Isso aconteceu 2 anos atrás e só estou contando para que compreendam quando e como Jonathan entrou em nossas vidas.
Houve uma época em que eu estava em desequilíbrio total. Estava cansada de tudo e de todos, não suportava mais as cobranças do marido, da família. Me separei, saí de casa. Carlos ficou péssimo, eu tbm. Aluguei um loft e fui morar. Eu queria ficar livre, sem barulho,sem agonia, sem pressa, sem amarras. Eu estava tão estressada que até os meus filhos me deixavam louca e Carlos sempre muito chato. Neste meio tempo em que fui morar só, conheci um rapaz maravilhoso primo do meu cunhado (marido da minha irmã) e muito gente fina, o seu nome é Jonathan. Nos conhecemos ficamos, e logo ele começou a frequentar a minha casa. Após a separação eu me senti sozinha, mesmo quando passava os finais de semana com os meus filhos. No começo, Carlos frequentava minha casa, e sempre tinhamos recaídas mas ele se afastou e começou a sair com outra pessoa, o nome dela era Amanda. Eu fiquei muito mal quando descobri, perguntei a Carlos o que estava acontecendo e ele confirmou que realmente estava saindo com essa pessoa e que era sério inclusive queria conversar comigo sobre o divórcio.
Ele perguntou se poderia passar na minha casa à noite para conversarmos eu disse que sim. Arrumei a casa, fiz um jantarzinho e bebi muito, muito mesmo enquanto esperava ele chegar. As 20:30hs ele chegou. Ele estava lindo como sempre, perguntei se ele estava vindo de casa e ele disse: - Não queira realmente saber onde eu estava.
Eu:- Humm, foi mal!
Carlos:- Quem diria que o nosso para sempre iria terminar desta forma. Vc morando num lugar que parece uma oficina, e eu abandonado com 3 filhos pequenos, 3 crianças que foram rejeitadas por vc. Uma família inteira devastada pela sua vontade de ser uma adolescente inconsequente.
Eu:- Pior é você está namorando de novo, e não tenho nem 5 meses que eu saí de casa.
Carlos:- E vc não?
Eu:- Claro que não! Eu amo você e as crianças. Eu só queria um tempo, um espaço pra mim. Quero voltar pra casa.
Carlos:- Você está de brincadeira comigo não é? Se vamos conversar sobre isso, preciso beber. O que você tem aí?
Eu:- Gin. Serve?
Carlos:- Você bebeu, não foi? E bebeu muito. Vamos pelo menos jantar e amanhã conversamos melhor ou outro dia eu volto para terminarmos de vez este assunto. Amanda está me esperando.
Eu derrubei o prato e cortei o meu pé. Carlos me carregou, e me levou pro banheiro, lavou meu pé, e secou, tentou fazer um curativo mas estava sangrando muito. Entao pedi pra ele pegar café, e coloquei na ferida. Um tempinho depois parou de sangrar e enrolei com atadura.
Carlos disse:- vou te levar ao médico.
Eu:- Não precisa, não tá doendo e já parou de sangrar.
Carlos:- Você não está sentindo dor porque está bêbada. Vou te levar pra cama e vou varrer o vidro. Quando me levou pra cama, tirou minha roupa foi procurar um pijama na minha gaveta. Ele encontrou uma cueca. E eu disse que era minha, que eu usava por baixo do vestido, como um short. Ele me disse:- Sabemos que não é sua. Mas infelizmente não tenho nada a ver com isso. Liga pra ele vir cuidar de você pois eu preciso ir.
Eu:- Ele quem?
Carlos:- O seu namorado, que mora com vc.
Nesta hora comecei a passar muito mal, vomitei, senti dores, e fomos pro hospital. Levei 12 pontos no pé sem anestesia, e ainda fiquei no soro. Tudo muito lindo e maravilhoso!
