Confesso que saí do reduto dos cães vadios me sentindo aliviado; não sou nenhum covarde, mas conhecendo a fama de Sinistro e seu bando sabia que se ali permanecesse por certo me tornaria vítima da sanha deles. Ao dar a volta pelo quarteirão, notei Domme Vanessa entrando em seu carro com sua indelével altivez enquanto que um sujeito que mais parecia um armário de quatro portas encaminhava as cadelas desgarradas para dentro de uma van; ainda me impressionava com a exuberância de Domme Vanessa e desconfio que nem Khadija seja páreo para ela, muito embora ambas tenham “gostos” diferentes, mas não opostos. Fiquei alguns dias sem ter notícia alguma tanto da cadela Melina como de seu resgate e esperei que o fofoqueiro do Jonas me trouxesse alguma novidade.
Entretanto, não foi ele o portador de notícias sobre a cadela, mas sim Khadija que ligou para mim pedindo que eu fosse até sua casa. Enquanto me dirigia para lá pensava por ela me chamara; eu e Khadija temos alguma proximidade é verdade, mas nada tão íntimo que ela quisesse confidenciar algo para mim; ao chegar em sua residência, encontrei-a sentada em uma poltrona sorvendo um scotch de dezoito anos e ouvindo jazz.
-Acho que te chamei aqui por alguma razão – começou ela em tom filosofal – creio que talvez seja porque você é o único que conheço capaz de contestar minhas ordens …, e depois acaba cumprindo! …, aquela cadela vadia da Melina está grávida!
Recebi aquilo como um soco no estômago, pois era algo inimaginável; Melina não possuía uma gota de senso materno em seu corpo e sempre detestou a ideia de parir uma criança; senti um esgar no estômago e resisti antes de perguntar quem era o pai.
-E VOCÊ ACHA QUE AQUELA CADELA SABE DE QUEM FICOU PRENHA? – gritou Khadija atirando o copo que tinha nas mãos contra a parede – E afinal, isso não tem a menor importância …, o importante é que ela me implorou …, e eu vou cuidar dessa criança …, e depois disso Melina será uma serviçal …, e você vai mantê-la na linha!
-EU! CARALHO KHADIJA! – berrei dando um salto da cadeira – E PORQUE EU?
-Simples …, porque eu estou te pedindo – respondeu ela com uma firmeza alarmante – Esta é a última chance que vou dar para aquela cadela despudorada …, e você não obter êxito em colocá-la na linha …, ela se tornará uma cadela perdida entregue a própria sorte!
O tom de voz da predadora foi tão enfático que eu não tive como rebater …, é …, ela sabia que eu espernearia, mas faria o que ela pedia. Durante os meses da gravidez, a cadela Melina ficou isolada de tudo e de todos e o parto foi realizado em uma clínica particular que Khadija bancou inclusive pelo silêncio dos envolvidos. Cadela Melina deu a luz a uma linda menina que de imediato cativou Khadija com aquele sentimento materno que toda mulher tem, exceto a cadela que recusou olhar para o rosto da criança. Um mês depois Jonas trouxe a cadela para ficar comigo por um tempo estabelecido pela predadora e que somente ela tinha conhecimento. Melina recuperara a antiga forma ostentando seus peitões agora tão suculentos quanto antes e a mesma bunda arrebitada e as coxas grossas torneadas em horas de academia. Ela entrou e examinou o ambiente com um ar de desdém jogando sua mochila sobre o sofá enquanto Jonas trazia suas malas.
-Olha, o negócio é o seguinte – começou ela sem se dignar a olhar para mim – vou passar um tempo aqui, mas só porque a Khadija pediu e …, AIII! Que porra é essa?
-FECHA ESSA BOCA DE MERDA, CADELA! – berrei logo depois de esbofetear aquela vadia presunçosa – Aqui você é uma serviçal, entendeu? Serve a mim do jeito que eu quiser! Quem paga suas contas é Khadija, mas quem manda e você sou eu! ENTENDEU, SUA VADIA?
Com algumas lágrimas escorrendo do rosto, Melina balançou a cabeça em afirmação. Confesso que a ideia de submeter aquela cadela de merda me excitou! E eu imaginava o que Khadija tinha em mente: quebrar o orgulho da vadia e mostrar quem ela é de verdade. E como se diz no filme: que comecem os jogos! Olhei para Jonas que estava estupefato com minha postura como também com a reação da cadela. Ele deixou as malas e deu as costas fazendo menção de ir embora.
