Capítulo 3 — Aprendendo a chupar
A semana passou sem trocarmos mensagens pelo celular. Havíamos combinado de fazer assim: não se falar ou falar o mínimo possível, pois dessa forma não correríamos o risco de alguém da casa dela pegar seu telefone e ver alguma mensagem suspeita. Falei a ela, inclusive, para apagar todas as nossas conversas anteriores.
A semana ia passando e, próximo do final de semana, já estava com muita saudade e louco de vontade de rever Mariana. Eu tinha algumas ideias bem safadas para pôr em prática com ela...
Como meu ombro já estava recuperado, a mãe dela poderia questionar ela ainda ir todo sábado à minha casa. Fui conversar com Maria Antônia e expliquei que já estava totalmente sarado. Falei que Mariana tinha sido bastante gentil e prestativa nas últimas semanas. Desta forma, propus dar uma mesada à Mariana, o que seria justo, caso ela quisesse continuar a dedicar um pouco do seu tempo para me ajudar. Após a minha proposta, ela disse:
— Seria muita gentileza da sua parte, compadre.
— Quanto você acha adequado para a mesada dela? Será que duzentos reais por final de semana tá bom?
— Não vai ficar pesado pra você?
— Se eu fosse pagar uma diarista, seria o mesmo preço, ou até mais caro. E, além de ser confiável e dedicada, Mariana é dá família. Fico muito feliz em poder ajudar, nem que seja um pouco, com as despesas dela.
Ficou acertada a mesada de Mariana. Assim ela poderia continuar indo à minha casa todos os sábados sem maiores desconfianças.
No final de semana, quando ela chegou, não me fiz de rogado: tomei-a em meus braços e dei-lhe um beijo bem demorado e apaixonado. Ela vestia uma roupa mais bonita que das vezes anteriores: estava com uma blusa rosa clara que contornava bem seu lindo busto, uma saia jeans azul, um pouco acima do joelho, e um laço azul nos cabelos. Pude perceber também que minha jovem afilhada estava usando um perfume mais acentuado e sedutor.
Depois que nossas línguas pararam de se digladiar, ela falou para mim:
— Eu vou fazer as coisas da casa pra gente ficar juntos mais tarde, tá bom?
— Você não precisa fazer isso, se não quiser. Eu posso fazer depois.
— Faço questão, meu padrinho, principalmente agora que vou ter uma mesada. Vou limpar, arrumar, lavar e fazer o almoço. Depois teremos um tempo só pra nós dois.
Além de formosa e meiga, queria realmente me ajudar com as tarefas domésticas. Ela intencionava agradar ao seu padrinho de todas as formas. Mesmo contrariado, deixei que ela fizesse. De alguma forma aquilo fazia sentido na cabeça dela. A espera, por outro lado, tinha seu lado bom: aumentava a ansiedade e o tesão.
Após limpar e arrumar a casa, almoçamos e, em seguida, fiz um convite aparentemente banal:
— Vamos assistir um filme, Mariana? — ao que ela topou de imediato.
Fomos para o meu quarto e, pela primeira vez, a levava para lá. Sentamos na cama, um ao lado do outro. Acolhendo-a em meus braços, perguntei:
— Você já assistiu algum filme pornô?
— Minhas amigas já me mostraram algumas coisas, mas nunca vi um filme todo não.
Pus para assistirmos um filme pornô desses com história. Ficamos de mãos dadas e, enquanto o filme passava, eu ficava atento às suas reações. Quando uma das atrizes do filme começou a chupar uma rôla, eu viro para ela e falo:
— Tá vendo isso que ela tá fazendo? Eu quero que você faça a mesma coisa.
— Eu nunca fiz isso, padrinho.
— Eu sei. Eu vou ser seu professor. Você quer aprender?
Ela olhou para mim com um sorriso maroto, que eu já estava começando a ver com mais frequência, e perguntou:
— O senhor me ensina com carinho?
— Claro, meu anjo!
