“Marcos Acaba Descobrindo Minhas Fodas com o Fazendeiro”

Um conto erótico de 327_Arthur_YL
Categoria: Heterossexual
Contém 1628 palavras
Data: 14/04/2022 20:15:55
Assuntos: Heterossexual

Então Pessoal, eu adorei esse jeito de contar minhas aventuras, e como tudo tem que ter um final, ou um desfecho, não é verdade, resolvi relatar pra vocês como foi o desfecho disso tudo, afinal de contas tudo tem que ter um final, concordam?

Quero destacar aqui alguns detalhes que julgo serem importantes para depois discorrer o relato, vocês sabem como eu conheci o Alexandre, o fazendeiro, em que circunstâncias estava meu casamento e de que forma estava a saúde do Marcos, meu marido, lembram que ele tem diabetes e isso diminui a ereção e nem sempre que eu estava a fim ele podia me foder, eu sempre me dei bem com o Marcos, nunca julguei ele por isso, nos damos bem como casal mas essa parte da sexualidade, não porque ele queria mas por circunstâncias da doença eu ficava querendo mais dele mas...

E aí que o Alexandre entrou na minha vida e indiretamente da vida do Marcos e acabou o que vocês leram nos dois primeiros relatos (contos), só que tudo que se faz escondido por mais que se tente esconder um dia vem a tona, seja porque foi contado para alguém e esse alguém deu com a língua nos dentes e contou para outro eou por um deslize da gente mesmo de repente “PÁ”, foi descoberto e aí precisamos aceitar, conviver com aquilo e ter argumentos para justificar o porquê que aconteceu, e agora quero relatar para vocês como o meu marido descobriu minhas fodas como o Alexandre, estou até tremendo sem saber como começar, ah, e espero que não me julguem mal por isso, tá pessoal.

Como eu tinha um contrato com a Fazenda Renascer eu tinha que ir no mínimo uma vez na semana para verificar como estavam os animais lá e além disso eu contratei um veterinário de minha confiança para morar na fazenda, eu tinha que dar prosseguimento nos meus trabalhos na Loja Agropecuária com o Marcos e ainda meu Pet Shop com a Clinica Veterinária e a Fazenda ficava a quase 50 km’s de onde eu morava, mas estava tudo indo muito bem porque mantínhamos uma farmácia na fazenda, eu ia as vezes uma vez na semana e o Alexandre sempre vinha buscar algumas coisas na cidade e se precisasse algum medicamento ele passava na Loja ou na minha Clinica e já levava, mas em uma dessas vezes era já tarde, acredito que uma vinte horas já tínhamos fechado a Loja e a Clinica e o Alexandre estava na cidade e ligou para mim falando que o veterinário que estava na Fazenda havia pedido um determinado medicamento e eu mantenho um estoque em casa, então eu estava em casa mas o Marcos havia acabado de sair para um futebolzinho que ele jogava com os amigos, então falei para o Alexandre, “passa aqui em casa eu tenho o medicamento no estoque”, eu já tinha tomado banho estava vestida com um pijama, é um shortinho e uma camisa de alcinha, mas para atender o Alexandre coloquei um roupão para que se algum vizinho me visse atendendo ele vestida daquele jeito não saísse fazendo comentários, “se bem que, né, eu e o Alexandre já estávamos bem íntimos”, kkk.

