Essa história é a continuação de "Um final de semana com a prima que me odeia - Dia 1".
Para quem não leu, sugiro que entre no meu perfil e leia para entender toda a situação e o contexto da história agora.
Após vivenciar e saborear aquela loucura toda com minha prima, acabamos pegando no sono e dormindo. Acabei acordando um tempo depois com minha tia abrindo a porta do quarto, ela ficou olhando para nós um pouco e depois saiu falando para alguém:
- Eu disse que elas iriam se acertar, tão lá dormindo uma do lado da outra feito anjo.
Depois disso acabei pegando no sono novamente e acordei somente na manhã do dia seguinte. Minha primeira reação foi olhar para o lado e ver se a bia ainda estava ali dormindo, mas ela já não estava mais na cama e nem no quarto.
Fiquei deitada ali um pouco com um sentimento que não sei explicar. Ao mesmo tempo em que lembrava das cenas da noite anterior com excitação, acabava ficando com um sentimento de culpa, pois tudo aquilo aconteceu muito de repente, sem explicação e por culpa minha. Havíamos bebido um pouco e eu acabei perdendo completamente o controle à ponto de desejar e usar minha prima para me satisfazer. Uma prima que além da raiva que já sentia há anos de mim por conta de um erro meu, agora com certeza estaria sentindo nojo por conta de tudo que havia acontecido na noite anterior.
Eu não via ela há anos e nem conversava com ela, mas tenho certeza que tudo que aconteceu entre nós na noite anterior foi por culpa minha. Pela minha atitude de continuar tentando e forçando ela a se envolver comigo. Ela já um pouco fora de si por conta do vinho acabou agindo por agir, talvez sem nem saber se aquilo era real ou não. Apenas cedeu ao que eu tanto insistia.
Fiquei mais um pouco deitada na enquanto pensava em como ela iria reagir ao me ver hoje e como ela iria lidar com aquela situação toda. Peguei meu celular para ver as horas, já passava das 09:00 da manhã. Logo percebi que havia uma notificação de mensagem da bia para mim. Meu coração acelerou! Fiquei com medo mas abri a mensagem para encarar a realidade.
A mensagem dizia assim:
"Eu nem sei como dizer... na verdade, eu não sei nem o que pensar, mas o que aconteceu ontem não foi real. Pelo menos não para mim. Eu não sou assim! Eu não sei o que aconteceu e por qual motivo aconteceu. Com certeza foi efeito dos dois copos de vinho que tomei. Da minha parte, te peço desculpas por essa situação constrangedora, prometo que nada parecido vai voltar a acontecer com nós.
Nossos pais acham que estamos nos dando bem, já me encheram de perguntas enquanto eu tomava café da manhã. Só para não deixar a situação ainda pior, vou tentar te tratar normalmente, mas não confunda e pense que estou numa boa com você. Na verdade estou bem confusa quanto a isso. Ficar perto de você ontem foi bom, me fez relembrar nossos velhos tempos. Tirando, claro, aqueles atos que tenho até vergonha de pensar e falar. Mas por outro lado ainda sinto raiva quando lembro de tudo que você me fez passar. Enfim, acho que consegui te deixar ciente de tudo que deveria".
Ao ler a mensagem eu fiquei ao mesmo tempo confusa, um pouco aliviada e feliz. Não esperava um pedido de desculpas dela, até porque o erro foi meu. Mas assim como me sentia culpada, ela também devia sentir-se. Me surpreendi pelo fato dela não jogar toda a culpa em mim, seria bem mais fácil para ela e estaria mais de acordo com o jeito dela. E fiquei feliz porque ela disse que gostou da minha presença perto dela.
Fiquei ali mais um pouco e tomei coragem para levantar. Larguei meu celular, peguei minha escova de dente, uma nova toalha, pois a outra estava na varanda, uma roupa e fui para o banheiro.
Não tinha como, eu estava com a consciência muito pesada, sentia vontade de chorar achando tudo um grande erro. Mais um erro meu. Enquanto tirava minha roupa para tomar banho, não aguentei e derrubei algumas lágrimas. Estava confusa e com medo. Enquanto ainda estava triste comecei a sentir a água caindo no meu corpo e me trazendo uma leve sensação de alívio. Aos poucos comecei a me ensaboar, e a cada toque no meu corpo era impossível não lembrar da noite anterior. Era tudo ainda muito recente. As lembranças foram ficando mais intensas e mesmo triste e com os olhos marejados de lágrimas, subi uma mão até meu peito e comecei a apertar levemente. A outra mão eu desci entre minhas pernas e comecei a me masturbar lentamente. Sem perceber e conseguir me controlar, eu já estava ali sonhando acordada e querendo voltar a viver a noite anterior mesmo sabendo que tudo aquilo era errado. Talvez, por novamente estar agindo de maneira errada, o mundo resolveu me mandar um sinal para que eu parasse. No meio daquelas lembranças todas comecei a ouvir minha mãe batendo na porta do banheiro e gritando:
- Lili, daqui a pouco é 12:00h e você nem tomou café ainda. Seja rápida, você não tá em casa garota!
Exagerada! Não devia ser nem 09:30h ainda. Mas ao menos ela me tirou daquela loucura que eu estava entrando novamente. Com a voz um pouco tremula e abafada pelo som do chuveiro, respondi para ela:
- Já to saindo, mãe! Me dá 5 minutinhos e já tô aí na cozinha com vocês.
