sua personalidade também. Você não poderá ter filhos obviamente. Mas será a Camila. Você será o meu brinquedo personalizado, irei trabalhar cada traço do seu corpo. Não importa quanto tempo ou recursos isso gaste. Sua feminização começa hoje. Injete isso de acordo com as instruções na bula.
(Seria assim que eu ficaria?)
E assim começou a minha transformação em Camila.
Minha Feminização.
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Capítulo 8 – O Espelho
Depois de alguns meses injetando hormônios femininos eu começo a sentir a diferença. Era enorme.
Minha voz começa a falhar.
Era como se eu estivesse passando por uma segunda puberdade. Era algo impressionante.
A primeira coisa que Ângelo fez depois disso.
Foi colocar seios em mim.
(Escolhidos sob medida)
Ele me levou ao cirurgião plástico e decidiu tudo. Quais eram os volumes que eu usaria.
Ângelo estava pouco se fudendo se eu gostaria ou não daquele tamanho. Tudo que ele estava pensando era qual o melhor tamanho para ele ver e apalpar depois. Qual era o melhor tamanho para se fazer uma espanhola. Quais sérios ficariam mais bonitos quando ele gozasse neles.
(Perfeito)
Só isso.
E eu teria que aceitar a decisão dele.
E assim foi feito.
Agora eu tinha enormes seios. Quase iguais aos que a Bruna tinha. Era quase como se o Ângelo tivesse lembrado como era apalpar os seios da própria mãe e tivesse decidido que eu também teria que ter peitões iguais.
Depois disso ele tingiu meu cabelo de castanho escuro quase preto. Igual à cor do cabelo natural da Bruna. E também aumentou o comprimento com apliques. Até ficar com o mesmo comprimento que o cabelo que a Bruna tinha.
(Meu cabelo agora)
E Ângelo não para.
Alguns meses depois ele me leva para fazer lipo. Até eu ter a cintura que a Bruna tinha. Aquela cinturinha gostosa. Boa de cavalgar e segurar enquanto mete.
E por fim.
A cereja no bolo.
Não muito tempo depois ele operou algo que eu imagino que ele estava doido para tratar.
Meu bumbum.
Foram vários procedimentos cirúrgicos. Até para outro estado ele me levou para fazer tudo que tinha que fazer.
Mas no final ele conseguiu.
Eu estava com a mesma raba que a Bruna tinha.
(Soa familiar?)
Depois disso houve uma mudança.
Ângelo passou a me deixar trancado num quarto sem luz e mudou minha alimentação. Depois me levou para fazer um branqueamento de pele. Até eu ter a mesma cor de pele branca da Bruna. Branca como a neve. Tudo para ter aquele contraste que esses negões tanto gostavam entre nossas cores.
E por último ele operou minhas cordas vocais.
Essa foi a parte mais chata. Eu tinha que fazer vários exercícios vocais. Beber água quente e gelada alternadamente dependendo do dia da semana. Comer ovo cru. Tudo para ajustar minha voz. Até eu ter o mesmo tom de voz que a Bruna.
E finalmente acabou.
E quando eu me olho no espelho.
É isso o que eu vejo.
(Conseguem me reconhecer?)
Meu Deus.
Eu me transformei na Bruna.
O que eu vi no espelho era a minha esposa. De 20 anos atrás. Eu tinha sido transformado nela. Era tão próximo que assustava.
O que eu via no espelho?
Quem era aquela pessoa?
Eu ainda não sabia dizer.
Mas estava para descobrir.
Mais cedo do que podia imaginar.
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