Assistindo série com a irmã

Um conto erótico de Diego Iago
Categoria: Heterossexual
Contém 2538 palavras
Data: 16/04/2022 20:36:28
Última revisão: 17/04/2022 09:45:15

Olá me chamo Diego e a história se passou com a minha meia irmã, Liz. Bom, a bem da verdade, ela não é nem mesmo minha meia irmã, mas devido ao fato de nossos pais constituírem um relacionamento há 10 anos, acabamos que viramos irmãos. Eu, a época, tinha 18 para 19 anos, estudava medicina e minha irmã, Direito, ela é um ano mais velha.

Sou moreno, 1,70, praticava esporte, mas não tinha um corpo exatamente forte, em suma, era um rapaz bonito, mas comum. Já, minha irmã, tinha seus atributos, ela é branca de cabelos escuros, mais ou menos 1,65 de altura, normal, eu diria, seios pequenos para médios, com coxas grandes e uma bunda redonda proporcional, bonita e gostosinha, do tipo que não precisa melhorar em nada. De incomum ou não, era o fato de que não tínhamos outros irmãos, mesmo com pais e mães diferentes, éramos somente nós dois de filhos em duas famílias para cada um, isso era o máximo pra nós e de certa forma isso contribuiu à nossa personalidade, éramos bem tranquilos.

Mas até o fatídico momento, eu via a Liz como de fato ela era, uma irmã, normalmente. Até pelo fato de crescermos juntos a visão que eu tinha dela era de irmãos, com todas aquelas brigas e defeitos que os irmãos têm.

Nossa história começou de uma maneira bem fortuita, ambos namorávamos e o meu relacionamento, podia-se dizer, que ia muito bem, obrigado, acredito que o dela também. Nossos pais são advogados e todos os anos viajam, por pelo menos um mês, muitas das vezes para fora do país e, isso, contribuiu para o fato.

A história aconteceu em meio ao um final de semana normal aqui em casa. Liz, estava com seu namorado e, eu, acabara de chegar da casa da minha. Quando cheguei em casa percebi que o namorado dela estava pronto pra ir embora. Apesar de ser uma sexta-feira, ele tinha algum compromisso e, por isso, não poderia ficar por mais tempo. Enfim, nem bem cheguei e tive que me despedir dele.

Já, durante a noite, passei pela sala e percebi que a Liz procurava alguma coisa para assistir na TV, vi que ela estava entediada porque não encontrava nada que a atraísse. Nisso, eu indico alguma coisa que minha namorada gostava ou até do meu interesse mesmo, falando de alguns filmes que eu havia gostado e etc, no que ela diz, já sem muita paciência: “Diego, escolhe você o filme, vou tomar um banho pra relaxar de vez, pode ser?”.

Na procura pelo filme, meio que eu não me importei com a tarefa que havia recebido e acabei colocando em uma série que eu já estava acompanhando há algum tempo, na hora até me empolguei assistindo. Minha irmã tomando seu banho e eu já havia esquecido de escolher o filme.

Passado um tempinho, Liz aparece na sala novamente. “Diego, você já está assistindo, nem me esperou pra começar?”. Eu realmente esqueci de escolher. Neste momento estava passando uma cena de sexo na série, não era explicito, mas, a ponto de chamar a atenção. Eu, pensando em trocar e já pegando o controle remoto, ela diz: “Calma, deixa eu ver esse”. Um pouco envergonhado, falei: “Tudo bem, caramba hein (cara de espanto com a cena)”. Rimos um pouco da cena e talvez da situação, também. Mas, o que era pra ver só um pouco, acabamos que vimos o episódio todo. Liz, enfim se libertou do tédio e acabamos vendo mais três episódios.

