Era domingo, eu havia acordado tarde naquele dia.
Me levantei por volta das 11h e não vi o Vítor na cama comigo, então chamei por ele, gritei alto suficiente:
“Vitinho!! Vem aqui” não recebi resposta, chamei de novo, e nada.
Sair do quarto nu mesmo e fui pra sala, não encontrei ele, mas a TV estava ligada passando desenho, fui pra cozinha e o encontrei pegando uma jarra de suco na geladeira e falei:
“Por que não me respondeu quando eu chamei?” fiquei parado na entrada da cozinha com os braços cruzados.
Ele olhou pra mim, depois pro meu pau e disse:
"Eu estava com fome, vim preparar um lanche"
Me aproximei dele, botei a mão na sua testa e estava melhor da febre, então eu expliquei:
“Eu teria feito algo pra você comer se me pedisse. Agora quer comer o que Vitinho? quer um lanche?” ele acenou com a cabeça que sim, então tive a ideia de alimentar ele da minha maneira. Eu normalmente acordo com tesão então resolvi me saciar com ele ali mesmo, na cozinha.
Puxei ele pra um beijo e enfiei minha língua dentro, eu babava bastante e então cuspi dentro da sua boca, mandei ele engolir tudo.
Fiquei em pé agarrei seus cabelos e forcei pra engolir minha rola, meu pau endureceu dentro da sua boca e ele engasgou.
“Tá gostando do pau do padrinho, Vitinho? Você quer meu leite? Responde caralho!” eu sabia que não tinha como ele responder por ter meu pau na sua garganta, mas tava gostoso ouvir ele grunhir.
Fiz vai-e-vem com meu pau, eu estava fodendo aquela boquinha, enfiei meu pau todo na sua boca, atingir bem no fundo da sua garganta e fiquei alguns segundos parado lá dentro.
“Ôh porra Vitinho, mama o padrinho, mama que vou te dá muita proteína” ele estava ficando vermelho e tirei meu pau da sua boca, ele começou a tossir.
“Quer que eu pare? Só responder que eu paro” meu pau estava ereto bem no meio da sua cara, ele ainda tossia e comecei a bater minha rola no seu rosto, aquele rosto macio que me deixa louco toda vez.
“Não quero parar,.. é muito gos-” antes que ele terminasse de falar empurrei meu pau na sua boquinha molhada.
“Então terminar o serviço, meu putinho guloso”
Comecei a socar meu pau na sua boca, eu estava batendo na garganta dele e voltava, ainda mais rápido e mais agressivo, eu puxava a cabeça dele pra ir mais rápido, aquilo me fez gritar.
“AAAAAHHHA PORRA! VAI, VAI! MAMA NO CARALHO DO PADRINHO!”
“Hhhummm…” ele parecia cansado, tentava respirar, mas com dificuldade.
“Ooooho sua garganta é tão quente, que delícia!”
A boca dele transbordava de saliva e pré-gozo. Eu sentia meu pau apertar dentro da garganta dele, estava quente e muito molhado, e por mais que eu quisesse continuar fodendo sua boca, eu tinha que gozar, e finalmente alimentar meu afilhado com meu leite grosso.
“Continua ordenhando o padrinho, seu leite quente tá chegando” atolei minha rola na sua boca, o mais fundo possível e sentir que ia gozar.
“PORRA CARALHO!!! QUE BOCA DELICIOSA! EU VOU GOZAR! ENGOLE TODA MINHA PORRA, MINHA PUTINHA”
Gozei!
“AAAAAAAAHHHAA!!!”
“HHUMMM…!” ele ficou mais vermelho e seus olhos arregalaram.
Deve ter sido uns 10 jatos de porra na garganta dele, a boca dele encheu com meu leite. Deixei meu pau dentro da sua boca, pra garantir que ele bebesse tudo, e assim foi.
Quando minha rola amoleceu, tirei meu pau de sua boca e levantei ele pra um beijo, o beijo mais gozado e babado que demos, sentir o gosto do meu próprio caralho na boca dele, mais uma mistura de porra com saliva, e estava tudo tão molhado. Eu passava minha língua adentro da sua boca, nos seus lábios, bochechas, até pescoço, eu lambia todo o seu rosto, até que ele ficou bem molhado, foi praticamente um banho de língua.
“Hhummm… Que garotinho gostoso eu tenho aqui, quero te comer todinho Vitinho, hhumm…”
Ele fechou os olhos e se segurou forte em mim, enquanto eu chupava e mordia seu pescoço deixando marcas leves.
Nos encaramos por uns instantes, e dei um sorriso, então fui conferir o que tinha na geladeira e mandei ele ir pra sala que eu iria levar comida, por mais que eu quisesse trepar com ele por todo o apartamento, eu teria que dar comida pra ele ter forças.
“me espera no sofá que vou levar lanche pra gente comer, vai” dei um tapa na sua bunda e ele foi em direção a sala.
A verdade é que não sou bom em culinária então fiz apenas sanduíches.
O silêncio da cozinha me fez pensar no meu irmão, nas brincadeiras inocentes e safadas que fazíamos na infância. Meu irmão está viajando, mas eu queria ele aqui pra foder essa putinha comigo, nossos 2 paus entrando nele e imprensando seu corpo nos nossos, só de imaginar a cena eu fico duro pra caralho, minha rola subiu e eu precisava bater uma punheta.
Olhei pros 2 sanduíches na mesa e pensei em gozar neles e fazer meu novo escravo comer. Ele já bebeu minha porra, não teria diferença em comer um lanche gozado!