Acredito que ela aceitou minha condição, pois não ouvi ela falar mais nada. Então terminei meu banho de maneira comportada, sequei meu corpinho, vesti minha roupa e saí do banheiro com minha toalha e as roupas para levar até a máquina na varanda.
Para chegar na varanda eu tinha que passar pela cozinha, então eu fui. Ao entrar na cozinha vi minha mãe e minha tia em pé próximas ao fogão e a pia, então dei bom dia para elas. Entrei na varanda e a bia estava em pé, em frente a máquina de lavar. Ela estava de cabeça baixa e olhando para dentro da máquina enquanto retirava algumas roupas para estender. Fiquei parada esperando ela desocupar a máquina e dei bom dia para ela:
- Bom dia, prima.
Ela ainda de cabeça baixa e com a voz tímida me respondeu:
- Oi, bom dia.
Eu tentando quebrar o clima e deixar tudo parecendo o mais normal possível falei:
- Quer ajuda aí? Parece ter muita coisa aí dentro.
Ela permanecia de cabeça baixa e respondeu:
- Ah, brigada! Mas acho que dou conta. Vou só colocar no cesto aqui e já libero a máquina pra ti.
Eu então fiquei em pé esperando ela terminar, até que finalmente ela pegou o cesto cheio de roupas e com um olhar tímido me olhou rapidamente e disse:
- Prontinho. Ela é todinha tua agora.
E saiu caminhando para os fundos da varanda em direção à porta que dava acesso para a rua.
Eu caminhei até a máquina e larguei minhas roupas e a toalha. Pelas janelas da varanda conseguia enxergar a bia em pé lá na rua. Estava começando a estender as roupas para terminar de secar. Ela estava de costas e não me via, então fiquei alguns segundos olhando para ela e relembrando tudo entre nós. Meu tio e meu pai que estavam na rua também, um pouco mais afastados dela, na área, me viram e gritaram me dando bom dia e acenando com a mão. Na mesma hora bia olhou para trás em minha direção, eu abanei para meu pai e meu tio e então fui para a cozinha tomar meu café da manhã.
Puxei uma cadeira e me sentei próxima a mesa, peguei um copo e enchi de leite para tomar. Peguei um pão, passei somente um pouco de manteiga e comecei a comer. Estava quieta e com a cabeça a mil por hora. Os pensamentos e toda aquela situação pesada não estavam saindo fácil da minha cabeça. De repente escuto minha mãe falando um pouco alto novamente:
- Hello! Tá com sono ainda? Não dormiu essa noite? Sua tia tá falando com você.
Eu até poderia responder minha mãe, mas então olhei para a minha tia e falei:
- Desculpa, tia. Tô com um pouco de sono mesmo. O que a senhora disse?
Ela olhou para minha mãe e riu, então me respondeu:
- Perguntei como andam as coisas entre você e a bia. Eu até perguntei antes para a bia e ela disse que "tá indo". Mas eu conheço o jeito dela, ela é orgulhosa, não vai admitir tão cedo que vocês estão se dando bem de novo.
Eu sem saber muito o que falar, apenas dei um sorrisinho com o canto da boca e falei:
- Ontem foi legal. Conversamos um pouco, depois olhamos um filme e acabamos pegando no sono. Estamos nos acertando e isso me deixa feliz pois sinto muito a falta da companhia dela.
Não queria inventar muitos detalhes, pois não sabia se a bia tinha falado alguma outra coisa para elas. Fiquei ali pela cozinha mais um tempo enquanto terminava de comer meu pão e tomar meu copo de leite. Minha mãe e minha tia ficaram por ali conversando e escolhendo o que fariam para o almoço.
Pouco depois eu levantei, fui até a pia e lavei meu copo. Falei para elas que iria ali na rua um pouco para falar com o papai e o tio. Saí pela porta da cozinha e avistei meu tio e o papai sentados e conversando ainda na área. Me aproximei deles, dei bom dia novamente e perguntei:
- Como tava a noite ontem? Se divertiram? Nem vi a hora em que chegaram, estava muito cansada.
Meu tio então levantou-se da cadeira rindo e dando um tapinha nas costas do papai disse:
- Pergunte ao seu pai. Ele estava até querendo pegar o microfone da banda que estava tocando lá no barzinho para cantar. Por sorte, sua mãe tem juízo e logo acabou com as gracinhas dele.
Eu então entrando na onda do meu tio, fiz uma cara de espanto e disse:
- Papai? Me diz que isso é mentira, por favor!
Meu pai sorrindo abaixou a cabeça e falou:
- Tu sabe que teu tio aumenta as coisas. Eu só estava querendo ver se eu conhecia a marca do microfone.
Ele olhou para meu tio e os dois caíram na risada. Por algum motivo aquilo era engraçado para os dois. Eu só dei um sorrisinho e fiquei balançando a cabeça em sinal negativo.
Meu tio então olhando em direção a bia, que já havia colocado as roupas no varal e agora estava recolhendo outras roupas mais adiante, perguntou:
- E a mocinha lá, te tratou bem ontem a noite? Eu sei como ela pode ser chatinha quando quer.