-Espere um pouco, parceiro! – disse eu antes que ele chegasse na porta – Vamos tomar um café antes de você ir …, cadela Melina! Tire a roupa e vá preparar um café para nós! E vamos logo que estou com pressa!
Melina me encarou com uma expressão de ódio, mas recuou quando eu fixei meus olhos nos dela mostrando quem mandava (dizem que cadela vadia precisa aprender a obedecer a voz do dono …, no caso eu!). A cadela ficou pelada e foi para a cozinha preparar dois cafés expressos enquanto Jonas ainda me fitava com expressão embasbacada. “Cara! Fala sério! É assim que vai ser enquanto ela estiver aqui?”, perguntou ele incapaz de conter a sua curiosidade; preferi não responder e apenas dar uma piscada de olho com um sorriso enigmático.
Levei Jonas até a porta e assim que ele partiu retornei para a cozinha onde Melina estava sentada em uma cadeira saboreando um expresso; não permiti que ela findasse a bebida; agarrei-a pelos cabelos fazendo com que se levantasse da cadeira. “Lugar de cadela é no chão! De joelhos e quietinha! Entendeu, vadia?”, sussurrei em seu ouvido enquanto puxava seus cabelos.
-Entendi …, sim …, senhor – respondeu ela ao pôr-se de joelhos e de cabeça baixa, não conseguindo observar minha expressão de êxtase.
-Que bom que entendeu! – disse eu com uma ponta de ironia na voz – agora, eis aqui dois apetrechos que você terá que usar enquanto estiver aqui.
Melina arregalou os olhos ao ver em minhas mãos uma coleira com seu nome e um grosso plug de aço cuja base guardava um cristal de cor avermelhada. A cadela ficou tão surpresa que não foi capaz de esboçar uma reação; aproveitando-me da situação fui até ela e a encoleirei aguardando que ela se preparasse para o outro apetrecho. “Vai cadela! De quatro, agora!”, ordenei, vendo a cadelinha obedecer incontinenti. Olhei para aquela bunda grande e arrebitada e fiquei de pau duro.
Apalpei as nádegas virtuosas antes de enchê-las de vigorosos tapas observando a pele ficar levemente rubra; logo depois meti dois dedos no cu da cadela que soltou um ganido seguido de um suspiro. “Tava com saudades, cadelinha? Gosta de dedo no cu, né?”, provoquei-a com escárnio enquanto socava e sacava os dedos do buraquinho que aos poucos foi laceando; peguei o plug e mandei que ela o chupasse para azeitá-lo; Melina olhava para meu rosto com uma expressão mesclada de excitação e revolta o que me excita ao extremo. Tirei o apetrecho de sua boca e troquei de mão para enfiá-lo em seu cu o que fiz lentamente com leves movimentos giratórios ouvindo a cadela soltar gemidos e alguns gritinhos histéricos, até um último e longo suspiro ao ver-se preenchida pelo plug em seu cu. Deixei que ela se acostumasse com o novo intruso enquanto eu saboreava o momento.
-Bom …, preciso trabalhar no escritório – disse eu ficando de pé e colocando a guia na coleira da cadela e puxando-a com firmeza – Vem, cadelinha …, você me serve agora …, e não se esqueça disso!
Enquanto eu planilhava alguns dados Melina permaneceu de joelhos sobre uma grande e fofa almofada que eu deixara próximo de mim. “Er …, preciso fazer xixi e …”, balbuciou ela calando-se quando a encarei. Melina ficou em silêncio por um minuto antes de retomar a palavra com cuidado.
-Meu senhor …, preciso urinar! – pediu ela em tom miúdo olhando para o chão. Eu me levantei peguei a guia e juntos, fomos para o banheiro – O senhor vai …, ficar aqui?
Percebendo que eu não responderia Melina esboçou gestos para sentar-se no vaso sanitário, mas uma bofetada em seu rosto impediu-a de prosseguir; ela me fitou e eu apontei o pequeno urinol ao lado. “Cadelas não usam vaso sanitário! Mija onde é teu lugar!”, indiquei com tom enérgico. Percebi um ar de reprovação em seus olhos, mas a cadela obedeceu ficando de cócoras sobre o urinol e aliviando sua bexiga.
