Banheiro de supermercado, só para os momentos de aperto, certo?
Errado! Ou, mais ou menos, depende do que você chama de aperto.
O que abriu recentemente, ao lado da academia, dentro de um dos maiores e mais movimentados hipermercados da cidade, eu ainda não havia conhecido, mas já tinha lido alguns comentários na Internet sobre o que rolava lá dentro. Fui enfim conferir.
Entrei e já vi de cara um boy parado no mictório, visivelmente não urinando, mas acariciando o instrumento. Poderia ter simplesmente parado ao lado dele, mas não é essa a minha tática. Mesmo num banheirão, gosto de um jogo de sedução, em vez de ir direto ao ponto.
Entrei no reservado mais próximo e, sem trancar a porta, fiquei olhando por uma fresta, de forma que poderia ver e ser visto, mas também fechá-la rapidamente em caso de flagrante.
Arriei o short até os joelhos e, enquanto via flashes do pau do muchacho, acariciava também o meu próprio e enfiava dois dedos na boca, simulando aquilo que gostaria de estar fazendo.
Fiquei tão excitado, que tirei a mão do pau e comecei a me autopenetrar com os dedos. Lógico que não é a mesma coisa, mas essa dupla fantasia de chupar e ser comido simultaneamente é sempre um bom preâmbulo para o prazer real.
Mas o guri, apesar de claramente ter me visto com a língua deslizando pelos dedos, não se manifestava. Permanecia em pé, impassível, alisando e brincando com a pica, mas sem me dar a chance de fazer o mesmo com ela.
Já estava quase desistindo e indo embora na vontade, mas o barulho de mais alguém entrando, logo depois de me obrigar a fechar a porta no reflexo, também me fez mudar de ideia.
Em outro mictório, no extremo oposto, agora estava outro cara. Mais baixo e forte, mais velho, mas com um atrativo a mais, principalmente para mim, que sou apreciador incondicional: um negro, dono de uma bela, grossa e comprida rola.
O jeito que o rapaz olhou para ela explicou rapidamente o porquê dele não ter entrado comigo na cabine. Gostávamos exatamente da mesma fruta. Restava saber quem ficaria com ela, ou se o guapo daria conta de nós dois, o que também não era má ideia.
Ele foi mais ligeiro no gatilho. Saiu do seu mictório e foi para o do lado do outro, já caindo de mão amiga na vara. De dentro do meu reservado, aceitei a minha condição momentânea de voyeur e fiquei me masturbando com a sempre excitante cena de dois machos se pegando.
Mas o barulho da porta interrompeu de súbito a brincadeira. Entrou um motoboy e foi fazer o tradicional, sem dar importância para a pegação dos rapazes, que voltaram aos seus postos e fingiram estar dando uma inocente mijadinha.
Aproveitei a pausa forçada para jogar a minha isca, única e perfeita chance para atrair o peixão para o meu barco. Dei aquela secada de alto a baixo no moçoilo, parando e lambendo os beiços na visão maravilhosa daquela rola preta de quase vinte centímetros. Coloquei de volta os dois dedos na boca e fiz o convite irrecusável. Ele pareceu muito interessado. Virei de costas e mostrei meu bumbum lisinho e redondinho, quase feminino, como reforço adicional. Não era só uma punheta o que eu tinha para oferecer.
Quando o motoqueiro saiu, deixando a barra limpa outra vez, o rapazote tinha perdido o macho. Foi para a minha cabine que ele veio, de pau apontando para cima. Fechei o trinco, com um sorriso de orelha a orelha e o coração aos pulos.
Sentei no vaso e levantei os pés, para parecer, visto de fora, que só tinha uma pessoa lá dentro. E não perdi nem mais um segundo. Caí de boca naquela delícia de piroca.
Meu primeiro macho não foi um negro. Chupei e dei pra muito branco até provar minha primeira rola escura. Continuo apreciando as brancas, mas o gosto pelas outras é indisfarçável. Um bom pau preto não tem comparação. Tem um cheiro diferente, um sabor especial, uma textura própria. Uma combinação linda de tons, do ébano ao arroxeado. E o contraste da porra branquinha saindo dele, é simplesmente de enlouquecer.
Mesmo num banheiro, com a necessidade de ser rápido e o medo de ser flagrado, não sei chupar de qualquer jeito. Meu oral é sempre no capricho, molhado, apertado e completo, até a última gota. Não tem homem que saia dele com a sensação de que nunca foi tão bem chupado na vida.
E mesmo ali, naquela cabine apertada, caprichei na mamada daquela pica preciosa. Deixei bater na garganta, engolindo até o talo. Esfreguei no rosto todo, no pescoço, nas orelhas, pra espalhar o aroma e continuar sentindo, mesmo depois que acabasse.
A minha vontade era oferecer aquilo que mostrara rapidamente e definira a minha vitória no confronto, mas infelizmente não era hora e nem lugar. Deixar entrar só a cabecinha era impossível. Se passasse da porta, iria entrar inteiro e socar até encher meu rabo de leite.
Como não dava, o jeito era curtir o momento. E receber a esporrada na boca e no rosto, continuando a mamar, agora devagarinho, até sorver a última gota daquele líquido divino.
Saí da cabine com um bigodinho de leite, que exibi com orgulho ao colega que ainda estava em pé, se punhetando no mesmo lugar. Dei um sorrisinho vitorioso, antes de limpar o resto com a língua. Não lavo o rosto, a não ser quando é inevitável. Gosto de sentir aquele grudinho, aquele cheiro que só a porra deixa. Lembranças que ficam de aventuras inesquecíveis.