Garota Néon

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Lésbicas
Contém 3082 palavras
Data: 16/04/2022 03:21:46
Assuntos: camgirl, Lésbicas

Morar sozinha em São Paulo é bem complicado. O custo de vida é muito alto, principalmente para alguém que havia acabado de se formar na faculdade como eu. Mesmo assim, precisava me virar da melhor forma para pagar tudo no final do mês. Por isso que uma das formas que eu encontrei para ajudar nas contas de casa foi dividir o meu apartamento com uma amiga.

Clarisse, uma amiga do curso de Comunicação Social que eu conhecia há uns 3 anos, foi então a escolhida para dividir o meu apartamento. Ela tinha 23 anos na época, era uma moreninha maravilhosa, de cerca de 1,65m, com um corpo não muito voluptuoso, mas que dava inveja em qualquer garota. Não vou dizer que éramos muito próximas, mas ela sempre foi uma ótima roommate. Nunca atrasou a sua parte no aluguel e nas contas de casa, trabalhava em uma editora e era sempre bastante organizada. Porém, uma coisa que eu só descobri quando comecei a morar com Clarisse, é que ela tinha uma vida noturna, onde ela se tornava uma outra pessoa para centenas de pessoas em seu computador. Acontece que Clarisse também tinha seus métodos para complementar a renda, e o seu era ser uma camgirl.

Eu descobri isso uma certa noite, me revirava na cama sem conseguir dormir, devido ao calor que fazia, até que decidi sair do quarto e pegar uma água. Quando eu voltava para o meu quarto, me deparo com Clarisse em frente ao corredor. Ela estava completamente nua, mas o seu corpo estava todo pintado de tinta fluorescente, azul, rosa, amarelo, verde. Ela se assustou e cobriu o que podia de sua nudez com as mãos. Eu também me assustei, e logo após o susto tivemos uma instantânea crise de riso. Perguntei o que estava acontecendo, e ela disse que não esperava me ver acordada a essa hora. Clarisse então me contou sobre o seu “trabalho”. Ela fazia isso há uns 2 anos, se exibindo para o seu público na internet. As tintas fluorescentes foi algo que ela criou, segundo ela mesma, para atrair mais pessoas. Ela gostava de se pintar, iluminada apenas pela luz negra enquanto se exibia e fazia aquilo que os seus fãs e colaboradores lhe pediam.

No começo, confesso que achei estranho, mas como eu vinha de uma faculdade de humanas, até que essa não era uma das maiores esquisitices que eu havia visto. Além disso, nada do que ela fazia nos atrapalhava no dia-a-dia, já que seus shows aconteciam sempre à noite. Com o tempo, isso foi se tornando cada vez mais natural, e eu também fui ganhando mais curiosidade. Quanto será que ela devia ganhar? Será que o pessoal do trabalho dela sabia que ela fazia isso? E se sabiam, será que se importavam? Todas essas perguntas viam em minha cabeça, mas o que mais me deixava curiosa era de saber como era o seu “showzinho particular”.

Uma noite de sábado, Clarisse se trancou em seu quarto mais uma vez para fazer o seu espetáculo, e eu não consegui mais me segurar. Entrei no site que ela se apresentava e procurei pelo nome do seu perfil: garota_neon. Ela estava online, entrei na sala com um perfil anônimo e comecei a ver o seu show. Deveria ter umas duzentas pessoas na sala. Clarisse estava utilizando apenas uma lingerie vermelha toda rendada. Aquela foi a primeira vez que vi Clarisse com outros olhos, notando o seu lado mais sensual. Sempre vi ela de um jeito bastante ingênuo, pois ela sempre foi assim. Mas ali, de frente para a câmera, era como se fosse outra pessoa.

Seu corpo estava todo pintado, como da primeira vez que a via, ela fazia desenhos em cima de seu peito, na sua barriga quase negativa e em suas pernas. Ela dançava sensualmente para a câmera, iluminada apenas pela luz negra de seu quarto, que ressaltava ainda mais a tinta fluorescente em seu corpo, dando a ela um visual licérgico e ao mesmo tempo muito sensual. Ela passava os seus dedos pelo seu corpo, espalhando a tinta por ele, e aos poucos, ela foi tirando a lingerie. Primeiro colocando pra fora os seus peitos, que não eram muito grandes, porém eram muito bonitos. Depois, ela tirou a calcinha, empinando a bunda para a câmera e depois se virou, revelando ao seu público sua buceta, um pouco coberta pelos pelos pubianos, mas que ela exibia com sensualidade através de seus dedos.