Repentinamente, fui tomado por uma obsessão cega ao ver Melina ali de cócoras que saquei meu pau e exigi que ela abrisse a boca, enfiando o bruto com força; soquei várias e várias vezes chegando ao ponto de provocar-lhe ânsia deixando meu membro todo babado; eu olhava para o rosto de Melina esforçando-se em servir a meu arroubo e isso me deixava louco de tesão, me estimulando a prosseguir sem qualquer preocupação, apenas focado no prazer de submetê-la! E foi tanto esforço e por tanto tempo que acabei enchendo a boca da cadela com minha porra que acabou vazando e escorrendo pelos seus peitões.
-NÃO! NÃO PERMITO! ENGOLE ESSA PORRA, CADELA! – gritei quando ela pediu permissão para lavar a boca, ao que Melina obedeceu com certa intransigência.
Retornamos ao escritório onde deixei que ela se sentasse na almofada e não que permanecesse de joelhos; pedi refeição pelo aplicativo e pouco depois descemos para que eu pudesse receber a encomenda. Pus a mesa com Melina ajoelhada olhando para mim com alguma ansiedade. “Eu devia te obrigar a comer do jeito que uma cadela merece …, mas vou abrir uma exceção …, venha, sente-se aqui!”, disse eu com alguma rispidez. Melina sentou-se e quase devorou a refeição demonstrando que estava com muita fome.
Ela quis reclamar quando mandei que lavasse a pouca louça do almoço, mas porque fora tratada bem durante a refeição, ela cedeu. Permaneci sentado sorvendo um café e apreciando a visão daquela loira farta a exuberante, pelada lavando pratos com o corpo levemente inclinado sobre a pia. Mais uma vez, movido pelo instinto, tirei a roupa e me aproximei dela; sem aviso meti a mão entre as nádegas e puxei o plug de uma vez só fazendo a cadela pular e ganir fininho.
-Cê gosta, né cadela? Gosta que fucem teu cu? – sussurrei em seu ouvido enquanto metia três dedos dentro do cuzinho laceado da cadela – responde, cadelinha …
-Si …, Si …, Sim! E …, eu …, gosto muitooooo! – ela murmurou arrebitando o rabão – essa cadelinha aqui …, Ahhh! …, Uhhh! …, ado …, ado …, Ahhh! Que fucem seu cu! Aiii!
-Então, tá esperando que pra ganir com cadela no cio! – tornei a sussurrar em seu ouvido com quatro dedos enterrados no cu da cadela Melina.
-Sim senhor …, Auuuuu! Aauuuu! – Melina ganiu mesmo como uma cadela deixando meu pau ainda mais duro que eu tratei logo de meter dentro daquele cu arredio.
Fodi com força golpeando sempre o mais fundo possível e apertando as tetas abundantes da cadela que continuava ganindo e gemendo. Arregacei aquele cu por um bom tempo antes de enchê-lo de porra ouvindo a cadela soltar gritinhos histéricos; saquei o membro e entreabri as nádegas observando o sêmen escorrer pelo rego, descer pela parte interna das coxas e lambuzar o chão ao redor dos pés dela. “Muito bom! …, agora …, limpe essa sujeira!”, ordenei com tom enfático.
-Sim senhor! Agora mesmo – respondeu ela com submissa presteza – Vou pegar um pano e vou …, Aiii! Aiii!
-PANO? Você não está entendendo, Melina? – rosnei encarando seu rosto após esbofeteá-la ruidosamente puxando seus cabelos para trás – Você nem mesmo é mais uma cadela! Você agora é uma serviçal …, uma sub-raça! E como tal você apenas obedece da melhor forma possível …, então quando eu disse para limpar é para fazê-lo com sua língua! Trate de lamber tudo! AGORA!!!
Entre lágrimas e soluços, a cadela se ajoelhou inclinando o rosto até que pudesse lamber o sêmen que escorrera de seu cu; ela lambeu …, e lambeu …, até quando eu disse que podia parar o que estava fazendo. Toquei um novo plug mais grosso e comprido dentro de seu cu e puxando a guia levei-a para a sala onde passamos a tarde; ela deitada sobre a almofada aos meus pés assistia televisão enquanto eu lia no meu Kindle.
-Sua água está ali! – respondi quando ela disse que estava com sede, apontando para a cuia de cerâmica próxima da porta que estava cheia de água – rasteje até lá e beba o quanto quiser!
