Voltando para o apartamento, foi só liberdade. Então passei a parar de usar cueca em casa. Sempre que chegava da faculdade arrancava a roupa, tomava um banho, com o corpo fresquinho colocava um dos shorts sem cueca e sem camisa. Meu apartamento era no quarto andar, muito ventilado e uma vista privilegiada, aquele estilo de altura que vc ver todos, mas as pesaoas não te veem completamente. Me sentia seguro de sair na varanda só de short sentindo o vento no peito. Geralmente meu mamilo já ficava bem contraido, excitado, a sensação do meu pau grandão balançando sarrando no tecido já me deixava de barraca armada. Sempre tinha que bater uma para acalmar e conseguir ficar de boa. Assim eu me viciei a gozar pela perna do short.
Até o segundo semestre foi essa minha rotina: estudo, comprar modelos novos de short na rua e contar as horar para chegar em casa e tirar a cueca. Eu já estava com uma coleção de 40 shortes de ficar em casa sem cueca: tectel, algodão, nailon, setim, linho, todos confortaveis e gostosos de usar. A grabde maioria era esse de futibol, tinha de varias cores, tamanhos e formas, pois os times não me importava muito e sim a experiência nova. O elastico na maioria das vezes bem frouxo e largo para ficar caindo no virilha e mostrando o começo da bunda. As vezes eu fico curtindo passar a mão nos pentelhos no final do abdomem. Tinha dia que experimentava varios shorts para escolher o modelo, nessa brincadeira, o passar do tecido no meu pau, dava tanto tesão que eu gozava no short.
Porém toda essa liberdade ia ficar comprometida. Quando eu estava no segundo semestre um amigo meu de infancia, também passou no vestibular e vinha passar um tempo, dividindo aluguel comigo até se estabelecer na cidade.
Vamos chamar ele de Icaro. Ele era um amigo de infância que perdemos o contato no ensino fundamental. Icaro foi fazer ensino medio em escola particulare e eu em escola publica. Então não sabia se iamos ter a mesma intimidade. Mas tambem não queria abrir mão dos meus novos prazeres. E o pior que quase sempre eu tava de pau duro e batia punheta sempre que dava na telha, em qualquer lugar do apartamento.
Pelo que eu lembrava do Icaro ele era bem safado também.
Então no dia seguinte, cedo pela manhã, lá estava eu recepcionado Icaro e sua família, praticamente uma caravana, que veio para conhecer o apartamento.
Meu apartamento só tinha um quarto, pois era pequeno, más bem localizado no centro e proximo da faculdade. Dava para ir tudo a pé. A familia de Icaro achou otimo, só para dois rapazes solteiros, estudiosos e que já eram amigos. O fato de ter só um quarto não era problema. Trouxeram uma cama para ele, como o quarto não era tão grande, foi montada de frente para a minha, já imaginei logo que quando eu estivesse sem cueca ele ia acabar vendo...
