Era uma conversa rotineira das amigas safadas. O assunto era corno manso. Ou seja, será que existe mesmo, o marido aceitar que a sua mulher transe com outros? Uma amiga dizia: “Ele aceita porque não pode viver sem a mulher.” Outra falava: “Não aceita, mas não confronta; ... Confronta, mas não separa; ... Separa, mas não se afasta!”. Ouvindo esta última frase, me lembrei de uma amiga que o seu marido se separou porque descobriu uma traição dela. No entanto, ele alugou uma casa em frente à dela e, sempre que dava, ele ia lá ajudá-la nos afazeres. Por exemplo, era comum vê-la sentada, conversando com alguma amiga, na varanda, enquanto ele esfregava a calçada do quintal dela. Na prática, continuou como corno passivo!
Sou a Cristiane, uma morena peituda da cidade de Londrina-Pr. Morena comum, como muitas. Peituda como várias, que se encontra por aí. Mas o que difere das outras, é que só penso em sexo, o tempo todo, o dia inteiro. Vou fazer 24 anos e me casar ainda neste ano. A minha família é muito conservadora. Tanto, que nunca ouve um divórcio sequer. Como é possível, eu esperar que vá tudo bem, em um casamento assim? No mínimo, meu marido teria que fazer vistas grossas ao meu comportamento. Outro dia, eu estava estudando em casa, junto com dois colegas e pedi para acenderem uma lâmpada, que se constatou queimada. Subi numa escada para trocar e só depois, lembrei que estava de saia e os garotos olharam por baixo dela. Já pensei bobagem. Imaginei meu noivo entrando na hora e vendo a cena. Eu iria fingir que não notei. E ainda, se ele visse, esses dois não iriam passar batidos, de no mínimo, gozarem na minha boca. Pior que não aconteceu nenhum flagrante, mas os meus colegas já ficaram íntimos, só por causa disso.
Voltando ao tema do corno manso, já traí na caruda, outros namorados. O resultado foi diverso. Um quis me matar e me persegue até hoje. Um outro, está fingindo que eu morri. Dois deles, aceitaram me compartilhar, desde que fosse recíproco. Inclusive, o representante comercial me deixou em desvantagem, em relação à outra. Se meu titular fizer isso, entro em depressão na hora. Capacidade é o que não falta. Ele é bonito, advogado bem sucedido e muito, muito cuidadoso com as mulheres. Vamos aos boquetes. Eu penso melhor chupando.
Peguei um carro da Uber para Maringá (eu faço jornalismo e tinha uma pesquisa por lá). No caminho, travei o tema ‘relacionamento aberto’ com o motorista. Ele dizia que imaginava, e tinha quase certeza, que sua mulher tinha um caso com um amigo dele. Mas, ele disse que não tinha coragem de investigar a fundo, muito menos de dar um flagrante. Percebi que ele estava tendo uma ereção, pelo volume que se formava. Perguntei para ele, como é aquele papo, que a mulher chupa o motorista durante o trajeto. Ele falou: “Fácil! Espera entrar no ‘retão’ da rodovia, eu coloco no automático e você chupa.”
Foi legal! O carro foi rodando por muitos quilômetros e, eu abaixada, chupando o membro dele. Ele parou em um trevo que tinha uma vendedora de suco. Ele perguntou: “Quer suco, princesa?” Eu levantei a cabeça e falei: “Só se for de maracujá!” Ele me passou a garrafinha e eu joguei um pouco no pinto dele. Deu um pulinho e gritou: “Tá gelado, sua piranha!” Eu dei uma gargalhada e falei: “Piranha?! O que houve com a princesa?” Ele me mostrou a língua e aproveitei para dar um selinho nele, mesmo com o carro em movimento, a ponto de sofrer um acidente.