— Então eu quero aprender.
Desliguei a televisão e voltamos a nos beijar. Fui tirando sua roupa peça por peça: comecei tirando o laço do cabelo, deixando livres seus cabelos ondulados e cumpridos. Tirei sua blusa e sua saia e fiquei admirando aquele anjo por alguns segundos. Desabotoei seu sutiã e aproveitei para dar umas lambidas suaves nos seus mamilos. Ela deu gemidos abafados quando fiz isso. Deixei-a só de calcinha, do jeito que eu queria. Naquele dia ela estava usando uma calcinha cor de vinho, que contrastava com sua pele clara.
Também tirei minha roupa e sentei-me à beira da cama. Coloquei alguns travesseiros no chão e pedi que ela ficasse de joelho sobre eles, o que ela fez prontamente.
Ela então pegou no meu pau e ficou fazendo movimentos de vai e vem. Desnecessário dizer que, àquela altura, minha pica estava bastante dura.
Mariana acariciava-o e ficava olhando fixamente para ele, parecia estar hipnotizada. De repente olhou para mim e indagou:
— Como quer que eu faça, meu padrinho?
— Sabe quando você chupa sorvete? Começa fazendo assim.
Ele começou com lambidas bem sutis. Lambeu as bolas, lambeu a base, lambeu a cabeça. Ela lambia e olhava para mim, parecia que queria ver a minha reação.
— Isso, muito bom, minha afilhada. Agora coloca ele na boca e chupa como se estivesse chupando um picolé.
Ela iniciou em um ritmo muito rápido, o que fez doer um pouco.
— Pode ir um pouco mais devagar — disse acariciando seus cabelos.
Ela diminuiu o ritmo e tava começando e ficar bom.
— O senhor tá gostando, meu padrinho?
— Tá ótimo, Mariana! Agora pode ir variando agora — ordenei.
Ela lambia, chupava só a cabecinha, colocava ele todo dentro da boca, chupava com ferocidade, voltava a dar só umas breves lambidas. Eu estava ficando extasiado! Mal conseguia me segurar.
— Nunca imaginei que chupar um pau duro fosse tão bom assim — tirou o pau da boca e falou isso olhando nos olhos.
Minha afilhada estava me surpreendendo a cada sábado. Nunca imaginei ouvir tais palavras da boca dela. Se ela estava gostando, imagine eu... Olhei para ela e disse quase implorando:
— Vai, continua, tá muito bom!
Ela pegou o jeito rápido. Tinha uma boca de algodão. Estava mamando minha piroca como se já tivesse muita experiência. Ela chupava num ritmo perfeito! E digo mais: não é qualquer mulher que é entendida na arte de saber chupar uma pica!
Quando ela aumentou a velocidade, comecei a pegar nos seus seios com uma das mãos. Acho que nunca tive um boquete tão prazeroso antes. Um pouco antes de gozar tirei meu pau dos seus lábios e ejaculei nos meio dos seus peitinhos. Ela viu o que eu tinha feito e perguntou com um sorriso maroto estampado no rosto:
— Gostou, meu padrinho?
“Ah safada!”, pensei comigo.
— Você nem imagina o quanto! — entreguei.
Me joguei na cama com os braços abertos e fiquei assim por alguns instantes. Ela montou em cima de mim e me beijou, e minha mão viajou pelo seu corpo, pousando principalmente em sua bunda e nos seus seios. Olhei para o seu rosto com sorriso de safadeza e falei:
— Quero fazer algo em você, minha afilhada, será que você deixa?
— E o que o senhor quer fazer?
Eu tinha essa tara já fazia algum tempo, mas nunca tive a oportunidade de pôr em prática. Então, ali com a minha afilhada, vi que poderia finalmente realizá-la:
— Você deixa eu depilar você?
— Nossa, vou ficar morrendo de vergonha!
— Vergonha depois de todas essas coisas que a gente já fez?
— É...
