No conto anterior contamos a aproximação de Walter com sua filha Jessica, e ainda como ele conseguiu comer o cuzinho da esposa sóbria, mandando Tamara limpar seu pau com a boca e engolir seu esperma pela primeira vez. Dessa vez a porta estava fechada e Jéssica não conseguiu assistir. Seja como for, o plano continuava a funcionar. Tamara tinha emagrecido um pouco, estava menos estressada, mais disposta e retomando suas atividades normais, incluindo o Happy Hour, o que gerou uma grande apreensão para a quarta-feira seguinte. Walter resolveu manter a sua cartilha de sempre. Academia, jantar e jogo. Jessica parecia impaciente e nervosa, mas ele fingiu naturalidade. Pensou que, enquanto conseguia manter a calma, tinha que deixar a Jessica a vontade, para não ferrar a relação entre os dois. Já no sofá, tomando sua cerveja, achou que Jessica não apareceria, e de fato, conseguiu prestar atenção no jogo. Perto do final do primeiro tempo, ela veio, com outra camisola, igualmente curta, cheirosa, com aqueles seios branquinhos e perfeitos pulando para fora. Estava meio sem jeito. Sentou-se ao lado dele, e encostou-se como fazia sempre. Dessa vez ele não colocou almofada, e sua atenção no jogo se dissipou na hora. Conseguia ver os seios rosados de sua filha. Resolveu dar um abraço nela e beijar sua testa. Ela levantou o rosto e ele deu um selinho. Ela se afastou e ele riu. Falo que estava tudo bem. Com o braço sobre os ombros dela ele voltou a assistir ao jogo e a tomar sua cerveja (o que foi um esforço enorme), tentando não demonstrar ansiedade, mas acariciando o braço e as costas da filha que aos poucos foi se sentindo mais à vontade. No intervalo ele se levantou para ir ao banheiro. E quando voltou parou em pé em frente a ela, que passou a fitar seu pau duro dentro dos shorts. Resolveu pedir desculpas, que não tinha conseguido se concentrar, e que ela estava maravilhosa. Novamente ela perguntou se não era errado o que eles fizeram. A resposta foi certeira: as vezes o que é errado nos excita. Se ela nunca tinha namorado escondida (ele sabia que sim). Depois de reiterar que ela não era obrigada a fazer nada e que ele a amaria sempre do mesmo jeito, sentou-se novamente ao seu lado e a abraçou. A resistência parecia menor. Ele levou a mão dela a seu pau sobre os shorts e ela olhou para ele. Passou a apertar o volume e ele arriscou o beijo novamente, dessa vez pegando a menina de surpresa. Mesmo tímida e com receio ela retribuiu o beijo de língua, apertando o pinto duro do pai, que rapidamente se livrou dos shorts, liberando seu mastro. No próximo beijo, sentia sua filha punhetando enquanto explorava com as mãos aquele corpinho firme e delicioso. Era enebriante sentir suas coxas, bundinha, costas e, principalmente, seus peitinhos deliciosos. Não resistiu e avabou a alça da camisola e passou a chupar carinhosamente aqueles biquinhos rosados. Cada vez que circulava a língua naqueles mamilos jovens, Jessica soltava um gemidinho. Pode colocar a mão na bucetinha rosa dela, e viu que estava encharcada. O medo de gozar rápido fez com que parasse, abrisse as pernas da menina e passasse a chupar novamente sua bocetinha virgem e cheirosa, que soltava todo aquele melzinho maravilhoso que só as ninfetas têm. Dessa vez, tinha tempo suficiente para degustar seus sucos, sentir seus lábios e lambiscar aquele rabinho rosinha e gostoso. Ela gozou e ele continuou a explorar o rabinho. Tinha deixado um creme a mão e já tinha lubrificado e colocado dois dedos. Não é preciso dizer que, nesse momento, Walter estava entregue à luxuria e a seus desejos proibidos. Levantou-se e passou a esfregar seu pinto duro como rocha na bucetinha e no cuzinho de sua filhinha que ainda estava se recuperado do forte orgasmo. A dúvida de Walter agora era sobre qual virgindade tiraria. Colocou o pinto na porta do cuzinho, na posição de frango assado, e passou a forçar a entrada. Deu para ver a cara de dor de Jessica quando a cabeça invadiu seu buraquinho, ela gemia a cada centímetro que aquele pinto duro e grosso ia invadindo. Walter passou a foder devagar e com dificuldade, pois era muito apertado e via lagrimas escorrendo do rosto de Jéssica, que não ousou interromper. Ela queria muito aquilo, mesmo com a dor. Impossível segurar o gozo. Explodiu dento de sua própria filha, que sentia aquele monstro pulsar dentro de si. Walter tirou o pinto e viu seu sêmen e sangue saindo daquele rabinho, antes rosa e fechado e agora vermelho e arrombado. Ajudou ela a ir ao banheiro tomar banho e teve só o tempo de limpar o sofá e ouvir a porta se abrir. Tamara bêbada voltando da balada...
Obsessão VII - Arrombando a Própria Filha
Um conto erótico de Eliot Tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 797 palavras
Data: 14/04/2022 11:44:36
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Comentários
A história está esquentando e ficando muito tesuda. Não demore
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Tenho uma página dedicado a incesto no Twitter, quem quiser é só procurar no buscador do Twitter solicitar pra me seguir e ter acesso ao conteúdo, procuro sempre postar um bom conteúdo, converso de maneira aberta e respeitosa, aceito confissões, espero que gostem… meu Twitter, @paulodesejo
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Muito Legal seu perfil no Twitter. Dá voz para bastante gente. Parabéns.
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Muito bom.
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Conto delicioso parabéns muito bom
Espero continue
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Mais um capítulo sensacional, já anciosa pelos próximos eventos kkkk
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