Melina obedeceu e bebeu água quase metendo o rosto dentro da cuia e retornando para a almofada. E assim os dias se passaram, sendo que a noite eu a obrigava a dormir sobre um tapete estendido ao lado da minha cama, acordando de vez em quando para dar umas palmadas em sua bunda ou em seus seios. Melina resistia com bravura e eu cheguei a pensar que, talvez, ela compreendesse sua situação e quando retornasse para Khadija se mostrasse mais obediente e menos arrogante. Mas ainda era preciso alguns toques de requinte.
Uma noite fiz com que ela vestisse uma roupa bastante sumária que mais exibia que escondia seu corpo em especial, seus atributos anatômicos, reforçando a troca do plug por um ainda mais grosso com uma pedra azulada em sua base e fomos para um clube chamado Valhalla que se tratava de um local destinado a encontros e eventos destinados à população BDSM. Assim que estacionei o carro me virei para Melina e pus a guia na coleira. “Antes de entrar, você vai tirar a roupa e vai sempre andar de quatro ao meu lado …, entendeu?”, disse eu com tom enérgico. Melina abriu uma expressão de espanto, mas logo baixou a cabeça acenando afirmativamente.
Ao me ver chegar com Melina, Jarbas, o chefe da segurança não conteve um riso de escárnio ao ver a serviçal de quatro exibindo seu enorme traseiro onde também se via o plug metido no cu; ele me cumprimentou abrindo a porta do clube. Assim que entramos percebi vários olhares na direção de Melina que também os notou passando a agir de modo mais insinuante; sentei-me em um sofá de canto olhando para um dos tablados onde uma dançarina de pole dance fazia sua exibição. Foi nesse momento em que uma loira alta e musculosa usando apenas um fio dental um tanto avolumado aproximou-se de mim já mirando em Melina.
-Oi querido! Boa noite, meu nome é Samyra! – cumprimentou ela com tom esfuziante já se sentando ao meu lado – Me diz uma coisa essa putinha é propriedade sua?
-É sim, querida! – respondi no mesmo tom examinando os peitões da loira cuja firmeza denunciava resultarem de cirurgia estética – Porque? Gostaria de brincar um pouco com ela?
-Uau! Eu ia amar! – respondeu a loira em tom entusiasmado – Vamos pegar um reservado só pra nós?
-Olhe, na verdade eu prefiro que tudo aconteça ali! – respondi apontando para o tablado onde a dançarina finalizara sua apresentação.
-Você é que manda, chefão – respondeu Samyra pondo-se de pé enquanto eu lhe estendia a guia.
Samyra não perdeu muito tempo com preliminares, pondo Melina de barriga para cima e deliciando-se com sua gruta úmida, provocando uma sucessão de orgasmos que fizeram a cadela ganir como louca; e Melina tomou um enorme susto ao perceber que Samyra não era bem o que aparentava quando ela arrancou a peça íntima fazendo surgir um cacete de respeito; Samyra exibiu um sorrisinho maledicente antes de meter a seco aquela tora grande e grossa na vagina da cadela Melina que irrompeu em gritos alucinados.
Não demorou também para que se formasse um círculo em volta do tablado com homens e mulheres babando de tesão ao ver a trans fodendo a cadela. “Ahhh! Vem alguém aqui logo meter uma pica na boca dessa cadela para ela parar de gritar!”, exclamou Samyra socando rola com enorme velocidade. Bastou o pedido para que um bando de machos se atropelasse para meter pica na boca da cadela que gemia e gozava como louca e que não recusou-se a mamar a primeira pica que surgisse diante dela.
A certa altura, Samyra empurrou o sujeito que tinha o pau enfiado na boca de Melina e a empurrou para que ficasse de lado. “Chefão, posso tirar esse brinquedinho do fiofó da cadela pra meter o meu? Tem problema?”, perguntou Samyra que não exibia sinais de exaustão; limitei-me a acenar com a cabeça e a trans foi logo sacando o plug para enterrar seu mastro que ao invadir o cu de Melina a fez urrar de dor.
-AIII! AIII! CO …, CO …, COMO É GROSSO – berrou Melina repuxando a nádega para facilitar a penetração – AHHH! TÁ ME RASGANDO TODA! QUE CARALHÃO!
As palavras e reclamos de Melina serviam somente para atiçar ainda mais a trans que socava sem dó nem piedade sua ferramenta descomunal no ânus da cadela serviçal que agora era o brinquedinho preferido da trans. E mais uma vez, machos de plantão puseram-se a meter suas rolas na boca da cadela que mamava entre gritinhos e gemidos abafados. Samyra prosseguia em um ritmo intenso e alucinante que surpreendia a todos os presentes e eu cheguei a pensar que a trans somente se daria por satisfeita quando arrombasse o cu da cadela.