Meu pai então complementou antes que eu pudesse falar:
- Óbvio que sim. Que pergunta besta, né filha?! Elas até dormiram na mesma cama. Se isso não é tratar bem, então não sei mais o que é.
Eu então sem saber onde enfiar minha cara, falei:
É, estamos melhor do que antes. Foi legal ontem. Conversamos um pouco, depois olhamos um filme e acabamos pegando no sono. Falando nela, vou ali ver se ela quer ajuda para recolher as roupas.
Deixei meu pai e meu tio conversando e fui em direção a bia. Óbvio que eu estava nervosa, mas precisava tentar agir naturalmente com ela para que todos vissem que nós estávamos ao menos nos falando um pouco. Então cheguei ao lado dela e falei:
- Oi, bia. Posso te ajudar com essas roupas aí?
Ela respondeu sem me olhar:
- Se você quiser segurar o cesto enquanto eu coloco as roupas nele, pode sim. Vai me poupar um tempinho precioso.
Eu então peguei o cesto e fiquei acompanhando ela enquanto ela recolhia as roupas e colocava no cesto. Ficamos em silêncio por um bom tempo. Eu então já nervosa e inquieta com aquele silêncio resolvi falar qualquer coisa:
- E aí, dormiu bem essa noite?
Meio segundo depois me arrependi e queria enfiar minha cabeça dentro do cesto.
Ela deixou escapar um pequeno sorriso como se não tivesse acreditado no que tinha acabado de ouvir e falou:
- Dormi sim. Depois que peguei no sono só voltei a acordar hoje de manhã.
Eu angustiada com tudo aquilo, olhei para ela e fui direta:
- Bia, desculpa pelo que vou falar e se vou te irritar logo pela manhã. Eu não sei como você está comigo. Não sei se já me desculpou ou não, mas nossos pais acham que estamos nos dando bem, você sabe. Sei que não vai ser fácil pra você ficar forçando e fingindo essa situação, mesmo que seja só até amanhã. Me desculpa por te trazer mais problemas.
Meus olhos começaram a se encher de lágrimas e fiquei olhando para ela.
Ela com um tom de voz calmo me respondeu:
- Relaxa, tá?! Eu ainda tô magoada com você, mas não consigo querer ver você mal, e muito menos te causar esse mal. Não consigo ser assim. Vamos levando assim até a hora de vocês irem embora amanhã, depois com o passar do tempo a gente vê como fica nossa amizade, se é que terá. E sobre ontem, vamos fingir que foi imaginação das nossas cabeças por causa do vinho. Tô me sentindo suja e envergonhada. Quanto menos falarmos disso e pensarmos, melhor vamos conseguir lidar com tudo isso até vocês irem embora amanhã.
Eu só balancei a cabeça concordando com ela. Continuei ajudando ela em silêncio, ela então quebrou o silêncio novamente:
- Acabamos. Tu coloca o cesto no meu quarto por favor? Tenho que dobrar tudo isso depois para a mamãe.
Novamente balancei a cabeça concordando e saí caminhando com o cesto de roupas para dentro de casa. Apesar das palavras dela não terem sido tão duras, tudo aquilo me deixava triste e angustiada, então qualquer coisa que eu fosse tentar responder para ela acabaria em choro com toda certeza.
Passei pela cozinha, minha mãe e a titia já começavam a preparar o almoço e, por sorte, não repararam em mim. Fui em direção ao quarto da bia, entrei e larguei o cesto de roupas ao lado da cama, bem onde meu colchão havia ficado na noite anterior.
Ao largar, olhei para a cama e reparei que havia deixado meu celular ali desde a hora que eu havia levantado. Fui até a cama, me escorei e comecei a mexer no celular um pouco. Levou pouco tempo, para que sozinha ali, eu começasse a lembrar do que havia acontecido entre eu e a bia na noite anterior ali naquela cama. Era uma mistura de culpa, arrependimento e excitação, tudo isso ao mesmo tempo.
Comecei a lembrar do seu cheiro, do seu gosto, do seu gemidinho que havia começado tímido mas que aos poucos com o tom de sua voz dengosa foi ficando mais alto e prazeroso. Lembrei dos prazeres que a boquinha dela havia me proporcionado. Aquela mesma boquinha que tanto havia brigado comigo e me deixado triste, mas que na noite anterior não conseguiu resistir a minha bucetinha e acabou me enchendo de prazer e me fazendo gozar.
Isso foi o suficiente para eu largar o celular, deitar de bruços e escorar minha cabeça no travesseiro dela. Sentindo ainda mais de perto o seu perfume, eu fui aos poucos me entregando e timidamente fui colocando a mão por dentro do meu calçãozinho. Já sentia minha pele queimando. Comecei a massagear minha bucetinha por cima da calcinha por algum tempo, e ao levar a mão para afastar minha calcinha de lado já pude sentir que ela estava bem molhada. Consequência da minha buceta que já estava implorando para sentir prazer e gozar de novo.
Eu só tive o tempo de ir colocando lentamente um de meus dedos na minha buceta e quando começava a sentir ele preenchendo minha buceta, acabei ouvindo a voz da bia se aproximando do quarto. Por sorte ela estava respondendo alguém que estava na cozinha e então eu pude ouvir ela chegando. Rapidamente arrumei minha calcinha e tirei a mão de dentro do calção. Ainda com tesão, só tive o tempo de levar meu dedo molhado até a boca e chupá-lo. Depois fiquei ali deitada como se não estivesse acontecendo nada e alguns segundos depois bia abriu a porta e perguntou:
- Tá bem? Vim dobrar as roupas. A tia disse para eu pedir a sua ajuda, mamãe obviamente concordou com ela. Então tudo bem se você quiser ficar e me ajudar.