Voltei pra mamada. Depois que o cara me chama de piranha, eu o chupo com mais vontade. Não importa se estivermos num carro a 100 km/h. Coloquei a cabecinha entre os dentes e a bochecha. Fechei os olhos para curtir. Pena que não tinha público. Gosto de fazer isso com vários outros homens olhando, esperando a sua vez de meter na minha boquinha. Se tiver ejaculação precoce, não liga não, bobo! Você ajuda a lubrificar para os demais. Chego a pensar que todo participante de suruba é corno, pois do contrário, corno não seria, quem não participasse de surubas. Ou é vice-versa? Agora me enrolei.
No fim, o cara gozou na minha boca. E nem poderia deixar de fazê-lo, pois uma puta como eu, não aceita o cara não gozar. Dá briga, na certa! Só que, na verdade, não aconselho chupar pau de motoristas, estando dirigindo ou estacionados. É um exibicionismo desnecessário. Eu, pelo menos, em todas as vezes que fiz, os caras ficaram nervosos, com exceção dos caminhoneiros. Aliás, caminhoneiro é um caso à parte. As mulheres deles têm permissão para trair e a recíproca é verdadeira. Mas a goleada, sempre vai ser em favor do caminhoneiro, na casa dos ‘7 a 1’. Se eu engoli a porra? Claro! Desceu com a ajuda do suco de maracujá. Chegamos em Maringá e eu paguei a corrida. Uma nota, por sinal! A distância entre Londrina e Maringá é 100 km e, é melhor vir de ônibus na próxima. Melhor em parte, porque não dá pra chupar o pau do motorista.
Fiquei admirada! Ele me fez uma surpresa: não tava combinado, mas esperou eu terminar a pesquisa, que faria por lá (durou, mais ou menos, 3 horas). Quando passei na rua da rodoviária, ele buzinou para mim. Me aproximei, dizendo: “O que foi, meu querido?” Vi os seu olhos verdes, fixos no meu degote e, percebi que já estávamos numa intimidade quase irreversível. Ah pára, Cristiane! É o centésimo cara que goza na sua boca (o primeiro em movimento), e você fica impressionada com ele? Não é por isso! Ele poderia ser o corno manso que eu almejava. Bobagem! Ele já é casado e eu vou me casar em seguida. Mesmo assim! Eu chuto o pau da barraca, ele também, abre mão de tudo em meu favor e, aceita ser o meu chifrudo particular (será que isso existe?). Não! Não e não! E não se fala mais nisso!
Ele respondeu: “Vou te levar de volta!” Falei: “Desce do carro! Deixa eu te testar!” Ele ficou um pouco assustado, mas desceu. Ficamos, um pouco, nos esfregando e beijando. Quando passava alguém, eu o apresentava: “Esse é meu namorado. Ele é gostosão!” As mulheres faziam cara de ‘não perguntei nada’. Os homens morriam de rir. Daí, vi que vinham dois rapazes adolescentes, andando de vagar para apreciar a cena e aproveitei: “Quem era aquela rapariga?”, disse dando um tapa na cara do meu chofer. Ele devolveu o tapa e me puxou para dentro do carro, dizendo: “Vamos embora! Você não está dizendo coisa com coisa!” Arrancou com o carro, mas parou logo mais a frente. Avançou e me deu um amasso ali mesmo. Voltou pro volante e foi para a estrada, saindo de Maringá. Parou em um milharal de fazenda, jogou umas roupas do porta-malas no chão e, me penetrou sem dó nem piedade.
Lembrando que devo ocultar, o nome e as características desse cara, pois isso aconteceu há poucos dias e, ele é muito conhecido na redondeza, pela sua profissão. “Vamos, minha kenga!” - disse ele – “Eu não tenho o dia todo a seu dispor.” “Nem eu, quero ficar, o dia todo, com um sujeito que traça mulheres em milharais.”, respondi. E ele: “Isso mesmo, volta pro teu corno manso!”
Corno manso. Na volta para Londrina, fui pensando: será que existe isso? Olhei para a cara do motorista e vi que apesar da reação dele, em me descarregar o quanto antes, estava com cara de ‘é só me chamar, que eu vou’.