Só com aquela cena, já senti minha buceta ficar toda molhada, mas continuei só vendo o que ela iria fazer. Ela então perguntou ao público o que ela deveria fazer a seguir. Alguns digitavam para ela se masturbar, enfiar o dedo na sua buceta. E ela disse que só faria se eles pagassem mais 100 reais. Logo em pouco tempo, eles já haviam batido a sua meta, e ela como retribuição, começou a se tocar. Ela se sentou em sua cadeira, abrindo as pernas de frente para a câmera e começou a acariciar o seu clitóris. Eu, quase que sincronizadamente, começou a tocar no meu também. Depois, ela já enfiou o dedo médio e o anelar na sua buceta, e começou a gemer. Eu enfiei também um dedo na minha bucetinha, sentindo a minha mão ficar toda babada com o meu próprio mel.

Em seguida, Clarisse pegou um vibrador, de uns 20cm, rosa, e mostrou para o seu público. “Vocês acham que eu devia enfiar ele na minha bucetinha?” Ela perguntou aos seus fãs, e todos diziam que sim. “Só vou fazer isso se vocês pagarem mais 200!” Ela respondeu. “300 reais em uma só noite?” Pensei comigo, era realmente muito dinheiro, eu não acreditava, e logo depois, ela já havia batido a meta novamente. Agora, haviam cerca de 500 pessoas assistindo ao seu show.

Ela então começou a enfiar o vibrador em sua buceta, como havia prometido, e brincava com ele dentro de sua buceta, tirando eventualmente para esfregá-lo em seu grelo. Eu continuava a me masturbar, imaginando como ela deveria estar se sentindo do outro lado da parede que separa os nossos quartos. Logo eu gozei deliciosamente, como não gozava há muito tempo. Senti minhas pernas fracas e meu corpo dormente de prazer, que sensação incrível!

Continuei a assistir Clarisse por cerca de mais meia-hora, me masturbando enquanto isso. Depois de já ter gozado diversas vezes, deitei na minha cama e tive um sono maravilhoso.

Na manhã seguinte, sentei-me à mesa com Clarisse para o café da manhã. Ela usava apenas uma calcinha e uma blusa, e comia normalmente o seu pau com café. Eu, por outro lado, já não conseguia mais vê-la da mesma forma desde a última noite. Parecia que mesmo vestida eu ainda conseguia ver o seu corpo nu pintado em minha frente.

“Está sujo aqui.” Disse para Clarisse apontando para o seu maxilar, onde ainda havia resquícios de tinta fluorescente. “Ah é, ontem eu não consegui tomar banho direito depois do show. Tava muito cansada.”. “Você ganha bastante dinheiro com os seus… Shows?” Perguntei a ela, um pouco tímida, mas curiosa. “Sim.” Ela respondeu “Quer dizer, depende. Tem dias que não tem quase ninguém, e eu fico lá três horas pra ganhar míseros vinte contos. E tem vezes que tem bastante gente que gosta de ficar me dando dinheiro. Ontem foi um bom dia.”

“Imaginei.” Respondi. Ela continuou a comer o seu pão. Eu não conseguia parar de encara-la, era como uma atração magnética. Ela notou, e então me perguntou “Por que você tá me olhando tanto? Você não é assim.” Fiquei vermelha de vergonha, mas então falei “É… Sabe, ontem a noite… Eu vi um pouco do seu show.”

Ela não teve a reação que eu esperava, em vez disso falou com bastante naturalidade “Jura? O que você achou?”. “Você é bastante performática, eu diria.” Respondi, tentando não olhar pra ela, envergonhada.

“Poisé, algumas modelos não gostam disso. Só vão lá, se exibem, ficam implorando por dinheiro e depois somem. Eu acho que se você tá disposta a se exibir pra um bando de desconhecidos na internet, pelo menos faça de uma forma que você gosta.” Ela respondeu. Concordei em silêncio com ela.

“Você quer participar um dia?” Ela perguntou. Eu, nervosa com a situação, perguntei de volta “O quê?”. “É, ué, participar comigo. Eu tava pensando em fazer um show com outra pessoa. Pode ser você se quiser. A gente divide os lucros da noite.”

“Que isso, garota? Ficou maluca? Eu não tenho jeito pra isso não. Além do mais, e se alguém do meu trabalho me reconhecer? Não posso não.” Respondi, dando leves risadas de nervoso. Mas logo, Clarisse retrucou “Você pode usar uma máscara, ninguém vai te reconhecer, e quanto a mão ter jeito, não se preocupe. É só fazer o que eu pedir.”

Eu não vou negar que estava tentada a aceitar a oferta. Parecia uma experiência bastante diferente. Além do mais, não vou negar que estava começando a olhar Clarisse com mais desejo. Mas mesmo assim recusei novamente.

“Bom, a proposta está em aberto se você mudar de ideia.” Ela respondeu e voltou a comer o seu pão.