Virei para a bia enquanto sentia minha buceta pulsando e com meu próprio melzinho e o gosto dele na boca falei:
- Se realmente não tiver problema pra ti, então eu fico e te dou uma mãozinha.
Não ofereci uma "mãozinha" por maldade ou segundas intenções, mas se ela tivesse entendido assim e me expulsado do quarto, eu iria entender e dar razão para ela. Depois de tudo, eu não tinha palavra pior para escolher.
Ela então escorou a porta do quarto, sentou-se nos pés da cama e ficou olhando para o cesto cheio de roupas. Eu fui e fiquei sentada mais acima, logo abaixo do travesseiro. Eu perguntei para ela:
- Você quer que eu te ajude a dobrar ou prefere que eu vá te alcançando as roupas?
Ela com uma cara meio esnobe respondeu:
- Se você ficar me alcançando peça por peça só vamos sair daqui na próxima semana. Vou virar o cesto com as roupas aqui no meio da cama e daí tu me ajuda a dobrar né.
Ela logo na sequência levantou e despejou todas as roupas em cima da cama. Começamos primeiro a dobrar os lençóis das camas, depois passamos para as toalhas, algumas peças dos meus tios e por fim sobrou apenas algumas peças da bia.
Para tentar quebrar o clima eu falei brincando para ela:
- Não tem nenhuma peça do papai, da mamãe e nem minha. Mas eu tomei banho ontem e hoje, eu juro!
Ela deu um sorrisinho e disse:
- Idiota! Eu sei né, tuas roupas estavam na máquina e eu coloquei junto com as roupas do tio e da tia lá no varal agora pouco.
Eu sorrindo e com um ar mais feliz falei para bia:
- Então tu deve ter colocado minha calcinha lá também. E aí, o que achou? bonita? gostou?
Ela fechou um pouco a cara e respondeu:
- Se você chama aquela miniatura de calcinha, tudo bem, mas fora isso, é bonitinha sim, deve combinar com o tom da sua pele.
Entusiasmada com nossa conversa fluindo naturalmente eu respondi pra ela:
- Mas as tuas são pequenas também. Bom, nem tanto quanto as minhas, mas são. Olha só essa aqui.
Puxei uma calcinha branca e mostrei pra bia. Quando mostrei pra ela percebi que tinha o desenho de um moranguinho bem no meio, na parte da frente.
Eu sorrindo um pouco falei pra bia:
- Que fofinha! Essa é a sua cara. Deve ficar linda em você.
Ela sorrindo pegou a calcinha da minha mão e falou:
- Me dá essa aqui, é a única que não fica marcando no meu vestido. Pelo visto vai ser ela que vou ter que usar de noite, porque por algum motivo a mamãe quer que eu me arrume bem hoje. Mas se ela pensa que eu vou colocar calça jeans, sapato e uma blusa, tá muito enganada. Vou colocar meu vestido, ela acha lindo e consigo enganar que tô bem vestida quando uso ele.
Eu rindo falei para ela:
- Com certeza a tia vai querer tirar umas noventa fotos de ti e vai postar em tudo que ela achar pela frente. Mas tenho certeza que todas vão ficar lindas.
Ela sorriu e baixou a cabeça. Eu ainda querendo continuar a conversa falei pra ela:
- Que vestido é esse que tu falou? Depois que terminarmos você me mostra?
Ela balançou a cabeça fazendo sinal positivo e então continuamos ali até terminar tudo. Ela ao terminarmos falou:
- Tá, agora tu leva as peças do pai e da mãe lá pro quarto deles, enquanto isso eu guardo as minhas e depois vou colocar o vestido para você ver como fica. Quando eu terminar te mando uma mensagem para você voltar.
Eu disse para ela:
Eu só queria ver ele, mas se você quer experimentar, tudo bem.
Ela disse:
É que preciso ver como ele fica em mim, faz um tempinho que eu não uso ele, então já aproveito e mostro pra você e em troca você da uma opinião sincera sobre como ele vai ficar em mim.
Concordei com a ideia, então peguei meu celular, as roupas e saí do quarto. Caminhei em direção a cozinha, falei para minha tia que iria até o quarto dela para guardar as roupas e segui para lá. Fiquei ali devagar guardando e quando estava quase acabando a bia me mandou uma mensagem:
"Acabei aqui já. Acho melhor eu só te mandar uma foto minha com o vestido. Daí você me fala o que achou, tá? Tô com um pouco de vergonha"
Respondi em seguida para ela:
"Tudo bem, como tu preferir. Quando tu quiser pode mandar"
Pouco depois ela mandou uma foto sua com o vestido. Ela tirou a foto de frente para o espelho. Era um vestido vermelho, com alças finas e um decote um pouco ousado. Era bem justo, marcava bem o volume dos seus peitos e deixava eles amostra um pouco. O vestido descia quase até seus joelhos, deixando um pouco de suas coxas aparecendo.
Fiquei encantada como a bia estava linda. Respondi para ela:
- Nossa, é tão lindo! Ficou perfeito em você, prima. Arrasou!