— Deixa, minha afilhada, vai ser legal. Você também vai gostar do que eu vou fazer depois.
— E o que o senhor vai fazer depois?
— Se você deixar eu te depilar, você vai saber.
Após fingir que estava fazendo um esforço para pensar, ela diz:
— Hum, tá bom, vou deixar, meu padrinho.
Rapidamente levantei da cama e fomos para o banheiro. Coloquei bastante espuma de barbear em sua virilha. Peguei meu melhor barbeador e iniciei o serviço com bastante cuidado e atenção; não queria machucar aquela preciosidade. Passados uns cinco minutos, tinha terminado. Sua buceta estava lisinha e agora podia ver que era rosada e perfeita, tinha grandes lábios delicados e pronunciados, e os pequenos lábios apareciam sutilmente.
Aproveitamos que estávamos ali e fomos para o chuveiro. Ao som da água caindo, nos beijamos apaixonadamente e nos tocamos. Depois de nos enxugarmos, voltamos para o quarto e ordenei a ela:
— Deita na cama. Agora é a sua vez de receber um bom tratamento de língua!
Ela imediatamente obedeceu. Coloquei-a de bruços e iniciei beijando seus pezinhos, depois suas pernas. Demorei um bom tempo beijado aquela bundinha torneada. Pedi que virasse e comecei a beijar a parte interna das suas coxas, passando minha língua ocasionalmente. Finalmente fui para o meio das suas pernas e dei alguns beijos em sua xana. Comecei a lamber suavemente e devagar. Eu mal tinha começado e ela já estava se contorcendo. Endureci minha língua e forçava contra sua entrada; ela delirava! Dei lambidas indo bem debaixo até seu clitóris, e ela segurava-se com força na borda da cama. Então mantive a frequência das chupadas, chupando sempre no mesmo ritmo, nem rápido, nem devagar, o que fez com que ela esfregasse aquela sua buceta contra minha boca. Reduzia o ritmo e aumentava, ficando assim por alguns minutos. Mariana estava ficando louca. Fui, misericordiosamente, para a finalização: lambi seu grelinho com lambidas curtas e bem rápidas e em poucos instantes ela estava gritando de prazer na cama. Começou a morder a fronha do travesseiro, tendo um orgasmo bem intenso.
Repeti a mesma pergunta cretina que ela tinha feito momentos antes:
— Gostou, minha filhada?
— Nossa meu padrinho! Essa foi a melhor sensação da minha vida — exclamou.
Deixei-a curtindo aquela sensação por alguns minutos enquanto ela pousava no meu peito e eu acariciava seus cabelos.
Passado algum tempo, sentei na cama e a puxei contra mim. Começamos a nos beijar em posição de “flor-de-lótus”. Meu pau duro roçava deliciosamente na sua entrada lisinha. Fiquei passando meu pau por algum tempo em sua buceta molhada. Deitei-a na cama e fui para cima dela. Enquanto a beijava, pincelava minha pica em sua xaninha virgem. Tentei colocar a cabeça do meu pau, mas ela tirou e disse:
— Ainda não, meu padrinho, ainda não tô preparada. Vamos deixar pra outro dia?
Fiquei um decepcionado com a sua recusa, imaginei que ela quisesse também. Com desapontamento eu disse:
— Tudo bem, meu anjo, tudo no seu tempo.
Perdi meu entusiasmo por um momento, e acho que ela percebeu. Começou então a pegar meu pau e o engoliu, chupando com lascívia. Minha afilhada estava aprendendo rápido. Que aprendiz de safada!
Mesmo não tendo tirado seu cabaço, passamos o resto da tarde brincando e se chupando.
Passar a semana toda sem falar com ela foi um martírio. Por isso resolvi comprar outro celular e um chip novo só para manter contato com ela. Antes de ela ir embora, disse para gravar meu novo número no seu celular com um nome de mulher e apagar todas as nossas conversas quando terminássemos de conversar.
A partir de agora iríamos ser amantes virtuais também.
(continua)