Durante o dia, eu só conseguia pensar nisso, discutindo comigo mesma se deveria ou não fazer isso. Será que só uma máscara iria me proteger? E quanto ao sexo? Apesar de já ter beijado outra garotas, ninca o havia feito sexo com outras mulheres, ainda mais de frente para uma câmera. Todas essas perguntas passavam pela minha mente, até que cheguei a conclusão de que sim, eu deveria aceitar.

Fui falar com Clarisse, disse que tinha mudado de ideia, e que queria fazer aquilo. Ela abriu um sorriso sacana, como se já soubesse que eu viria até ela. “Que bom que você escolheu participar. A gente começa 23h, ok?”, Disse Clarisse. Falei que sim e já ia saindo do quarto, mas Clarisse pegou no meu braço e disse “Espera!”. “O que foi?” Eu perguntei.

“Me beija” ela disse. Sem entender, perguntei “Como é?”. Ela respondeu “Me beija, pra você ficar mais a vontade. Não vai querer dar o nosso primeiro beijo na frente das câmeras, né?”. Concordei com ela e fiz o que ela mandou.

Me aproximei dela e dei um beijo, no começo foi estranho, mas logo depois mos encaixamos perfeitamente, dando um beijo bem gostoso. Quando terminamos, Clarisse se virou e disse “Nada mau, se me beijar assim mais tarde, já tá ótimo.”. Disse obrigada, e então saí. Estava ansiosa, não aguentava esperar para a hora chegar.

Perto de começarmos, Clarisse me deu uma roupa para vestir, uma lingerie preta, e uma máscara, dessas que cobriam só os olhos. A lingerie ficou um pouco apertada, já que eu tinha mais curvas que Clarisse, meus peitos quase saltavam do sutiã, mas Clarisse falou que eu estava linda.

Então, nos sentamos na cama e Clarisse começou a ajeitar tudo e logo depois já ia ligar a live. “Você tá bem?” Perguntou ela. “Nunca estive melhor.” Eu respondi. Ela deu um sorrisinho e então ligou a câmera. Logo já chegaram cerca de 50 pessoas assistindo. Algumas começaram a perguntar “Quem é essa garota aí?” E coisas do tipo.

“Oi, gente, essa aqui é a minha colega de quarto. Mas ela é muito tímida, por isso tá de máscara, mas ela tá aqui pra participar do nosso showzinho hoje. O que vocês acham?”. Disse Clarisse, me apresentando. A plateia começou a ficar eufórica. Digitando várias putarias que queriam que a gente fizesse junto.

“Bom, acho que a gente já pode começar. Nós vamos dar uma amostra grátis pra vocês, e quem sabe, se vocês forem bonzinhos, a gente não faz alguma coisa mais picante né?” Clarisse falou e então ela me puxou para ela. Nos beijamos, de um jeito bem mais gostoso do que havíamos nos beijado antes. Eu estava nervosa no começo, ainda mais com o jeito abrupto que ela habia me puxado. Mas logo me acostumei com os lábios de Clarisse e tudo correu maravilhosamente bem. Já estava ficando com tesão só com aquele beijo, e a plateia parecia também gostar.

Quando eles começaram a pagar, Clarisse parou de me beijar ao ouvir o som das doações. “Olha, vocês estão muito animadinhos, hein. O que vocês querem agora, hein?”. Nessa hora ela ficou toda em frente ao computador, então não conseguia ver o que digitavam. “É, acho que ela pode fazer isso.” Ela respondeu e então se aproximou de mim e sentou no meu colo.

“Eles querem que você faça um striptease.” Ela disse. “O que!?” Eu respondi incrédula. Eu não sabia fazer isso, ainda mais em frente a uma câmera. “Relaxa, é só esquecer que a câmera existe. Faz pra mim.” Ela falou. Depois de mais um tempinho rebatendo, eu acabei aceitando fazer.

Então, me levantei. Clarisse apagou as luzes, deixando somente a luz negra iluminando os nossos corpos, e colocou uma música bem sensual para tocar. Ela ficou sentada na cama, me olhando enquanto eu começava a rebolar, pegando o ritmo da canção. Tentei ser o mais sensual possível, não sabia se estava agradando o público, mas Clarisse parecia estar gostando. Ela começou a passar sua mão pela virilha enquanto me via dançar para ela. Bem baixinho ela pediu que eu sentasse em seu colo e assim eu o fiz. Como num passe de mágica, Clarisse desabotou o meu sutiã, e o arrancou de meus peitos com a própria boca. Ela então olhava para câmera enquanto agarrava com força a minha bunda em suas mãos.

