Minha mulher teve um comedor por muito tempo, que adorava a bundinha dela, lugar vetado para mim, pois só deixava os amantes comerem. Sempre ficava olhando os dois transarem e ela não me deixava participar, às vezes me aproximava, acariciava-a quando estava cavalgando em seu macho e ela ordenava que voltasse para o meu canto e, submissamente, obedecia e ficava tocando uma punheta.
Chegaram a ir a um motel só os dois e ele me enviava fotos com os dois transando e áudios com os seus gemidos. Acabamos nos afastando e, recentemente, voltamos a entrar em contato e marcamos para sair. Marcamos em um bar e ficamos o esperando. Ele chegou, bebemos um pouco e ela sentou ao seu lado. Percebi que ele acariciava suas pernas por debaixo da mesa e a respiração dos dois ficaram mais ofegantes.
Perto dos bares, havia uma balada e fomos nós três. Os dois saíram do bar de mãos dadas e eu os acompanhava. Na balada, dançavam agarradinhos, beijavam-se como se fossem namorados e eu fiquei sendo mero espectador daquelas cenas românticas. Depois de dançarem bastante, foram trocar beijos em um canto da boate e eu os observava de longe, bem submisso e excitado com aquela situação.
Finalmente, decidiram ir a um motel. Fomos no carro dele. Fui no banco de trás, enquanto ela o acariciava no caminho do motel. Na recepção, paguei, peguei a chave, enquanto os dois se beijavam na sala de esperta. beijos que continuaram no elevador.
Já no quarto, ela ordenou que ficasse na antessala. Mantive a porta entreaberta por onde observava os dois se beijando e se acariciando. Ele enfiava a mão por baixo de seu vestido, foi tirando sua roupa, até deixá-la só de calcinha. Ela sentou no seu colo, os beijos se tornaram ainda mais intensos, até que ela ficou de joelhos e começou a chupar aquele pau que era o dobro do meu. Percebi que chupava com prazer, como se fosse um sorvete.
O seu amante a deitou na cama, tirou sua calcinha e enfiou a língua no meio de suas pernas. Minha adorada mulherzinha se contorcia de prazer. Fizeram um 69, até que ela me chamou:
- Faz a tua função.
Obediente, coloquei a camisinha com a boca em seu amante. Ele foi por cima dela e ela urrava de prazer.
Transaram em todas as posições, começou a cavalgar e quando ele a colocou de quatro, tirou da buceta e enfiou na bundinha dela. Ela se contorcia em um misto de dor e prazer.
- Está vendo, corno! Ele está comendo o que você não come.
Começou a estocar sem piedade a bunda de minha mulher que gemia como nunca havia visto antes.
Quando ele ia gozar, tirou a camisinha, aproximou o pau dela e lambuzou todo o seu rosto.
- Vem aqui, corno.
Aproximei-me e limpei com a língua toda a porra de seu macho.
- Agora volta para o seu lugar.
Fui lavar a boca e voltei para a antessala.
Ficaram abraçados durante algum tempo e as carícias recomeçaram.
- Vem aqui! Cumpre tua obrigação!
Novamente coloquei com a boca a camisinha em seu macho, segurei seu pau e coloquei na buceta de minha esposa, que estava de quatro. Começou a lhe estocar com força durante algum tempo naquela posição. Ela começou a cavalgar em seu amante e parecia sentir ainda mais prazer, urrava alucinadamente. Percebi que estava sentindo um enorme prazer que só um macho alfa sabe dar a uma mulher.
Os dois gozaram quase ao mesmo tempo e quando ela saiu de cima dele, aproximei-me e retirei a camisinha, logo a seguir, servindo uma cerveja para os dois. Continuaram as carícias e ela ordenou:
- Agradece ao meu macho por ter dado prazer à tua mulherzinha.
Humilhado, fiquei de joelhos e agradeci ao amante da minha mulher.
Eles continuaram os amassos, novamente coloquei a camisinha nele e transaram a noite inteira.
Foram tomar banho juntos e trancaram a porta do banheiro. Só escutei os gemidos dos dois.
Paguei a conta e os dois se despediram com um longo beijo, com minha mulher saciada por seu macho alfa.