Ela então respondeu:
"rsrs obrigada. Amo ele. Acha que ficou bom mesmo? Olha atrás como fica"
Na sequência ela mandou uma foto dela mostrando a parte de trás do vestido. Ele era quase todo aberto atrás, deixando boa parte de suas costas aparecendo. Era bem justo e colado na parte da bunda, deixando bem explicito todo o formato e o volume da linda bunda da minha prima. Não pude deixar de reparar a calcinha dela marcando uma parte do seu vestido. Apenas uma pequena parte da calcinha, o restante da calcinha aparentemente sumia no meio do seu belo bumbum.
Fiquei olhando por alguns segundos aquela foto e fiquei com tesão vendo minha priminha. Ela toda delicada, com vergonha e de boa vontade me mostrando e querendo minha ajuda, e eu ali deixando meu lado sujo me dominar novamente e desejando ela.
Demorei tanto para responder que ela acabou apagando a mensagem com a foto e escrevendo:
"Não gostou né? Eu vou tirar o vestido e já saio do quarto"
Eu respondi rapidamente:
"Para de bobagem. Eu amei! Ficou lindo em você. Ele te deixa parecendo ainda mais uma princesa. Não tira ainda, deixa eu ver de perto como ele fica em ti. Você tava com vergonha de eu ver que ele é muito aberto atrás? É super normal e caiu perfeito em ti"
Ela respondeu:
"Sim, você sabe que sou um pouco tímida. Nem sei como gostei tanto desse vestido e ainda consegui usar ele algumas vezes. Vem, mas vem rápido porque já quero guardar ele para não correr o risco de sujar".
Eu então saí do quarto da minha tia e voltei para o quarto da bia. Abri a porta e ela estava na frente do espelho se olhando. Entrei, fechei a porta e fiquei olhando para ela. Ela ficava ainda mais linda e gostosa olhando de perto. Ela ficava parecendo uma garota inocente com aquele vestidinho e com o rostinho angelical que ela tem, mal sabia ela o quanto ela conseguia mexer com a imaginação de qualquer pessoa que visse ela daquele jeito. Só em ver de perto aquela calcinha marcando e a aquele vestido grudado em sua bunda eu já fiquei excitada ao ponto de querer levantar aquele vestido e usar minha priminha de novo.
Me aproximei por trás dela e falei enquanto olhava nos seus olhos através do espelho:
- Você tá linda, bia. Tá toda perfeita como sempre.
Ela sorriu e me respondeu:
- Obrigada, prima. Mas olha como essa calcinha fica me marcando.
Ela se virou de frente pra mim, virou o pescoço para trás para poder enxergar sua bunda pelo espelho para poder ver também, e falou:
- Olha só, da para ver certinho onde a calcinha começa e aonde ela vai acabar. Morro de vergonha.
Para completar ela começou a puxar o vestido para baixo um pouco enquanto falava:
- Se eu puxo ele pra baixo é ainda pior. Marca mais e mostra ainda mais o volume da minha bunda. Que droga!
Eu naquele ponto não sabia o que falar ou fazer. Não conseguia acreditar que depois do que tinha acontecido na última noite a bia conseguia agir daquela maneira que parecia tão natural como se nada tivesse acontecido. É como se fossemos novamente duas primas íntimas conversando normalmente.
Eu desejando ela todinha, com tesão e me sentindo já molhada, tentei me controlar ao máximo e falei rindo para ela:
- Esse é o problema por ter essa bunda aí. Menos mal que você tem ao menos uma calcinha para poder usar com ele né.
Ela riu e se aproximou um pouco de mim falando:
- Meus peitos também aparecem um pouco, mas nada vulgar né?
Falou isso enquanto colocava as mãos em seus peitos.
Eu disse para ela:
- Claro que não. Você tá sexy, muito sexy. Isso é bem diferente de ser vulgar. Vulgar para mim é quando eu olho para alguém e sinto, sei lá, vergonha pelo modo em que ela tá vestida. Quando eu olho e acho lindo ou sinto desejo, é sinal que a pessoa está sexy.
Ela deu um sorrisinho e com a cabeça baixa falou baixinho:
- E agora você tá só me achando linda ou sentindo desejo por mim também?
Antes que eu pudesse responder ela deu uma risadinha e disse que estava brincando. Não se brinca assim com alguém que está estressada e acumulando tesão desde que acordou. Mas me controlei e respondi com o rosto sério olhando para a bia:
- Na verdade as duas coisas. Você sabe que eu sempre achei você linda, mas nesse momento tô desejando também. Desejando muito que a gente volte a ser amigas como estamos sendo agora.
Não sabia se ela estava sendo muito ingênua ou estava tentando me provocar e brincando comigo ao mesmo tempo. Ela não conseguiu esconder o espanto com minha resposta moderada e em tom de brincadeira, mas logo sorriu e disse:
- Você é muito precoce, prima. Já te disse antes, vamos aos poucos e vamos deixar o tempo mostrar o que vai acontecer com nossa amizade. Mas agora deixa eu tirar esse vestido para poder usar de noite. Vai indo lá e avisa a mamãe que daqui a pouco estou indo também.
Eu não queria sair dali. Então perguntei para ela:
Quando foi a última vez que usou esse vestido?