-Porra, amiga, que loirinha gostosa! – exclamou uma morena que avançou para dentro do círculo exibindo uma expressão gulosa – E aí? Não dá pra dividir essa vadiazinha?
-Vem que tem, Yasmim! – respondeu a loira sem perder o ritmo das estocadas no cu de Melina que continuava gemendo e gritando – Acho que ela até gosta de uma DP, você não acha? Hein, cadela! Quer uma DP, duas trans nos seus buracos?
Yasmim, a morena livrou-se do colante que escondia seu corpo revelando formas esculturais acrescidas de um cacete tão grande e grosso quanto o de Samyra. E enquanto a morena se deitou sobre o tablado, Samyra sacou a rola do cu de Melina e a fez levantar para que se sentasse sobre Yasmim que tratou logo de segurar a cadela pela cintura puxando-a em direção ao seu cacete ereto e rijo. Melina esforçou-se gingando o corpo para receber o intruso em sua gruta com o mínimo de dor, porém a trans morena não queria saber de gentilezas puxando a cadela para baixo até sua vagina engolir o bruto de uma só vez.
E Melina mal teve tempo de gritar, pois Samyra já vinha por trás pronta para meter sua rola novamente no cu da cadela o que foi feito com vigor e profundidade, provocando um ganido longo e afinado ao ver-se penetrada em seus buracos; a cena tomava um ritmo delirante com Melina erguida o suficiente para que Yasmim golpeasse de baixo para cima contra sua gruta ao mesmo tempo em que Samyra sacava e enterrava seu mastro no cu da cadela que ainda viu-se a receber picas de machos para mamar sem reclamar.
E por mais que tudo pudesse parecer profícuo apenas para Samyra e Yasmim, as expressões faciais da cadela Melina denunciavam o prazer que desfrutava ao ser manipulada de todas as formas e por todos os buracos. E a cadela provou todos os tipos de rolas! Pequenas, grandes, grossas, finas que sempre acabavam enchendo sua boca com uma nova carga de esperma que escorria pelo seu corpo lambuzando inclusive a trans Yasmim.
-Yasmim, amiga, a cadela tá gostando de levar rola – comentou Samyra ainda ostentando uma impressionante resistência física – Vamos meter logo duas rolas na buceta da vadia? O que acha, amiga …, vamos?
Com o aceite implícito de Yasmim, Samyra sacou seu membro do cu da cadela ao mesmo tempo em que era empurrada para permitir a nova penetração em sua gruta; e a trans loira não estava para brincadeiras, pois meteu com força laceando ainda mais o buraco da cadela Melina que ganiu mais alto ao sentir-se invadida daquela maneira, mas foi logo sufocada por uma rola em sua boca. E finalmente, as duas trans começaram a gemer até que suas contrações enérgicas puseram fim ao périplo contra a cadela que viu sua vagina entupida com tanta porra, acabando por quase desfalecer derrotada, lambuzada e arrombada. “Oi, chefão! Quando quiser trazer a cadela aqui eu e minha amiga aqui ficaremos agradecidas, viu?”, disse Samyra enquanto se recompunha afastando-se de nós abraçada com Yasmim.
Pedi ao Jarbas que carregasse a cadela para meu carro o que ele fez com prazer. “Patrão, será que ela aguenta dar mais uma mamada?” perguntou ele para mim. Eu olhei para ambos sorri e disse: “Cadelinha Melina! Dá um mimo pro meu camarada!”; antes que eu terminasse de falar, Jarbas já pusera sua benga monstro pra fora enfiando na boca de Melina que permaneceu imóvel enquanto ele socava com força como se fodesse uma buceta; e tome mais um banho de porra! Já em casa dei um banho em Melina e pus a cadela para dormir no cesto de vime acolchoado que Khadija me enviara. Dias depois, a própria me ligou dizendo que Jonas viria até mim para levar Melina.
-E agora? Como vai ser – perguntei a ela curioso em saber o destino da cadela Melina.
-Vou deixar essa vadia na cela por alguns dias – respondeu Khadija com tom desanimado – E depois penso no que mais ela merece!
Era noitinha quando Jonas veio e levou Melina …, a cadela se foi sem sequer olhar para trás, e eu tive a impressão que seria a última vez que nos veríamos …, apenas impressão!