Meus pais nunca se casaram. Eles se amigaram por um tempo, até que cada um foi para seu canto. Convivi pouco com meu pai. Convivi pouco com a maioria dos homens. Isso porque minha mãe descobriu sua orientação sexual e casou-se com uma mulher mais velha. Assim, cresci num ambiente muito feminino, no interior. Apesar da orientação sexual de minha mãe, eu ainda considerava que o certo seria eu me interessar por mulheres. E acreditei nisso, apesar de meu desejo latente por tudo que era masculino ser muito mais significativo do que eu pensava.
Mudei-me para capital por razões de fim de estudos, aos dezoito anos. Não havia oportunidades no interior, minha mãe me mandou ir para casa do meu pai. Não sou alguém tímido, apenas não me interesso em ter muitas amizades ou conversar. Por isso, não tinha lá amizades no interior, não via empecilhos para mudanças de cidades, apenas certa ansiedade em conviver com outra pessoa.
Foi uma mudança muito calma. Apresentamos personalidades semelhantes. Calmos, quietos, tranquilos. E a casa era pequena. Poucos cômodos, o que nos forçava a sempre estarmos juntos. Sala-cozinha, quarto, banheiro, só havia a porta de entrada. Entretanto, ele não forçava conversa, apenas me disse para eu ficar à vontade, que seria minha casa também.
Outra impressão que tive de meu pai, era como ele me parecia um leão. Cabelos eram muito pretos, ondulados que junto com a barba negra também ondulada em sua face larga, as sobrancelhas grossas e o olhar sempre sério, quase bravo, dava a impressão de uma juba leonina. Ademais, seu tom de voz era espontaneamente rude, despropositalmente ríspido, baixo e rouco.
Ademais, sua figura masculina era muito forte e impactante. Nunca convivi com homens antes, ele era a exacerbação do despudor masculino e de como parecia está confortável e até orgulho do próprio corpo. Mal vestia camisa. Normalmente a que tinha andava no ombro para algum lugar que pudesse negar sua entrada. Diariamente exibia o torso parrudo, com peitoral muito largo e estufado, parecia uma armadura de musculo por debaixo da pele muito morena, num tom caramelo. Ele tinha uma postura muito correta, andando com passos pesados e o rosto dominante. Ademais, seus braços eram grossos, ombros grandes e redondos, costas definidas e um abdômen que não era trincado, mais que tinha um caminho de pelos que subia de sua virilha, percorria o peitoral e envolta dos mamilos marrons.
Nossa casa ficava em área de invasão, num campo desmatado com árvores ao fundo. Era de madeira e não havia muitos luxos. Essa zona era colada a área industrial onde ele trabalhava. Todas as manhãs ele saía perto das 8h, com sua calça cinza de tecido grosso e a bota de couro pesada e subia sua bicicleta, sempre sem camisa e pedalava pela avenida principal para seu trabalho.
Chegava poucos minutos após as 17h. Era um homem rústico, trabalhador de mãos grossas, mas havia vaidade. Penteava bem os cabelos ondulados e a barba espessa, e perfumava-se para o trabalho. Quando retornava, seu cheiro viril, suor e colônia masculina misturados, marcava sua presença. Retirava as botas pesadas, revelando os pés largos, dedos grossos, que pareciam até musculosos e despia-se da calça do trabalho, permanecendo o resto do dia de cueca splips, que mostravam como suas coxas peludas eram grossas, sua panturrilha definida pelo fato de ser ciclista.
A convivência com aquela virilidade paterna, como ele exalava cheiro de macho, e movimentava-se como homem trabalhador confiante demais de si mesmo, marcava-me demais. Queria agir igual a ele, observava-o como se comportava e passava a imitá-lo. O modo como descansava na cama, repousando sempre a mão de dedos maciços sobre o pau que avolumava em suas cuecas slips, com outro braço atrás da cabeça, exibindo os pelos do sovaco de um macho forte.
Aos poucos passei a andar sem camisa pela casa. Éramos da mesma altura, mais meu corpo era pequeno perante aquele trabalhador industrial de bíceps grande. Eu tentei andar de cueca, mas minha rola sempre endurecia, e ao menos o calção eu poderia esconder daquele macho que apesar de eu querer ser igual, não conseguia ter a mesma confiança. E aqui é algo curioso, pois reparava como ele sempre acordava. As noites eram quentes, ele não se cobria, quando acordava, notava como sua ereção avolumava sua cueca. Ele permanecia um tempo na, colocava a mão dentro da cueca, movia sua rola por um bom tempo, respirando fundo, com prazer de sentir a rola pulsando na mão e depois levanta-se da cama, sem medo de que eu visse o pau meia bomba pesando enorme entre suas coxas musculosas e caminhava pela casa assim, sem vergonha de ser um macho com a rola endurecida pela casa.