“Agora você vira para a câmera, mas com as mãos cobrindo os seus peitos. Não entregue o que eles querem tão fácil assim. Se vire e empine a bunda para mim.” Disse Clarisse. Eu fiz o que ela me mandou, do jeitinho que ela pediu. Me virei para o computador e me vi na tela, eu mal acreditava no que estava vendo, mas estava me sentindo maravilhosamente bem. Eu empinei a bunda pra Clarisse, ela se levantou e colou o meu quadril no seu, passando os seus dedos pelas minhas costas, me deixando arrepiada dos pés à cabeça. Em seguida, ela levantou o meu corpo e com sua mão foi tirando as minhas da frente dos meus seios, revelando aos poucos para o público, mas também agarrando eles com suas mãos. Seu rosto estava colado ao meu. Era tão estranho, eu nunca havia tido algo tão intenso com outra garota antes, mas parecia algo tão natural. Nos entreolhamos e parecíamos como duas amantes, ela me beijou novamente, e eu só consegui deixar os meus braços despencarem enquanto ela me beijava. Ela também foi descendo sua mão pelo meu corpo, até chegar na minha calcinha, onde ela colocou os seus dedos por dentro e começou a me masturbar.

Já toda molhada, comecei a suspirar de tesão enquanto ela passava os seus dedos em meu grelo. Ela abaixou a minha calcinha, revelando-a para todo o público enquanto me beijava e eu só deixava ela me guiar.

“E aí. O que vocês acharam. Muito gostosa ela né? Que tal se a gente começasse a transar? Vocês querem isso? Só se me pagarem um pouco mais.” Dizia Clarisse, instigando o seu público. Logo, as notificações começaram a pipocar. Dinheiro entrando Clarisse me balançou em seus braços e me jogou na cama, que cai já deitada. “O que você vai fazer agora?” Eu perguntei. “Vou te chupar.” Ela respondeu. Clarisse olhou para o computador, para ver se a gente tava bem enquadradas em cena, e logo depois se virou pra mim. Dando um lindo sorriso, ela se colocou entre minhas pernas e começou a lamber lá embaixo. Ela começou com algumas lambidas de leve, que fizeram o meu corpo se arrepiar todo novamente. Depois ela foi chupando bem em cima do meu grelinho, me fazendo ir nos ares. Eu comecei a gemer enquanto ela me chupava. Ficamos alí um bom tempo, e só o que eu conseguia ouvir, além da minha própria voz gemendo, era o som do das doações.

Em seguida, Clarisse subiu na cama, deitou-se ao meu lado e me beijou. Enquanto ela me beijava, ela enfiava os seus dedos na minha buceta. Primeiro colocou um, mas depois já colocou o segundo, estimulando ainda minhas o meu prazer, e encontrando o meu ponto G rapidinho. Eu gemia o tempo inteiro, e só parava quando ela me beijava. Eu não precisava fazer nada, eu só estava alí enquanto Clarisse me masturbava na frente da câmera.

Depois de um tempo eu senti aquela sensação maravilhosa percorrendo o meu corpo, fazendo as minhas pernas tremerem, os meus olhos revirarem e deixando o meu corpo dormente. Gozei, gozei mais intenso do que na última noite, e também mais gostoso.

Clarisse lambeu sua própria mão, lambuzada com o meu mel, e foi olhar as mensagens novamente, enquanto eu me recuperava da gozada.

Em seguida, ela subiu em cima de mim, me dei um outro beijo e disse que era a minha vez de fazê-la gozar. Ela colocou a calcinha pro lado e empinou a bunda, de frente para a câmera que nos filmava, e mandou eu enfiar logo meus dedos em sua buceta, pois ela estava doida de tesão.

Eu colocou os meus dedos dela, que logo começou a se revirar neles, rebolando junto com os meus dedos que lhe masturbavam. Ela gemia, bem no pé do meu ouvido, o que me deixou com mais tesão ainda. Quando ela gozou, senti o seu mel molhando minha coxa, ela praticamente desmoronou em cima de mim.

“Eu nunca gozei assim quando estou filmando.” Ela respondeu. Assim, ficamos deitadas lá por um tempo, apenas trocando carícias. Mas logo, ela voltou para o computador para ler as mensagens. Ela agradeceu a todos que assistiram esssa noite, mas que ela já ia encerrar, e então se despediu.

Quando tudo acabou, ela fechou o notebook e suspirou na cadeira, como se estivesse cansada. “Nossa, você me deu um cansaço hoje. Acho que essa história de fazer live com outra pessoa realmente funcionou.” Ela falou.

Depois, els foi tomar um banho, e logo depois eu também fui. Fomos cada uma para um quarto e eu desabei na cama de cansaço.

Na manhã seguinte, tudo parecia ter voltado ao normal, tomamos café juntas. Clarisse disse que a noite passada havia sido um sucesso. Havíamos faturado mais de mil reais só naquela noite, e me convidou para sairmos para comemorar. Ela também disse que sempre que eu quisesse participar, era só falar. E obviamente, eu ia participar muitas outras vezes.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive J. R. King a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Contos Lésbicos
Coletânea de contos lésbicos de J. R. King