Eu estava indo para Assaí-Pr, cidade relativamente próxima à minha casa. Era uma viagem curta, para conhecer a família do meu ex-namorado, e ainda ficante, Yuri Rafael. Todos por lá, são japoneses ou mestiços, e eu adoro. Quer dizer, adoro chupar pau de japonês, que estão sempre durinhos e, em geral, não negam fogo. A viagem era pra aprontar, mesmo! Convencer os parentes do Yuri que eu sou louca e, que eles devem aconselhá-lo a me esquecer. O Yuri é muito sentimental e sempre vai, mais pelo aconselhamento de outrem, do que pela própria vontade.
Chegando lá em Assaí, no dia 25 de março à noite, estava combinado de eu posar na casa de um nerd, que sempre foi afim de me pegar e dar uns ‘amassos’ nos meus peitos. Mas quando desci na rodoviária, ele já me puxou de lado, e dizendo que ‘deu ruim’, que a sua mulher estava em casa, me enfiou em um carro de um amigo, que seguiu para um hotel. Estando lá dentro, falei para ele: “Então você se casou e eu não fui convidada.” E ele disse: “Pois é, foi em fevereiro, às pressas.” Depois, continuou olhando para o degote da minha blusa e percebi que ele já estava sem camisa, em cima da cama. Me encantei com o seu olhar e nem deixei-o levantar. Subi na cama e, atirando longe, os sapatos, coloquei o pé direito no peito dele, fazendo-o deitar-se. Esfreguei os peitos na cara dele e fui descendo para chupar o pau. Ele mesmo desceu as calças, num frenesi maluco. Pelo jeito, já tinha muito, ouvido falar da minha fama de boqueteira.
Aquela chupada não durou 2 minutos. Mal eu tinha encaixado a pica dele na minha garganta, veio aquela gozada inesperada. Detalhe é, que quando fiz isso, no pau dele, que não é dos maiores, lembrei do volume da calça do segurança negão do hotel. Isso, porque sou ligeira nos olhares, procurando pintos para chupar. Além de ter gozado rápido, só na chupada, ele também estava com pressa de ir, por causa da esposa dele (disse que tinha um jantar romântico para aquela noite). Pensei assim: “Ela vai ficar com a segunda, e mais fraca, gozada da noite. A primeira, eu já tomei na garganta!” Antes dele sair, pedi dois favores: que ele me chamasse o segurança e, que pedisse para o seu amigo me buscar de manhã, para me levar à casa dos parentes do meu ex-namorado.
Quando o segurança negão chegou perguntando: “Em que posso ajudar, senhorita?”, eu falei: “Não consigo tirar o sutiã. Meu namorado, que acabou de sair, nem pra isso presta!”. Ele disse que não podia entrar no quarto dos hóspedes. Então, fui até a porta, onde ele estava e, já levando a mão na jeba dele, falei: “Me encontra no banheiro do corredor.” Entrei no banheiro e vi, várias figuras de animais na parede. Tem mesmo, umas decorações esquisitas, neste interior do Paraná. Ele demorou, porque trouxe a chave e, nos trancou por dentro. Já sabia do que se tratava e, foi logo, tirando o meu sutiã pela cabeça. Me beijou e eu fui descendo, para despi-lo e colocar a vara entre os meus peitões. Fiz uma espanhola nele e me virei, para ele me comer ‘de quatro’, sem tirar a calcinha fio-dental. Isso mesmo! Eu andei, só de calcinha e sutiã, pelo corredor do hotel. Mas eu tava com fogo na piriquita e precisava disso. Vou me casar em poucos meses e, vai que não posso fazer isso depois de casada, né? Ainda fiz uma garganta profunda e ele gozou na minha boca.
De manhã (26 de março, sábado), o amigo do meu amigo veio me buscar e pedi para parar em um beco, uma rua meio deserta, e fiz um boquete nele. Ele até jogou o banco para trás, para se sentir o ‘dono da boqueteira’. Fez carícia no meu rosto e beijei-lhe a mão. Intensifiquei a chupada e coloquei, as duas mãos dele, na minha cabeça, num gesto de que era pra meter com vontade. Ele entendeu e foi direto ao ponto. Quase que eu engulo os testículos também. Nessa altura, ele falou: “Ai, vou gozar!”. Sem tirar a pica, murmurei: “Hum, hum!” Ele afastou a minha boca e repetiu: “E-eu vou gozar!”. Gritei, um pouco alto: “Goza ordinário! Goza, que eu não vou pagar a gasolina!” Voltei a caprichar na garganta profunda. Ele deu um pulinho e meteu uma gozada na minha boca, a terceira em poucas horas, que eu tomava.
