LOUCA POR SEXO

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1104 palavras
Data: 15/04/2022 19:40:50
Assuntos: Heterossexual

Eu me chamo Cíntia, tenho vinte anos e sou uma branquinha dos cabelos morenos, muito, muito gostosa. Eu sei que os homens me olham e me querem comer. Homens de todas as idades fixam os olhos nas minhas coxas e na minha bunda. O meu riso de ninfeta é de estraçalhar. Eu também fico super a fim, com a buceta toda molhada e apronto pra valer. Visto roupas pra lá de provocantes, meus shorts deixam de fora a dobra da minha bunda. Sempre que passo pelos lugares, vejo os homens tentando ser discretos, olhando gulosos para mim, enquanto mexem em suas rolas.

Eu gosto de foder com homens e com mulheres. Acho legal demais. Não tenho namorado, que é para não me sentir ligada a ninguém, mas desde os treze que trepo e gozo adoidado pela vida. Enquanto escrevo isto, minha xoxota está se derretendo e meu peito está durinho...

Semana passada, fui dormir na casa da minha tia. Ela e o marido iam passar o final de semana num resort, vendendo apartamentos (eles são corretores), e não tinha ninguém para cuidar do pentelhinho do meu primo de três anos. Como eu não tinha nada pra fazer mesmo, aceitei o convite – além do mais, rolaria uma graninha, e o menino dormia cedo.

Quando cheguei na casa deles, tive uma surpresa. Pedro, o filho do primeiro casamento do marido da minha tia tinha chegado de surpresa. Ele estuda na capital, mas veio comemorar o aniversário de dezoito anos com o pai. Deu azar. Mas ele era muito, muito gatinho, e as pregas da minha buceta bateram palma quando viram o garoto. Mas ele ficou na dele, e falou comigo pouco mais que meros cumprimentos. Vi que tinha que me satisfazer com a velha e boa siririca mesmo. Até porque ele iria sair com os amigos para comemorar.

Então, minha tia viajou com o marido dela, o carinha foi pra balada e eu coloquei o pimpolho pra dormir; tomei um banho quentinho, vesti um camisão sem nada por baixo, escolhi um filme massa na Netflix e fui assistir. Quando terminou o filme, peguei uma big taça de sorvete e coloquei outro filme.

Já quase no finalzinho desse segundo filme, ouvi um barulho na porta de entrada e me assustei. Foda, só faltava um assalto... Mas era o Pedro que chegava, literalmente carregado pelos amigos, todos bêbados. Nem me toquei que estava só de camisão e fui “receber a encomenda”, que os companheiros de noitada sacudiram o pudim de cana no sofá e se mandaram.

Pedro estava naquele estado chato pra caralho, arrastando a voz, teimoso como só um bêbado pode ser. Se aquele porra continuasse ali, jogado no sofá, ia terminar vomitando e sobraria para a escrava aqui limpar tudo. Maldizendo aquele carinha até a quarta geração, fui convencê-lo a tomar um banho frio, um café quente e forte, para amenizar a carraspana. Quem disse que ele aceitou de boa? Olhou pra mim, com os olhos revirando, disse que eu era muito gostosa (mais essa! Ser cantada por um bêbado de 18 anos – deveria ser seu primeiro porre!).

Com a experiência de quem vira isso várias vezes em filmes, coloquei o braço dele sobre meu pescoço e fiz uma força danada para levantá-lo do sofá. Depois de quase cairmos, consegui me equilibrar e saí arrastando aquele trambolho para o banheiro. No caminho, ele roçava no meu corpo tocava nos meus seios... e eu já estava ficando excitada, sentindo a coivarinha se acendendo no meio das pernas...

Chegando ao banheiro, perguntei se ele tinha condição de tomar banho sozinho, mesmo percebendo que não tinha. Ele mal se segurava em pé. Encostei o “encosto” na parede, tirei a camisa dele (peito lisinho... – “concentra, Cíntia, deixa de fogo!”), soltei o cinto e puxei a calça. O fresco estava de pau duro, de cueca armada. Ai, meus deuses! Onde iria dar aquilo? Baixei a cueca e o pau retumbou duríssimo, enquanto o carinha dizia que queria me comer e outras putarias mais. Mas não tinha energia para avançar em mim... Eu me fingia de zangada e séria, mas bem que estava adorando.

Botei ele embaixo do chuveiro, e liguei a água. “Caralho, tá fria!” – Ele reclamou. E quis sair fora. Eu o segurei e o obriguei a ficar embaixo da ducha. Só que, para isso, eu tive que me molhar também e o camisão colou nos meus seios, fez-se transparente e era mesmo que eu estar sem nada. Eu sentia o tecido todo dentro da minha bunda e a minha xoxota derretendo-se. Mas me concentrei em ensaboar aquele garoto. Ao passar pela sua rola, sentia a sua dureza e tentava não me deixar levar pelo tesão, mas demorava mais tempo do que o necessário ali. E o pior (ou melhor) é que ele insistia em me bolinar, suas mãos agarravam meus seios duros e já haviam dedilhado minha buceta várias vezes.

Aí caiu a última resistência e eu me agarrei com aquela delícia, abocanhei o caralho e promovi um boquete dos deuses. Ele gemia feito louco. Fiz ele sentar no chão do box, a rola palpitando pra cima; em pé, retirei o camisão e mostrei-me nua para o garoto. Ele não conseguia se levantar, só olhava gulosamente. Então, de pé, me aproximei de seu rosto e ele enterrou a boca na minha xoxota e me chupou com avidez. Eu esfregava a buceta na cara dele, enquanto sua língua me penetrava.

Eu já sentia as pernas fraquejando. Fui me abaixando e sentei em cima daquele mastro duro. Comecei a cavalgar loucamente, gemendo os dois e acelerando as estocadas, até que gozamos juntos. Eu quase enlouquecia com aquele gozo, aquele falo jorrando seu leite espesso na minha xoxota... Foram segundos da mais completa loucura.

Levantei-me, desentalei-me e concluí o banho de Pedro, ele gemendo bêbado, e a pica ainda dura, que um carinha de dezoito anos não amolece o pau diante da primeira foda. Enxuguei-o e o enrolei na toalha; também me lavei e enxuguei-me como pude, levei-o para a cozinha e fiz um café forte para ele, obrigando-o a beber.

Ele ainda tonto, quase dormindo em pé, arrastei-o para o quarto dele, retirei a toalha e deitei aquele monumento humano na cama, cobrindo-o com o edredom. Em segundos, ressonava.

Somente então pude curtir todas as emoções e tremores que sentia, depois daquela gozada fenomenal. Fui para minha cama e, sob os lençóis, sem perceber, acariciava meu corpo nu, sentia a rigidez de meus seios e a quentura da minha xoxota inundando-se... Não resisti e toquei mais uma boa siririca, gozei mais uma vez, antes de me entregar nos braços de Morfeu.

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