Comecei a esfregar meu pau por todo o sanduíche, e punhetando rápido. Não demorou muito até eu sentir vontade de gozar, então aumentei a velocidade. Com os dois sanduíches abertos eu gozei neles, jorrei os jatos de porra e lambuzei bastante.
Reparei que caiu uns pentelhos no pão, meu pau estava com farelo do pão também, então foda-se, deixei assim mesmo.
Com os 2 sanduíches gozados no prato, fui até a sala pra comer com Vitor.
"Trouxe o seu lanche favorito!"
Sentei na sofá e mandei ele sentar no meu colo pra comermos juntos, então ele fez. Trouxe ele mais perto da minha virilha, e sua bunda colou no meu pau e ovos, dei a primeira mordida e caiu um pouco de queijo e porra na coxa dele, peguei com o dedo e levei até sua boca.
“Viu, tá gostoso né Vitinho?” ele parecia satisfeito, levei o sanduíche até a boca dele e fiz pra ele morder, ele mastigava, então peguei outro pedaço.
Mesmo antes de começar a transar com meu afilhado, a gente comia sanduíche assim, cada um dando uma mordida, mas desta vez era diferente porque a gente tava nu e o pão estava com porra.
“Tá gostando?” ele fez que sim com a cabeça.
“Sim padrinho” a voz dengosa dele me deixou excitado, meu pau estava ficando duro de novo.
“Come tudinho, isso” virei o rosto dele pra um beijo na boca, foi de língua e senti o pentelho que estava no pão e foi pra boca dele.
Eu já estava totalmente duro, minha rola ereta entre suas costas e minha barriga.
Beijei ele novamente e foi comida da minha boca pra dele.
“Bom menino! Toma aqui o outro sanduíche” eu guiei o misto até sua boca pra ele comer o restante que sobrou.
Botei o prato no centro, e deitei ele sofá, de pernas abertas pra mim.
“Você já comeu, agora é a minha vez de te comer” dei um sorriso malicioso, eu estava com o pau babando e precisava foder ele, mas antes eu iria fazer ele gozar.
Com ele ainda deitado na minha frente, abocanhei seu pinto, eu lambia com vontade enquanto penetrava 2 dedos no seu cu.
“Aii!” ele deu um gritinho de leve.
“Shh! Padrinho vai te fazer gozar, relaxe” ele estava bem duro enquanto eu mexia os dedos dentro do seu buraquinho. Tirei os dedos com rapidez e ele gemeu de novo, e sentir ele gozando na minha boca.
vinha a melhor parte, pra mim pelo o menos! Eu cuspi o gozo dele no meu pau suado, e deixei bastante lubrificado junto com minha saliva. Posicionei minha pica no seu cu e disse:
"Vou te devorar Vitinho.”, eu fiz a cabeça do meu pau entrar, e gemi pelo aperto. Continuei empurrando devagar, sentindo cada centímetro do rabo do meu afilhado esticar e abrir, ele gritou quando empurrei restante da metade do meu pau pra dentro dele, meu pau estava na sua barriga e eu girei os olhos de tesão.
“AAAAAHHHA! TIRA!” ele ia começar a chorar, deu pra ver nos seus olhos. E eu nem estava me movimentando ainda.
Eu ignorei e dei uma estocada no seu cu com força.
“Aguenta firme que o padrinho vai aliviar nesse cuzinho!” dei outra estocada e seus olhos arregalaram.
“Aaha..! AAAHHA!!” ele deu mais um grito quando eu atingir bem no fundo do seu cu.
“ISSO! Agora geme no meu pau! Geme que eu paro, porra!” menti.
Ele começou a gemer entre lágrimas.
“OOOH CARALHO, QUE PUTINHA MAIS GOSTOSA EU TENHO AQUI!”
Parei os movimentos devagar, tirando meu pau de dentro, ficando só a cabeça da rola no cu dele, vi as veias do meu caralho, eu estava tão duro!
“Sshhh! Já passou, passou!” acaricei seu rosto e beijei sua boca, aquela boca gulosa que amo tanto beijar.
A cabeça da minha pica permanecia dentro dele, e quando ele pensou que tinha acabado e ficado mais tranquilo, eu atolei meu caralho com agressividade dentro do seu cu.
“HHHHHHMMMMMMM…!” ele não podia gritar já que minha língua invadia a sua boca, mas eu pude ver as lágrimas escorrendo dos seus olhos.
Eu fodia ele com força, meu tesão estava acima de qualquer coisa, se eu pudesse não saia de dentro dele nunca! Ele sempre foi tão quente, apertado e molhado, meu pré-gozo deixava o cu dele mais liso.
Larguei sua boca, e ele berrou de dor, chorava e gritava toda vez que eu socava lá no fundo.
Eu sabia que ia gozar, meu pau doía de tão duro!
“AAAAAAHHHAA PORRA! VOU GOZAR DENTRO!” agarrei seu quadril e fiz de encontro com minha virilha, ele parecia um boneco de tão molinho.
“AAHH! TOMA! TOMA NO CU! VAI LEVAR VARA NO RABO TODO DIAAA AAAAAAAHHHA TÔ GOZANDO!!!”
Gozei enquanto socava, minha porra grossa espalhando por todo seu cu arrombado.
Abracei Vitinho me jogando por cima dele, ele estava ofegante e tão exausto.
Espero meu pau amolecer dentro dele e sair naturalmente, como sempre.
Eu preciso que ele confie em mim novamente, então na próxima vez vou tentar ser gentil de verdade. E posso está delirando ou sendo bipolar, mas acho que estou apaixonado.
Comentem se querem que eu continue escrevendo.
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