Esta história que vou contar é totalmente verídica, e aconteceu quando eu ainda namorava com a minha esposa. Na época éramos bem jovens, eu com 23 e ela com 22 anos. Estávamos namorando a cerca de 2 anos, quando eu li um relato erótico na revista Private que mudou nossas vidas. Nesse relato um cara contava como foi corno e viu sua mulher ser comida por outro cara na sua frente. Fiquei louco com aquilo, nunca tinha pensado na possibilidade, mas passei a alimentar essa fantasia. Malu, minha esposa, é uma tremenda gata, mesmo hoje quarentona, e na época era simplesmente um tesão: branca, cabelos cacheados longos cor de cobre, rosto perfeito, peitinhos pequenos e durinhos apontando para cima, e uma bundinha redonda e lisinha. Sempre bronzeada e com uma marquinha de matar do coração. Um dia enquanto estávamos transando, perguntei o que ela faria com duas rolas de uma vez. Ela ficou sem graça, mas vi que se interessou. Aos poucos, em nossas transas eu ia falando do assunto, e um dia contei sobre o relato que li, mas falei que tinha sido um sonho. Na hora ela ficou super molhada, como eu nunca tinha visto. Depois desse dia, fomos ficando cada vez mais ousados e nas nossas transas eu falava como queria ver ela dando pra outro, enquanto ela dizia que queria fazer. Passei a levar a revista Private para o motel em nossas transas, e liamos os anúncios sexuais juntos. Até o dia em que vimos o anuncio de um cara chamado Tom. Tinha a nossa faixa etária, e na foto estava de sunga numa pedra, não mostrava o dote, mas tinha o corpo bacana. Escrevi para ele, mandei fotos e ele se interessou, é claro, porque ela é uma delícia. Marcamos um primeiro encontro num bar, onde conversamos e pintou aquele clima, mas por inexperiência de todos, não rolou. Fomos embora, mas transamos feito loucos pensando no Tom. Depois de alguns desencontros, marcamos uma sexta-feira à noite. Ele me pegou em casa e fomos no carro dele buscar a Malu na casa dela. Chegando lá eu entrei enquanto ele esperava. Ela estava arrumada, linda, mas super nervosa. Entramos no carro, ela na frente com ele e eu no banco de trás e fomos a um motel. Chegando no quarto não sabíamos como quebrar o gelo, então iniciamos tomando umas cervejas e conversando sentados na cama. Quando eu achei que ela já estava se soltando, me levantei e falei que ia tomar um banho. Puxei ela pelas mãos, dei um beijo e falei pra ela não perder tempo. Tirei minha roupa, entrei no banheiro, abri o chuveiro e voltei correndo para espiar na porta. Ao olhar para o quarto, que estava à meia luz, vi a Malu chegando na cama só de calcinha, enquanto o Tom estava deitado de cueca esperando por ela. Eles se abraçaram, e vi ele passando as mãos pelo corpo dela, lambendo seus peitos e enfiando a mão dentro da calcinha dela. Enquanto isso, Malu estava pegando na pica dele por dentro da cueca. Meu pau estava explodindo de tesão, e naquela hora eu caí na real de que outro cara ia comer minha namorada de verdade. Entrei no quarto e sentei na cama, ao lado deles. Tom estava deitado e a Malu chupava a rola dele com vontade. Sua xana pingava de tesão, molhando o lençol. Fiquei ali olhando por um bom tempo, e batendo punheta. A cena era muito excitante, só quem já participou de algo assim entende o tesão que é. Em seguida Tom se levantou e pegou a camisinha. Ali pude ver sua rola: era do tamanho da minha, uns 18cm, mas era mais grossa. Malu se deitou de costas e ele foi por cima num papai e mamãe gostoso. Ela abria as pernas totalmente, enquanto ele socava com força. Os barulhos dos corpos se batendo misturados aos gemidos dela eram demais para mim: eu já tinha gozado duas vezes na punheta e continuava de pau duro. Então ele perguntou se podia gozar fora para não estourar a camisinha, e Malu pediu pra ele gozar na barriga dela. Quando ele tirou o pau e começou a gozar eu não acreditei no que via. A porra espirrava em jatos fortes e grossos, como eu nunca vi até hoje. Os jatos atingiram a barriga, os peitos, o pescoço e o rosto dela. Era muita porra. Ele se levantou e eu corri para ocupar seu lugar, enfiando na xana alargada dela. Olhava pra cara dela com o canto da boca sujo de porra, e nos olhando nos olhos gozamos. Depois de um banho, veio a parte dois. Com mais calma agora eles se pegaram de várias formas. Malu sentou no pau dele enquanto me chupava, depois invertemos. Ela sentou no meu rosto e eu fiquei vendo ela chupar aquele cacete. Depois Tom a pegou de quatro e socou sem dó. Ela estava com a bunda toda vermelha das estocadas e gritava na vara dele. Tentou ainda comer seu cu, mas por inexperiência não conseguiu. Depois de foder a Malu até cansar, Tom a colocou de 4 na cama, e foi bater uma punheta na cara dela, enquanto eu estava sentado ao lado olhando. Quando ele gozou, embora com menos porra do que na primeira vez, foi intenso. Os jatos batiam na cara dela e espirravam para os lados, enquanto vários outros jatos iam direto pra dentro da boca. Ela deixou a porra escorrer pelos lábios, ficando com o rosto, o pescoço e os seios totalmente lambuzados com a porra dele. O cheiro de esperma no ar era forte, e eu gozei vendo a cena, mais uma vez. Depois disso tomamos banho e fomos embora. Nessa noite dormi na casa dela, e ainda estava excitado, mas ela estava com a xaninha toda assada e não aguentava mais sexo. Assim, ficamos abraçados nos beijando muito, felizes com o que tínhamos feito. Eu estava mais apaixonado do que nunca, e ali tive a certeza de ser um corno manso.
A primeira vez de um casal
Um conto erótico de Corno da Praia
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 15/04/2022 21:49:45
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