Minhas mudanças de hábitos chamaram sua atenção. A princípio estava mais contido, com o tempo busquei mais contato e aproximação. Quando passei a ficar sem camisa repentinamente pela casa, foi quando o contato que tínhamos pulou de frases monossilábicas para algo mais íntimo. E tudo começou assim:
- Agora tu fica sem camisa – comentou deitado na cama, com o braço atrás da cabeça, exibindo aquele muque pontudo e a mão repousando em cima da rola guarda pela cueca slip preta.
- Queria andar igual ao senhor – eu falei meio tímido.
Ele movimentou a sobrancelha, talvez surpreso, talvez desconcertado. Entretanto, acredito que isso o envaideceu.
- Por que não anda só de cueca então que nem o pai?
Eu ri para não responder. Eu havia acabado de sair do banheiro após bater uma punheta nervosa durante o banho. Havia criado muita coragem para sair sem camisa de lá, pois tinha vergonha do meu corpo. E eu não queria assumir que eu ficava de pau duro só com a ideia de estarmos nós dois juntos de cueca, eu e aquele homenzarrão que era meu pai. Sentei-me na minha cama dando de ombros para não admitir mais nada.
- O encarregado do meu trabalho vai conseguir aquela vaga de aprendiz pra ti – ele falou já que eu enrolei para responder – Lá é muito quente, a gente trabalha sem camisa.
- Por isso senhor vai sem... – eu apontei, com os braços cruzados e passando a mão nos meus braços finos, ainda me sentindo desconfortável em está sem camisa pela primeira vez fora do banheiro e perante meu pai.
- Sou homem, filho. Machos é despudorado, anda sem camisa mesmo, é da nossa natureza... Por isso eu tava até pensando como seria pra ti, os negos só trabalham sem camisa lá...
- Lá todos têm bração que nem o senhor?
Primeira vez ouvi meu pai rir. Era uma risada trovejante, grossa e profunda como sua voz. Eu havia outra vez mexido com seu ego, porque havia muito orgulho em sua expressão, muito prazer por si mesmo.
- Os nego lá não me ganha nem no bração – então ele pôs a mão dentro da cueca, segurando com a mão cheia sua rola ali embaixo – nem me ganha no pauzão.
Eu ri constrangido e simplesmente falei:
- Sua pica é enorme mesmo....
Ele franziu a sobrancelha e questionou com sorrisinho no rosto.
- Tá reparando na rola do pai?
Isso me deixou muito sem graça. Minhas bochechas queimaram, eu desviei o rosto com medo de que ele percebesse que eu fiquei vermelho por sua pergunta. Pois era muito complicado na reparar em como suas cuecas revelavam como seus ovos eram pesados e sua rola grossa e marcante no meio deles.
- Relaxa filho, somos homens, e sou teu pai. Me dá orgulho sabe que meu filhote tá achando que a rola do pai é grandona – ele falou e riu com muito gosto – É a rola que te fez, filho, tem que ficar muito feliz de ter saído de uma rolona grossa e veiúda.
Eu ri para ele, entre o constrangimento e o divertimento. Apesar do assunto, passava a me sentir conectado com ele de alguma forma. Não havia julgamento em sua voz, nem malícia, ele falava com naturalidade de um macho seguro da própria virilidade;
- Ando para mostrar mesmo que tenho rola – ele continuou no seu tom calmo e másculo – Mulher não curte usar decotão, mostrar o peito para atiçar? Macho também gosta, deixar a rola bem marcada, impor respeito com o caralho pesando na cueca, aparecendo. Aí a gente dá uma manjada, aperta por cima da calça para todo mundo ver que o macho tem a picona mesmo...
Ele falava isso movendo a mão com bastante ênfase dentro da cueca.
- E tua pica, filho? É grossona?
- Eu não sei... eu acho que o seu é maior...
- Mostra aí...
Eu ergui as sobrancelhas espantados e engoli em seco, por pouco não me engasgando. Conversar sobre isso já era algo que me deixava um tanto desconfortável, mas eu não tinha coragem até então de mostrar minha pica pro meu pai. Percebendo meu constrangimento, ele falou:
- Tá com vergonha do pai? Quer ver a minha, aí tu me mostra a tua. Fechou!?