Ela me respondeu:
- Agora ué!
Eu apenas fiquei olhando para ela com uma cara séria, ela deu uma risadinha e respondeu:
- Acho que faz uns dois meses. Por que?
Respondi:
- E como tu sabe que aquela sua calcinha não tá marcando ainda nesse vestido? Você nem experimentou mais para saber.
Ela rindo respondeu:
- Meu deus! Ele nunca marcou, não vai ser agora sem motivo nenhum que ela vai começar a marcar né?!
Eu falei um pouco baixo para ela:
- Eu não sei, ué. Só tô falando pra você não ficar cheia de vergonha depois com esse imprevisto, caso aconteça.
Ela ficou me olhando, se aproximou de mim com uma cara fechada e disse:
- Que saco! Sai do quarto que vou experimentar a outra calcinha para ver.
Eu ri e disse:
- Sabia que você não ia se aguentar. Para de besteira, eu vou virar pra trás e você troca.
Ela agora com uma carinha de brava me disse:
Se você virar enquanto eu tiver trocando, vou gritar a mamãe.
Eu apenas falei:
- Vai logo! Daqui a pouco já temos que almoçar e você tá aí ainda.
Então fui para o outro lado da cama e virei de costas para ela. Ouvi ela abrindo a gaveta para pegar a calcinha, pouco depois ela me chamou e disse que eu já poderia olhar.
Voltei para o lado dela, passei os olhos por todo o corpo dela para ver como ela tinha ficado, depois disso falei:
- É, essa realmente não marca. Nossa, não marca nadinha mesmo. Tu tinha razão.
Ela já um pouco irritada me respondeu:
- Óbvio, eu tinha te dito já, mas você é teimosa. Só para me fazer perder tempo né.
Eu ri e observei que ela segurava na mão direita a calcinha que havia acabado de tirar. Uma calcinha preta.
Falei para ela:
- Essa é a que tu tava? Não parece ser muito grande não. Falou que eu uso umas pequenininhas, mas essa sua tá parecendo as minhas. Deixa eu ver ela.
A bia na hora afastou a mão e disse:
- Não! Ela é normal, tamanho normal. Agora sai logo que eu quero me trocar e ir para a cozinha.
Teimosa como sou, fui mais rápida que ela e puxei a calcinha da mão dela. Ela ficou brava e tentou pegar por duas vezes, mas eu me esquivei dela e ela não conseguiu. Ela então com a voz um pouco tremula mas irritada me disse:
- Me dá, por favor! Para de ser idiota. Vou brigar se você não devolver.
Eu rindo falei para ela:
- Para de drama, bia. Eu só quero ver como ela é. Você viu e pegou a minha hoje cedo na lavanderia e eu não falei nada.
Com a calcinha dela na mão, eu então a "desembrulhei", fiquei olhando para ela e disse:
- É, não é igual as minhas não. É um pouco maior. Essa daqui não tem desenho não?
Então brincando comecei a mexer por toda a calcinha como se estivesse procurando um desenho nela. Enquanto tocava na calcinha, comecei a sentir a calcinha úmida e meus dedos ficando levemente molhados. Parei, olhei para a calcinha e encostei novamente os dedos bem na parte onde tinha ficado a bucetinha da bia e então pude sentir aquela parte toda úmida e molhada.
Olhei para a bia e ela estava de cabeça baixa. Eu falei pra ela:
- Tua calcinha tá toda molhada, prima. Você tá excitada com alguma coisa?
Ela tentando disfarçar respondeu gaguejando um pouco:
- Claro que não. Para de falar bobagem e me da logo, temos que sair daqui.
Eu já sem condições de parar por conta do meu tesão, passei os dedos novamente pela calcinha dela e depois levei eles para a minha boca. Pude sentir novamente o gostinho da buceta da bia em minha boca.
Já com a voz tremula de tanto tesão, falei baixinho para ela:
- Você tá excitada sim. Esse é o gostinho perfeito da tua bucetinha quando ela tá louca de tesão. É impossível esquecer.
Olhei para a bia e ela estava um pouco vermelha de vergonha e ainda com a cabeça baixa.
Falei pra ela:
- Tu não acredita em mim, né?
Passei novamente os dedos pela calcinha dela, os deixei novamente molhados e me aproximei dela. Ela virou um pouco o rosto para o outro lado e manteve a cabeça baixa. Eu me aproximei do ouvido dela e sussurrei bem devagar:
- Olha pra você ver que não tô mentindo. Sua bucetinha molhou toda a sua calcinha e agora sua calcinha molhou todinho meu dedo.
Chupei novamente meus dedos, joguei a calcinha dela na cama e com minha outra mão fui até minha buceta e enfiei com gosto meu dedo todinho dentro dela. Soltei um gemido e tirei meu dedo todo molhado, olhei para a bia e disse:
- E olha como você me deixou agora. Toda molhadinha também.
Ela resistia com a cabeça baixa e sem olhar, então coloquei minha mão no queixo dela e comecei a passear com meus dedos molhados por cima dos lábios dela. Seus lábios começaram a ficar molhados com o melzinho da minha buceta.
Ela permanecia quieta tentando resistir, então falei baixinho novamente em seu ouvido enquanto deslizava meus dedinhos por cima de seus lábios:
- Você não quer provar de novo, prima? Ontem você parecia estar amando a minha bucetinha toda molhada na sua boquinha.
