Confesso que sempre fui muito safada e puta, desde cedo não podia ver um pau em pé, assistindo novela me acabava com a mão na calcinha imaginando os atores me comendo.
Minha virgindade foi um tabu, perdi com o pai de uma colega minha, transamos na casa dele, primeira vez que um pau entrava em mim, saudades daquelas tardes onde supostamente eu ia estudar e transar (risos).
Depois disso sinceramente não me recordo de ter ficado com algum menino sem dar pra ele, o último foi Tadeu, namoramos durante uns dois meses, mas agora eu já estava na seca, férias e casa da praia.
Loira de pele bem clarinha, corpinho magro e perfeito, seios grandes, bunda grande, coxas finas e uma barriguinha chapada, sem contar os lábios pequenos e os olhos verdes, muito prazer sou Ananda, em plenos 24 anos de idade.
Era uma chatice ficar na casa da praia dos meus pais, primeiro porque era longe de tudo, para ver alguém eram quilômetros a frente, segundo porque era muito vazio e solitário, um lugar incrível para relaxar mas tedioso para quem gostava de agito.
Mas estava tudo prestes a mudar, meus primos estavam por chegar junto com meus tios, parecia estar ficando mais divertido, minha familia era uma loucura quando se juntavam, era divertido demais, aquilo salvaria meu final de semana.
Quando chegaram depois de cumprimentar todo mundo meus primos já foram se chegando nos papos, falamos de tudo, eles eram mais novos o papo era meio de games, filmes, Anitta e redes sociais, entrei na deles.
”Ananda leva seus primos dar uma volta", podia matar minha mãe que estava me oficializando baba dos pirralhos, bom, fazer o que.
Lucca era o mais velho e Gustavo era o mais espertinho, mas eu gostava era de homem.
Andamos pela praia toda, eu vivia de biquini o tempo todo era minha roupa de praia, estava com uma canga, óculos de sol e meu chapéu.
Os meninos decidiram então entrar na água e acabei indo junto, brincadeiras no calor do mar, um se jogando por cima do outro, atirando água um no outro, pulando ondas e eu lá no meio da molecada, melhor que estar sozinha.
No meio do agito todo notei umas passadas de mão em mim, notei uns toques mais assim digamos atrevidos por parte deles, então me caiu a ficha de naquele instante ser o que todos eles poderia ter de uma mulher.
Meu lado puta de sempre (que estava doida por uma trepada) já começou a bolar pensamentos insanos, eu tava afim de uma suruba.
Mas não ia rolar...
Não com eles ao mesmo tempo, então comecei retribuir os apertões e passadas de mão, senti que eles estavam bem animadinhos com a prima, esperando algo diferente ou apenas se aproveitando da situação, me fiz de doida e deixei rolar.
Logo Gustavo saiu e sentou na areia enquanto todo mundo se divertia com a bola, sentei ao lado dele, "Vamos buscar algo pra comer?", na hora ele aceitou, avisamos o Lucca que pediu pra ir junto e saimos.
No meio do caminho Lucca saiu mais na frente, fiquei sozinha com o Gustavo, então resolvi apertar o moleque e jogar sujo mesmo, "Então me diz, gostou de pegar em mim?", meio envergonhado ele disse que foi sem querer, tratei de deixar o moleque tranquilo, falando que tinha gostado, dizendo o quanto ele tinha crescido e ficado bonito, então eu notei alguns arbustos perto da areia, eu tive a chance de não fazer nada, mas minha buceta queria engolir um cacete a muito tempo, "Gustavo o que acha de poder continuar a tocar em mim?".
O menino quase teve um treco, "Sério prima?".
Levei ele pela mão e entramos no meio dos arbustos, escondidos de todos e bem camuflados, levantei o biquini e mostrei meus seios pro menino, "wow!", Exclamou espantado, antes que ele caísse duro no chão, deixei cair a canga e colocando pro ladinho a parte debaixo, mostrei pra ele minha bucetinha lisinha e branquinha.
"Quer colocar a mão?" Perguntei com uma voz baixinha e suave, "Quer ver o meu?", Respondeu ele abaixando a bermuda. Uau era bem avantajado pro tamanho do dono, estava firme igual estaca, ele foi mais esperto do que imaginei, então sentei na minha canga abrindo um pouco as pernas, Gustavo perguntou, "Posso encostar o meu na sua?", puxei ele devagar, "Vem aqui mais pertinho", deixando de ladinho o biquini e sentada na areia apoiando os braços para trás, ele colocou o pau dele na minha buceta.