Estava tudo normal, por vezes falamos de coisas da vida, namoros, da série... contudo, nas cenas, novamente, em um momento específico de sexo, falei que era impossível fazer daquele jeito, que não era verdade, mesmo sendo filme, no que ela concordou, mas eu logo emendei sorrindo, em meio a descontração: “Se bem que dá pra fazer parecido, pelo menos eu consigo”. No que a Liz responde, rindo e desdenhando: “Tá bom, quem vê pensa que é um garanhão”, o que respondi: “Ah, sei transar bem, faço direitinho”. Até então não tinha muita intimidade com ela, mas aquilo foi uma fagulha ascendendo, não sei por qual motivo, mas aquele papo meio que me deu um pouco de tesão, não pela minha irmã em si, mas deu um tesão. Acabamos a série, ainda falamos algumas bobagens e logo após fui pro meu quarto, logicamente, me acabei batendo uma.

No outro dia, ali pelas 08 horas (pense!), num sábado, minha irmã entra no meu quarto e vai logo abrindo as cortinas, assim, sem mais nem menos. “Bora, Diego, vamos tomar café, quero ir na academia, ainda”. (e o que eu tinha com isso?). A minha vontade era de xinga-la, oras, ela nunca havia feito isso, enfim... Porém, naquele momento notei em como ela estava vestida, nunca tinha me passado isso na cabeça, não daquela forma, mas percebi que minha irmã era de fato gostosa. Ela estava vestindo um shortinho branco de algodão, mas quase transparente, bem soltinho e uma camiseta normal velhinha, mas que não tapava a visão que eu estava tendo... logo isso dissipou da minha cabeça, quando falei: “Tá bom, Liz, mas porque eu devo levantar agora?”. Ela apenas sorriu e virou as costas, meio que me chamando pro café. Agora, a visão da bunda dela me despertou novamente o tesão da noite anterior, logo pensei: “caramba, se acalma velho, que isso? até sua irmã te deixa assim”.

No café conversamos de tudo um pouco, até das cenas que havíamos visto, me deixando um pouco intrigado o fato de minha irmã dizer que as cenas haviam mexido com ela. Sem querer eu mandei sem pensar muito: “Você, também ficou com tesão?” (pensei, seu animal!). Na hora ficamos ambos constrangidos, mas logo esquecemos a conversa. Ali pela noite, pensamos em sair, com minha namorada e a Liz juntos, o tempo não estava legal, mas a ideia era essa. Resolvi abrir um vinho que tinha em casa, pra fazer um esquenta, e chamei a Liz. Não bebemos muito, mas resolvemos "acabar" com a garrafa. Terminamos o vinho e resolvi tomar um banho, logo que terminei, resolvi andar pela casa de toalha, não me lembro ao certo se era pra pegar alguma peça de roupa na lavanderia, algo assim, porém, percebi a Liz me fitando quando a vi. Não sei se foi pelo álcool no sangue ou alguma tensão sexual que pairava em casa. Enfim, aquele tesão que eu havia sentido estava à tona, novamente.

Infelizmente nosso plano de saída furou, acabava de cair uma tempestade e era impossível aquilo passar. Liz, logo veio me questionar: “E agora, Diego?”. Não tinha outra solução se não ficar em casa vendo séries ou filmes. Foi o que eu sugeri. Ela não ficou desapontada, nem demonstrou felicidade, mas, assim foi...

Resolvi colocar uma roupa, sem maldade, mas fiquei de bermuda de praia, sem cueca e uma regata, suave, e minha irmã, o mesmo shortinho da manhã, só que com uma blusinha leve curta, mas percebi que sem sutiã.

Quando nos juntamos na sala, parecia que havia uma tensão sexual, não sei explicar, talvez pelas cenas que havíamos vistos, o papo que tivemos no café ou, ainda, o efeito do vinho. Liz indagou, o que veríamos naquela noite. Eu um pouco alto do vinho, falei descontraído: “Vamos ver a série de ontem, vai que aparece peitinho...”. Não houve objeção nenhuma de minha irmã, pelo contrário, vi que ela se animou.