Ela então como quem tivesse explodido, abriu a boca e começou a chupar de forma acelerada e afoita meus dedos. Ela tinha se entregado finalmente. Ela segurava meu pulso e tentava enfiar cada vez mais fundo os dedos dentro da sua boquinha. Nesse ponto eu já sentia um tesão incontrolável e então comecei a falar tudo que vinha em minha mente:
- Você não resiste, né?! Tem esse rostinho de anjo mas no fundo é uma putinha. Uma putinha que é louca pela minha buceta.
Não sei de onde e nem porque falei essas coisas, mas ela parecia estar gostando e continuava se deliciando ali com meus dedos em sua boquinha.
Eu puxei seu cabelo para trás com a outra mão, o entrelacei entre minha mão, tirei meus dedinhos da sua boquinha e com aquela mão dei um tapa no rosto dela e disse:
- Olha pra mim! Olha pra mim agora e fala que você me odeia bia. Fala! Tu não consegue né? Sabe por que? Porque tu é uma vadia que morre de tesão por mim.
Ela já incontrolável também, levantou minha blusa e começou a chupar meus peitos ali em pé ao lado da cama. Agora no claro eu conseguia ver o rostinho dela. Ela com os olhos fechados chupava meus peitos com gosto, com força. Mudava de um para o outro e logo os dois já estavam babados e ela não parava. Eu segurei sua cabeça e pressionava contra meus peitos. Sentia sua língua quente e babada sobre meus mamilos e aquilo acabava comigo. Éramos como dois vulcões que estavam se segurando para não entrar em erupção, não conseguimos e agora estávamos sem controle algum.
Voltei a falar qualquer coisa que vinha em minha mente para ela, ela parecia amar:
- Isso, puta! Olha pra mim, deixa eu ver teus olhinhos e essa tua carinha de safada enquanto tu cai de boca na sua priminha.
Peguei a mão dela e coloquei por dentro do meu calçãozinho para ela brincar com a minha bucetinha. Quando ela sentiu minha buceta, não aguentou, abriu os olhinhos e me olhou. Nossa, que visão! Olhava ela com meu peito em sua boca e com aqueles olhinhos me olhando um pouco tensa mas louca de desejo.
Falei para ela:
- Brinca com a minha bucetinha, prima. Ela tá aí literalmente na palma da sua mão pra você fazer o que quiser. Ela me jogou sobre a cama e eu já fui abrindo minhas pernas. Ela colocou parte do seu corpo em cima da cama e começou a esfregar seu rosto contra minha buceta por cima do calção enquanto me olhava. Eu segurei no seu cabelo, louca de tesão mordi os lábios e comecei a rebolar para sentir seu rosto se esfregando ainda mais na minha bucetinha.
Eu então falei para provocar:
- Você não tinha prometido que não faríamos mais isso? Agora tá aí igual uma cadelinha louca para me lamber.
Ela então resolveu falar:
- Eu prometi. Essa vai ser a última vez...
Eu então interrompi ela com uma risadinha sarcástica.
Ela contiunou: Eu vou te usar e te tratar como a vagabunda que tu gosta de ser e sempre foi e depois disso vamos voltar a ser duas primas normais.
Eu louca de tesão pelo jeito que ela começou a falar comigo, respondi:
Isso, me xinga mais bia. Faz tudo que tu sempre teve vontade de fazer comigo.
Ela então tirou meu calção e minha calcinha ao mesmo tempo, pegou minha calcinha que já estava ensopada e passou a língua lentamente enquanto olhava pra mim. Eu abri bem minhas pernas e comecei a me masturbar olhando pra ela.
A bia então levantou, foi até a porta e chaveou, voltou e ficou parada em pé me olhando e disse:
- Isso! Se exibe pra mim, vai. Faz um showzinho pra sua priminha. Mostra pra mim o quanto tu é uma vagabunda.
Ela então colocou a mão por baixo do seu vestido e tirou voltando com os dedos molhados e disse:
- Olha isso. Tu gosta né? Tu quer? Então continua se masturbando bem gostoso pra mim que de repente eu vá até aí e deixe você me chupar um pouquinho.
O jeito que ela começou a me tratar e a falar comigo foi me deixando cada vez mais maluca. Continuei me masturbando e comecei a soltar uns gemidos. Fechei meus olhos e ficava imaginando a bia me chupando ou deixando eu chupar aquela bucetinha.
Ela me incentivando continuou:
- Nossa, tu geme igual uma putinha. Geme mais pra mim, geme. Será que tu é puta o suficiente pra continuar gemendo sabendo que eles podem pegar nós duas aqui?
Eu com os olhos fechados ouvindo ela falar isso tudo estava me deixando a ponto de explodir. Não resisti a provocação dela e sem pensar nos riscos comecei a soltar um gemido um pouco mais alto. Ouvi ela chegando cada vez mais perto e pedindo novamente para eu gemer ainda mais alto:
- Isso! Eu gosto assim, de uma putinha obediente e que não tem limites. Mostra que a vontade de sentir minha buceta nessa linguinha é maior que teu medo e geme mais alto pra mim.
Entregue nas mãos da bia eu comecei a soltar um gemido muito alto sem pensar em nada. Aos poucos meu gemido foi abafado pela sua buceta toda molhada e já babando. Ela sentou, sem tirar o vestido, ali com aquela bucetinha suculenta na minha boca.