Eu tremi. Havia nervosismo e ansiedade em mim. Um arrepio percorreu minha espinha quando meu pai puxou tranquilamente sua rola para fora, empurrando a cueca para expor aqueles dois ovos depilados. A pele da sua rola foi descobrindo a cabeçona roxa, que inchava em direção ao seu umbigo, as veias saltando por toda sua extensão escura.Com ela bem dura, utilizou o polegar para fazer ela aponta para o teto.
- Rolona do pai, filhão – afirmou cheio orgulho – daqui que tu saiu... o que acha?
- Grandona... – eu falei – sempre quis ver...
- Tu queria? – ele pareceu espantando – por que não falou? Já teria te mostrado, menino.
O ventilador estava no modo giratório, a velocidade no máximo, mas quando o vento atingia minha pele suada, parecia aumentar a quentura que se originava dentro de mim. Pois minha rola doía na cueca. Ao ouvir de sua boca que era minha vez de mostrar a ele, o suor escorreu mais de minhas axilas. Eu estava muito nervoso, mas ao tirar minha pica, senti como meu corpo fizesse isso no automático. Ao ar livre escorreu da cabeça muita baba, olhar para rola enorme que me criou causou muita melação da minha pica.
- Porra, filho... – ele parecia genuinamente admirado enquanto esfregava aquela mão forte na cabeçona da sua rola escura – Puxou muito para mim, rola igualzinha do pai, pau a pau.
Não sabia o que responder, a baba que minha rola gerava era tanta que começava a exalar cheiro muito forte no ar. Meu pau pulsava, nunca o vi tão duro, tão grosso como naquele momento com meu pai.
- Fica só de cueca e bem para cá. – ela mandou.
Ele pôs aquelas pernas peludas e musculosas para fora da cama enquanto eu abaixava o calção para tirá-lo. Ele abriu bem as pernas para que eu sentasse entre elas. Ali, a noção de diferença entre nossas coxas era gritante. Minhas coxas eram três vezes menores que as deles, que exibiam músculos e veias por toda aquela pele morena.
Seu corpo atrás do meu era muito rígido, assim como eu, ele suava quente. Sua musculatura cobria minhas costas. Ele passou a mão por debaixo do meu braço e segurou minha pica. Eu tremi com aquele tocar forte dele. Sua mão era tão firme, tão musculosas que minha rola estava vermelha dentre aqueles dedos que eram grossas como minha pica.
- Filho... – ele arfou atrás de minha, sua barba arranhando meu pescoço – que rola boa de pegar, puxou muito a que fez ela – então eu senti sua rola pulsar apertada entre nossos corpos que estavam colados.
Ele deu uma cuspida farta na mão e iniciou a punheta. Meus lábios mal podiam se manter juntos. Eu ofegava refém ao toque do meu pai. O gemido era inevitável para o prazer dele que gemia no meu ouvido “Isso garotão do pai... que rola gostosa do meu filhote, puta que pariu”, isso me fazia experimentar um prazer que não sentia antes, eu estava entregue ao gozo que era esguichado pela minha rola, melando meu corpo inteiro, nossas coxas, sua mão, o chão.
Eu estava muito mole, caído em seu corpo. Ele me colocou deitado em sua cama. Colocou minha rola dentro da cueca e se pôs sobre mim. Seu corpo musculoso estava muito suado, gotas de suor escorria por aqueles músculos, pingava sobre mim. Ele pôs sua rola pela entrada da perna da minha cueca box. Eu sentia a rola do meu pai sendo apertada contra minha dentro da cueca. Ele segurou a cabeça da sua rola dentro da minha cueca e amassava com muita força, gemendo, urrando e falando palavrão sobre mim. Minha pica já estava dura outra vez enquanto aquele machão continuava punhetando. Seu gozo foi barulhento, pois ele abriu a boca bem grande, fechou os olhos e gritou como um bárbaro vencendo a batalho, com os músculos todos enrijecidos enquanto aquela pica que me criou esporrava uma farta quantidade de leite quente, encharcando minha cueca. Ele ficou um tempo sobre mim, que sentindo minha cueca molhada de porra do meu pai, comecei a punhetar para gozar mais uma vez.
- Caralho, filhão – ele comentou, esfregando sua mão suja de nossa porra nos meus cabelos.