O episódio não ajudou, só teve alguns momentos, mas pareceu que ficamos decepcionados. A Liz até comentou, que foi fraquinho, não teve graça... pensei, vou subir e bater uma vendo um pornozão da hora, quando, nessa hora, minha irmã levanta e diz que vai preparar uma pipoca e pede para eu ficar assistindo, para a gente ver se tem sorte no próximo episódio. Quando ela se levanta, amigos... era cristalino o tesão, novamente reparei em seu corpo, agora parecia que estava mais gostosa, não sei, talvez porque ela ia sair, estava maquiada, também, mas meu pau estava babando, tive que disfarçar um pouco, mas imagino que ela também estava louquinha, o bico do peitinho parecia um pouco saliente na blusa. Quando ela retornou com a pipoca, percebi que ela levantou levemente sua bermuda, deu uma voltinha a mais na cintura, porque ficou mais atochado naquele rabo, marcando bem a bucetinha e suas coxas. Alguns minutos depois tivemos a “sorte” da cena esperada, ambos ficamos paralisados no momento, parecíamos em êxtase, eu já estava esfregando as mãos no meu pau, quase que descarado, não teve como disfarçar, ela notou.

Fiquei meio sem jeito, ela riu um pouco, baixando a cabeça, mas logo emendou: “Não tem problema, se quiser se tocar, se toca, eu te entendo...”. Na hora pensei em fazer isso, mas ainda reprimi meu tesão.

Não demorou muito e outra cena aconteceu, ela até disse sorrindo: “nossa, é pornô agora?”, rimos, mas a tensão aumentou. Alguns minutos mais tarde ela pediu para pausar, pra pegar água porque estava com sede. Novamente se levantou, agora sem o menor pudor eu a encarei, sequei sem medo e ela percebeu, pareceu que rebolou mais no andar, andou mais devagar, aquela situação estava consumindo a gente.

Quando ela voltou, ela disse: “tem que tomar água, porque tá foda ver isso”, eu na hora pensei em falar algo, mas me contive.

Play de novo e logo uma cena de nudez, agora é a vez dela se tocar. Cara... aquilo estava terrível, em determinado momento eu coloquei a mão dentro da bermuda e comecei a bater uma, frenético... quando a vi, ela também estava tocando uma por dentro do short, ficamos assim, parecíamos em transe. Um detalhe, é que a cena já havia acabado e o episódio, inclusive, já estava no final. Quando o episódio acabou, nós nos damos por si... assim que acabou a série, eu já estava subindo, louco pra terminar minha bronha pensando nisso tudo, quando a Liz me convida pra ver outro filme no quarto dela. Pensei um pouco... mas estava um cheiro de pecado no ar que não tive outra escolha. Subimos e pela escada pude desfrutar do seu corpo novamente, já estava descarado o tesão, ela andava devagar e eu de pau duro, visível na bermuda, quase a tocava com ele, que delicia aquilo. Chegando no quarto eu só pensava em bater uma com minha irmã mais velha (pasmem), mas era o que se passava na cabeça.

Chegamos e nos acomodamos na cama, ela escolheu um filme que fazia tempo que queria vê-lo, não era pornô, mas seu namorado havia dito que via quando mais novo e tal, até que, por curiosidade, ela encontrou na internet e finalmente criou coragem para ver, eu não me opus, até porque qualquer coisa bastava.

Assistimos Emanuelle, rainha das galáxias (!!!), vendo agora parece bem bobo, mas as cenas que se passavam eram, muitas das vezes, melhores que as da serie que acabamos de ver e foda-se, não queria ver o filme.