Não demorou o Alexandre chega com sua caminhonete Silverado, para em frente ao portão dá duas buzinadas, eu lá de dentro com o controle abro o portão e ele recolhe a caminhonete para dentro eu fecho o portão, e abro a porta para o receber, convido ele para entrar, ele muito gentil pede licença, e já se sentindo a vontade puxa uma cadeira e senta e já perguntando se o Marcos está, eu conto que ele esta no futebol com os amigos, mas eu peço licença para ir buscar o medicamento e falo que logo volto, o estoque ficava em uma peça da casa, estava lá buscando o medicamento mas resolvo chamar o Alexandre, bradei: “Hei Alexandre vem cá”, ele: “Oi”?, eu: “Vem cá, enquanto eu acho o remédio a gente conversa”, ele foi sem demora, e enquanto a gente estava ali, eu buscando o remédio e ele conversando com os movimentos que eu fazia com os braços e o corpo meu roupão deixava por vezes meu corpo a mostra, ele safado do jeito que é e a gente bem “intimo” ele já foi falando: “Hum, parece que a dona já estava indo dormir, tá de pijaminha, má que tale”, a gente riu, e eu: “mas é bobo, mas já vai parando que a gente tá em minha casa e aqui corremos risco, nem vem”, mas ele é muito insistente e já fazia um tempo que a gente não fodia, ele já passando a mão em minhas coxas, ah, eu já arrepiei, ele passando a mão e falando: “deixa eu ver como é esse pijama ai”, gente eu só estava de pijama, sem sutiã e calcinha, e quando em um dado momento eu viro de costas para ele em busca do remédio ele me agarra por traz e em um movimento muito rápido ele desamarra meu roupão e quando dou conta eu estava de frente pra ele, sinto as mãos dele me puxando pra junto dele, gente eu não tinha como fugir, as mãos dele descem por dentro do meu short e apertam meu bumbum e ele já foi falando: “eu sinto que você quer, e eu também, então não foge”, me entreguei, senti a barba dele por fazer relando em meu pescoço e ele em um impulso me coloca sentada encima da bancada, abre minhas pernas porque o short já estava lá no chão e eu ali de roupão com a camisa de alcinha e ele de joelhos me chupando com aquele língua entrando dentro de mim e eu jogando a cabeça para traz de tesão e quando ele se levanta já de calças arriadas com a pika dura feito uma madeira me puxa mais para a beira da bancada e soca, caramba, eu não sabia se aproveitava o momento mas estava preocupada porque o Marcos poderia chegar a qualquer momento, pensei, vou colaborar para acabarmos rápido, abracei o Alexandre pelo pescoço e cavalguei nele feito uma potranca, sentia aquela pika tocando meu útero, pensei, vou fazer esse safado gozar antes de mim, não deu outra, fodi não sei como, mas foi uma loucura, logo senti ele encher minha buceta de porra e ele logo bambeou as pernas, kkk, e ele: “que diabos foi isso que você fez comigo”, quando vou responder ele escuto o portão abrindo, falei: “Caralho Alexandre o Marcos tá chegando”!, ele levanta as calças, mas eu só de pijama, como ia explicar, o Alexandre vai para a cozinha e fica lá e eu no estoque tentando me recompor, depois que o Marcos entra e se cumprimentam, ele vai até o depósito para me dar um oi e ele olha no chão, e na cerâmica escura o que ele vê, um pingos de “porra”, ele olha aquilo, eu notei que ele olhou de modo estranho, mas diz que vai tomar banho porque está suado, pede licença para o Alexandre que já se despede porque está de saída, então o Alexandre sai, o Marcos vai para o banho e eu ali com porra escorrendo pelas pernas, volto para tentar limpar a porra que estava no piso como o Marcos estava no banho pensei, vou tomar banho com o Marcos, fui para o banheiro, falei: “Oi Amor, vou tomar banho com você”, ele ficou me olhando tirar a roupa, quando entro no box ele olha para mim e faz a pergunta: “Você e o Marcos estavam transando né”?, quando eu fui falar que não, ele me interrompe e fala: “Não precisa disfarçar, arrumar desculpa e nem negar, eu vi pingos de porra no piso, e esse seu pescoço todo vermelho por causa da barba dele relar em você, gente eu não sabia o que falar, se entrava no chuveiro com ele, e nessa minha indecisão senti ele pegar em minha mão e falando: “vem cá, não vou te julgar mal, nem lançar no seu rosto isso, eu sabia que mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer, você toda gostosa e falou isso passando suas mãos em mim, eu sei que você tem muito tesão, muito fogo e eu com diabetes minha ereção diminuiu muito não tenho conseguido corresponder, então o que posso fazer, e o que consigo fazer, preciso admitir e aceitar, então Simone como estamos em um momento bem intimo nosso, quero deixar bem claro, eu não quero que você me deixe mas eu aceito que você tenha relações com o Alexandre, mas ó, só com ele hem, caramba eu fui ouvindo ele e quando ele fala isso me dá um negócio por dentro, sei lá, não consigo descrever, só consegui falar: “Caramba Marcos”, eu não sabia se pedia perdão, se saía do box, mas resolvi ficar, abracei ele e olhando nos olhos dele falei: “Você é o Melhor Homem do Mundo”, nos beijamos e acabamos que transando embaixo do chuveiro, ele me ensaboou todinha eu fiz um boquete nele e ele me fodeu, eu me entreguei, ele nunca tinha me fodido gostoso como aquela vez, saímos do banho, jantamos e na cama, a gente transou outra vez, com esse gesto do Marcos me tornei mais apegada e carinhosa com ele, não contei isso para o Alexandre e nem sei se vou ter coragem de contar, por enquanto vou deixar assim, ele não perguntou como foi depois que ele saiu da mina casa naquele dia, não nos vimos mais pessoalmente só nos falamos por telefone, mas acredito que pela maneira como eu falo com ele e ficou um certo clima no ar ele deve suspeitar que algo aconteceu, por enquanto continuamos assim, vamos ver o que acontece no futuro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Arthur Erotic Stories a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Arthur Erotic Stories Arthur Erotic Stories Contos: 281Seguidores: 143Seguindo: 5Mensagem Escritor de Contos, relator de aventuras, fantasias e fetiches

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Olha seu marido não é bobo, muitas mulheres acham que os homens não percebem quando elas os trai mas uma grande maioria não aceita e procura saber o que aconteceu, e na maioria das vezes estamos nos noticiários e uma pena que as pessoas não conversam para resolver seus problemas.

2 0
Foto de perfil de Arthur Erotic Stories

Você faria como ele fez almafer, teria um diálogo, aceitaria devido a enfermidade??

0 0
Foto de perfil de Almafer

Com certeza, aceitaria sim mais eles teriam que ser discretos kkkkk valeu amigo.

1 0

Listas em que este conto está presente