Ele esfregava e forçava, mas nada de meter, pro Gustavo esfregar o pau nela já era o máximo de tudo, mas para mim era só a preparação. Então toda puta, dei uma ajudinha, inclinei minha cintura, sem ele esperar por aquilo, entrou me abrindo todinha, "Não goza dentro avisa antes", ele fez sinal que sim e enfiou tudinho em mim.
Ele colocava e tirava bem devagar olhando para o pau, e eu observava em volta, estavamos seguros ali. Safadinho brincou com a minha xereca, eu sentia aquele pau de certa forma maior que muitos por aí me arrombando, gemia baixinho coordenando meu primo, era diferente porém gostoso, derrepente,
"Ahh vou gozar agora!",
Tirei o pau em tempo, Gustavo gozou jorrando até na minha coxa!
Levantando e nos arrumando pedi segredo, ele jurou que sim, então retornamos, eu ainda podia mais.
Pra não levantar suspeitas o Gustavo saiu na frente ao encontro de Lucca, mas acabaram se desencontrando.
Meus planos eram o de pegar o outro de noite em meu quarto, mas o destino me jogou ele nos braços.
"Prima cadê o Gustavo?"; "Ele foi te encontrar!".
Retornamos sozinhos ao local de banho, decidimos esperar ele por lá, então começamos a lanchar, eu precisava de um pretexto pra pegar esse moleque.
De propósito deixei um pedaço do seio esquerdo bem considerável escapar, Lucca não tirava o olho enquanto comia seu lanche, "Nossa meu coração acelerou!", falei colocando a mão no peito, "O que houve quer voltar?", preocupado ele falava, "Me da sua mão olha isso!", colocando a mão do moleque em meu peito.
Ele começou tremer e puxar a mão, "Deixa aqui!", segurei ela apertando contra meu seio, silêncio pairou na praia, "Quer pegar os dois?", ele não falava tremendo do meu lado.
Baixei a parte de cima e coloquei uma mão em cada, ele apertava com carinho e delicadeza meus seios bronzeados com marquinha , se destacavam pelo tamanho natural, mais ainda nos biquinhos que ficaram durinhos naquele instante.
Coloquei a mão dele agora na minha coxa e fui deslizando até chegar na buceta, ele tocava todo tímido por cima do biquini.
"Deixa eu ver o seu?", perguntei com voz doce e suave, sem resistência por parte dele tirei o pau da bermuda, não era tão imenso quando o outro, mas chamou atenção pelo quanto estava duro.
Levantei olhando para os lados, não vi ninguém, puxei pro lado a parte debaixo e falei pra ele beijar, Lucca obedeceu enchendo a testa da minha xereca de beijos.
Então abri a bermuda ajustando o pau e rapidinho ainda cuidando os lados sentei devagar na pica dele.
"Nunca fiz antes prima!", exclamou ele apavorado com tudo.
Sentei gostoso agarrada no pescoço dele atenta olhando para todos os lados, sentado naquela banco de madeira meu primo perdia o cabaço no pelo atolando minha buceta.
Acelerei minha rebolada e minha sentada gemendo baixinho no ouvido dele, senti o pau pulsar e continuei, dane se era a primeira transa do moleque.
Joguei meus peitos no rosto dele e continuei a sentar, Gustavo começou e Lucca terminou, acabei gozando no pau dele, sem poder evitar minha contração acabei apertando a cabeça dele sufocando com meus seios, ele não aguentou meu tesão e gozou dentro de mim.
Ao sentir aquele leitinho quentinho me inundando rebolei mais devagar, queria deixar o meu primo curtir todo aquele momento, mas enquanto seu cacete duro ainda dentro de mim pulsando, avistei Gustavo retornando.
Levantei rapidinho e entrei no mar, Lucca arrumou a bermuda escondendo a sua arma e eu dentro da água me arrumei.
Enquanto os dois abriam o refrigerante eu puxava a parte debaixo pro lado limpando a porra do meu primo que agora deixou de ser cabaço.
Voltamos para casa e seguimos nosso fim de semana, ainda deu tempo de ensinar mais coisas pro Lucca e também de aprimorar as técnicas do Gustavo, consegui unir o útil ao agradável.
Ficou nas lembranças aquele verão, hoje nos vemos ainda, sem mais transar claro, mas o segredo se manteve entre todos, um não sabe do outro até hoje.