Uns 10 minutos de filme e já estávamos descabelando o palhaço, eu, bem louco de tesão, resolvi e tirei meu pau pra fora e fiquei o alisando, já estava olhando a Liz tocar sua siririca, nem estávamos mais vendo o filme, ela vendo a situação resolveu baixar a bermuda, ficando somente com a blusa e uma calcinha fio dental, bem clarinha, atolado naquela bunda... Na hora quase gozei, tive que parar um pouco, ela, pra me sacanear se levantou pra guardar o short, que visão... e assim, voltando à cama, ficamos nos olhando e nos tocando por algum tempo, em determinado momento, já estávamos gemendo em sincronia, não aguentamos e começamos a nos sarrar e nos alisar, ali, não nos falávamos e nem nos olhávamos, apenas nos sentíamos... o tesão estava nos consumindo, até que em um momento a abracei, de lado, um de frente ao outro e comecei a beija-la, a beijar seus peitos, levantando sua blusa, apertando e dando tapas na sua bunda, foi incrível, consentíamos o que ambos queria apenas com o corpo. Comecei a beijar seu corpo e, instintivamente, somente afastei sua calcinha com os dedos e comecei a chupá-la, nos lábios da bucetinha, sentir seu gostinho... por um tempo pensei em parar, pensando rapidamente no que éramos e no que estava fazendo... mas a vontade pesou mais. A Liz, estava tremendo, imagino que pelo tesão, ou, talvez, ainda estivesse com algum receio, mas só parei mesmo quando ela pediu, pois, segundo ela, já estava pra ter orgasmo.

Parei de chupá-la, mas não pensei demais e me levantei colocando meu pinto no seu rosto. Ela não pensou muito e logo me chupou, de forma intensa e babado que minha vontade era de terminar assim mesmo... estava muito bom, passamos logo a chuparmos um ao outro, quando eu é que pedi arrego, falando que estava quase gozando. Quando fui reiniciar a chupada, ela me pediu pra que a comesse. Aquilo mexeu com ambos, o tremor que ela estava, agora partia de mim. Pensei em parar... Logo a dúvida se dissipou quando ela tirou a calcinha, ficando de quatro a minha frente e dizendo baixinho, quase sussurrando: “mete gostoso em mim?”. Fiquei maluco, ajeitei meu pau na entradinha, e fui deslizando dentro da minha irmã, já na primeira estocada ela ficou mais doida, me segurou de forma que apertasse seus seios, empurrando seu corpo junto ao meu, parecia que eu não ia dar conta dela por muito tempo. Mas entre nossos gemidos ela falou baixinho: “faz melhor que nas cenas? Agora me prova o que é verdade”. Cara... fiquei igual um animal, agora socava com força, alternando um pouco para não gozar, mas minha vontade era de entrar dentro dela, ficamos um tempo assim, até ela pedir pra vir por cima, ela parecia tão possuída quanto eu.

Pensei, puts, com ela por cima vou me acabar em três minutos e ela, pra piorar minha situação, resolveu falar mais: “Não queria me comer, não tava de pau duro comigo? Goza na minha bucetinha, goza (já quase se desfalecendo)”, amigos, falando baixinho e gemendo, não tinha garanhão que desse conta, eu estava pra explodir e tinha consciência que deveria tirar o pau pra fora, não pensei em gozar dentro, quando a Liz começou a tremer toda e eu sentir que ela estava chegando ao seu ápice, eu sabia que deveria tirar meu pau, agora era o meu momento. Num impulso, a empurrei de cima de mim e, já virando seu corpo, falei: “vira essa bundona que eu vou gozar nela” e como se fosse um cavalo, gozei muito, em cima dela, foi o êxtase, a ponto até de ficar um pouco tonto. Após, ficamos em silêncio por uns minutos, o filme estava pausado, não sei que horas o paramos, mas não terminamos de ver. Fui tomar um banho e capotei.

No outro dia ficou um misto de vergonha, arrependimento, mas, também, de satisfação. Não vimos mais filmes juntos e nem transamos mais, mas com o tempo adquirimos uma intimidade e admiração que não havia antes.

Por um tempo, minha meia-irmã, virou minha confidente de sexo e eu o dela, aprendendo bastante um com outro, ambos agora somos casados, ela, com um homem, de um novo relacionamento e eu, com a mesma namorada de antes.

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Comentários

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Excelente, se não rolou mais, tenho certeza que se tornaram, mais amigos é parceiros que eram antes.

Mais será que rolou mais alguma vez ? Essa é a pergunta que ficou no ar.

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Ótimo relato, mais de vez enquanto não dá vontade em vcs 2 de transarem de novo,se sim vc deveria tentar e nos contar o q aconteceu,se ela tbm quis ou não este repeteco, estaremos esperando está resposta

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