Ela então falou:
- Putinha do caralho! O que você não faz pela bucetinha da tua priminha né? Consegue sentir como ela tá quente, como ela tá molhada e desejando gozar na tua boquinha?
Ela havia me dominado. Entregue ao tesão daquela situação, eu continuei me masturbando ainda de forma mais intensa, com minha língua tentando explorar aquela buceta babando e ao mesmo tempo sentindo ela esfregando com raiva e tesão aquela buceta em meu rosto, acabei não resistindo e gozei bem gostoso.
Ela sentiu que eu estava gozando e esfregou ainda mais sua buceta contra meu rosto.
Depois levantou-se lentamente e ficou em pé na cama sobre meu rosto e disse:
- Já gozou priminha? Não deu nem tempo da gente se divertir...
Eu nem deixei ela terminar de falar, comecei a puxar ela pelo vestido e ela falou:
- Ah, tu quer ela né? Tu quer minha bucetinha ainda?
Ela então levantou o vestido pouco a pouco e pela primeira vez pude ver aquela bucetinha com clareza. Na noite anterior, no escuro, só pude sentir e já havia sido mais que o suficiente. Aquilo aumentou ainda mais meu tesão. Minha priminha ali com um rostinho de inocente mas ao mesmo tempo safada, com aquela bucetinha rosinha, toda lisinha e tão molhada que eu conseguia ver mesmo um pouquinho distante.
Eu então falei pra ela:
- Senta aqui na minha boquinha. Eu sei que tu tá louca por isso, bia. Vem logo!
Ela começou a descer lentamente para sentar novamente com sua buceta em minha boca, e quanto mais descia, mais eu via aquela bucetinha se abrindo pra mim. Ela chegou tão perto da minha boca que pude sentir o calor da sua buceta. Ela parou a poucos centímetros da minha boca e ali ficou.
Eu quase enlouquecendo e explodindo de tesão falei:
- Senta, senta logo na minha boquinha por favor.
Ela apenas fez:
- Shhh! Fica quietinha.
Ela desceu a mãozinha dela até sua buceta e ali quase na minha boca ela começou a se masturbar. Eu levantei um pouco a cabeça para tentar chupá-la, mas ela com a outra mão empurrou novamente para baixo e disse:
- Tu me obedece ou vai ficar só na vontade de sentir a bucetinha da sua prima.
Ela começou a aumentar o ritmo e a gemer bem baixinho enquanto me olhava. Com a outra mão ela começou a socar seu dedinho na própria buceta. Eu sentia cada vez mais o cheiro dela, a temperatura e agora também o barulhinho que a buceta melada dela fazia cada vez que seu dedo entrava e saía.
Ela também não conseguindo mais resistir então encaixou sua bucetinha na minha boca e esfregava lentamente para cima e para baixo. Eu ia me deliciando com seu gosto, com seu cheiro e com o prazer que eu e ela sentíamos. Coloquei minhas mãos em sua bunda e comecei a passar minha língua no grelinho dela. Ela soltava gemidos contidos tentando se controlar. Comecei a enfiar o mais fundo possível a minha língua dentro da buceta dela. Parei com minha língua para fora da boca e deixei ela parada, a bia começou a fazer movimentos como quem estivesse sentando para também sentir minha língua indo o mais fundo possível. Perto de gozar, ela continuou sentando para minha língua invadir sua bucetinha, com uma mão ela voltou a se masturbar e com a outra ela me pegou pela nuca e ficou segurando. Não resistindo, ela parou os movimentos com o corpo, continuou se masturbando e soltou uns cinco gemidinhos em sequência, ao mesmo tempo com a mão em minha nuca ela forçou meu rosto contra a sua buceta e gozou na minha boquinha.
Segundos depois ela se jogou para o lado na cama, pegou a calcinha preta dela que eu tinha antes jogado ali na cama, vestiu e arrumou seu vestido. E ali ela ficou.
Eu fiquei com os olhos abertos olhando para cima enquanto ainda sentia seu gosto e seu cheiro impregnados no meu rostinho. Um tempo depois vesti minha calcinha e meu calção e deitei novamente.
Deitadas ali sem falar nada, algum tempo depois fomos surpreendidas com alguém mexendo na maçaneta da porta e tentando abrir:
- Bia? Tudo bem? Já te falei mil vezes pra não trancar essa porta. Vem vocês duas para almoçar, o almoço já tá na mesa.
Eu e a bia nos assustamos. Ela levantou r
rapidamente e foi em direção a porta enquanto tentava arrumar seu cabelo. Eu estava deitada e rapidamente me sentei na cama e fiquei parada ali.
A bia com uma calma invejável abriu a porta e disse:
- Oi, mamãe! Desculpa. A gente tava experimentando umas roupas e daí tranquei a porta né, mas já acabamos né, Lili? Eu só vou tomar um banho antes do almoço e já tô indo.
Não pude nem responder e minha tia falou:
- Nada de banho agora. A comida já tá na mesa, depois você toma. Vamos logo, só estamos esperando as duas madames.
Bom, isso foi o que acontece na primeira parte do meu segundo dia na casa da minha prima. Ainda tem mais um pouquinho de história, se vocês tiverem gostando e quiserem o restante, eu continuo.