Cheguei na casa da família de japoneses. Me receberam com toda a etiqueta, que eles têm. Vi as decorações. Lustres quadrados, vasos exóticos e tudo mais. O cunhado do Yuri, o Rouxinol, tava lá. Esse, é chegado meu, das antigas. O pau dele é pequeno e engulo até o saco, quando pratico o deep thoat nele. A irmã do Yuri é magrinha e deve ter uma xoxota proporcional ao pinto do marido. O pai do Yuri é mestiço, um coroa enxuto. A mãe dele sim, uma japonesa legítima, com os costumes e tradições do Japão. Mais dois rapazes que estavam lá, eram primos dele, que vieram pra me ver, sob as recomendações do Rouxinol. O faxineiro da casa não era japonês. Um branco alto, de poucos cabelos e, muito sorridente.
Antes do almoço, chamei o papai japonês em particular, dizendo que precisava falar sobre a insistência do filho dele, em manter o namoro comigo. Depois, chamei-o para a banheira da suíte, enquanto a sua madame preparava o almoço à japonesa. Ele não hesitou, por incrível que pareça. Entrei na banheira só com a parte de baixo do biquíni, mas mantendo o antebraço para tampar os peitos. Pedi para o velho esfregar as minha costas. Ele fez, enquanto perguntava: “Você acha que o Yuri não serve pra você?” Eu disse que não era esse o caso. Na verdade, abri o jogo: “Quero fazer um ‘ménage à trois’, ou seja, casar com dois homens. E isso não dá para o Yuri.” “Não se preocupe! Eu falo para ele!”, disse o coroa nissei, olhando para os meus peitos refletidos no espelho. Se levantou e pude ver a sua semi-ereção, pelo short meio apertado. “Pode pôr aqui!”, falei deitando de costas na borda da banheira. Sobre pôr o quê e onde, ele sacou que era a pica nos meus peitões e, tirando rapidamente, o short e a cueca, se aproximou por cima de mim e deslizou o pau, num vai e vem. Era a segunda espanhola em menos de 24 horas. Ainda nessa posição, tirei o pinto e coloquei na boca, na posição do gag fator (garganta profunda com a cabeça invertida).
O faxineiro da casa entrou na suíte e pediu desculpas, mas eu pedi para ele voltar e ficar à vontade. O velho tinha tirado o pau da minha garganta e, pelo jeito, gozou na água da banheira. Pedi para o faxineiro se aproximar, enquanto o pai do Yuri saía, e perguntei: “Posso chupar o seu pau?”. “Como assim?”, ele perguntou. Mas, eu não esperei e avancei o sinal. Coloquei a mão dentro da calça dele e puxei o cacete para fora. Dei uma cheirada igual em charuto cubano. Lubrifiquei bem e comecei a brincar com o líquido seminal, que escorria. Saía da boca e eu recolhia novamente, na sugada ou com a mão. O homem começou a meter, literalmente, na minha boca, dizendo: “Vagabunda! Piranha! Biscate!”. E gozou logo a seguir. A maior parte da porra, pegou no meu rosto. Lavei na água da banheira, me vesti e desci e desci para o almoço.
No almoço, estavam quase todos lá. Só faltava o Rouxinol, que disseram que foi buscar alguém. Como o Yuri mora em Londrina, imaginei que era ele. À tarde, fiquei me exibindo para os dois primos do Yuri, lá pelo quintal com o jardim japonês. Eu sempre dava um jeito de arcar perto deles, para poderem olhar na covinha dos meus peitos. Ensinei também, uma dança de boate, das noitadas de Londrina: a do sanduiche, em que a mulher fica no meio e é apertada pelos dois homens, nas costas e na frente. Nisso, eu dava um jeito de esbarrar a mão no pau deles. À noite, levei-os para a cama. Coloquei os dois japinhas, com as pernas trançadas e eu ia chupando os dois paus ao mesmo tempo. Eles ainda não tinham gozado, quando ouço uma voz dizer: “É a Cris, a minha peituda!” Me virei e me surpreendi. Era Angélica, uma mulher bissexual, que já tinha chupado a minha piriquita. Eu tinha contado, sobre ela, ao Rouxinol e ele me aprontou essa.
“Pode ficar, minha deusa!”, gritou Angélica, enquanto tirava rapidamente a minha calcinha e começou lamber a minha bunda, enquanto eu continuava na felação dupla. Depois, joguei-a no chão e, socando a buceta na boca dela, falei para o Rouxinol: “Depressa! Chama o faxineiro!” Fiquei sentada na boca da mulher, enquanto chupava os quatro, ao meu redor. A língua de Angélica, que era hábil, percorria toda a minha vulva e dava aquela sugada no meu grelinho. Eu procurava me concentrar nos boquetes. Não posso me apaixonar por essa mulher! No fim, todos eles gozaram na minha boca, enquanto eu ia engolindo e gozando na boca de Angélica.
Ela não ficou para pernoitar. Me ofereceu uma carona para voltar a Londrina. “Melhor, não!”, eu recusei. Quem me levou de volta, foi o Yuri Rafael, que chegou no Domingo de manhã. Sobre alguma fofoca de putaria, parece que ele ouviu alguma coisa, mas não acreditou. O fato é que ele só desistiu de mim quando encontrou e leu o rascunho deste conto.