Fiquei em observação e 2 da manhã já estava liberada. Voltamos pro meu loft. A tal Amanda toda hora mandando mensagem, insuportável. Após limpar o quarto todinho, mancando, deitamos na cama e ficamos conversando. Carlos estava só de cueca e eu nua. Após 1 hora conversando deitados na cama, "resolvemos" nos reconciliar. Mas precisávamos contar aos pares o que estava acontecendo. Para comemorar a decisão, nada melhor do que uma boa foda mas antes queria tirar aquela chata do meu caminho. Coloquei o celular dele pra gravar um audio pra ela e começamos a nos beijar.
Eu perguntava:- Ainda vai me trair com aquela agua de salsicha?
Carlos:- Nunca mais meu amor. Nunca. Você é a minha mulher, a minha alma gêmea, eu te amo vida.
Eu:- Também te amo meu amor. Você é tudo o que eu preciso, minha vida.
Nessa hora Carlos estava me chupando e eu gemia igual a uma puta louca, gritava muito e falava muita putaria, quando gozei ele enfiou aquela pica na minha xota, e socava fundo, falando putaria, falando que tava com saudades da minha boceta, que era quente e apertada, era a melhor do mundo e que nenhuma mulher chegava aos meus pés. Nessa hora, trocamos a posição e eu comecei a sentar na pica dele, aquele barulho dos nossos corpos, os tapas que ele dava na minha bunda, comecei a travar na pica dele, enquanto sentava muito, muito rapido e rebolava, nao demorou pra ele gozar e gemer gostoso. Eu queria muito que ela escutasse um bom sexo. Enquanto ele estava deitado, se recuperando, enviei o audio sem que ele percebesse e apaguei a mensagem, assim que carregou. Cochilamos e acordamos depois e depois e depois para fazer amor, e depois dormimos de verdade. Acordei as 8:30 pra fazer um café e Carlos estava dormindo ainda. Quando passei na sala, Jonathan estava sentado no sofá. Ele me disse:- Aquele cara está deitado na sua cama, no meu lugar. Não acredito que vc fez isso comigo.
Tentei expulsá-lo da minha casa mas ele não queria ir embora, e disse que tínhamos muito a conversar. Nessa hora levei ele até a área de serviço, fechei a porta e disse:- Voltei pro meu marido e pra minha família. Não tem outra forma de te falar isso.
Ele:- Não acredito nisso. Eu te amei muito.
Eu:- Eu também, mas podemos ficar nos vendo de vez em quando. Não precisa acabar assim.
Ele:- Prova! Faz amor comigo enquanto o corno tá dormindo.
Eu:- Vou escovar os dentes e tomar um banho. É melhor vc ir pra sua casa pra nao dar problema. Carlos é muito ciumento e ele pode acordar a qualquer momento.
Eu saí da area de serviço e Carlos estava em pé no banheiro escovando os dentes. O susto foi tão grande, que arregalei os olhos e ele percebeu que algo estava errado. Ele perguntou:- Ta tudo bem?
Eu:- Tudo, tudo bem sim. Eu queria conversar com vc uma coisa.
Carlos:- Desistiu de voltar pra casa comigo?
Eu:- Não, não. Jamais! É que hj tive uma surpresa ao acordar. Lembra que eu te disse que estava ficando com alguém?
Carlos:- Negativo. Você omitiu quando lhe questionei se estava ficando com alguém. Mas eu já sabia. O que aconteceu? Ele está aqui né?
Eu:- Sim, está.
Carlos:- Porra! E aí, o que vc quer que eu faça com ele? Quer que eu bata nele? Quer que expulse ele daqui? Queen, eu não sou trouxa, eu vi roupas dele aqui enquanto você dormia. Você estava dopada.
Eu:- Não precisa, ta tudo bem. Eu escondi ele na área de serviço. Só precisava te contar isso antes, queria saber a sua reação.
Carlos:- Vamos tomar um banho?
Eu:- E ele vai ficar lá?
Nesta hora Carlos me surpreendeu e disse:- Ou aqui!
Eu não acreditei e perguntei novamente: O que vc falou?
Carlos:- O cara pode ficar lá ou aqui! Não era o que você queria?
Eu:- Não. Nunca iria imaginar, nem nos meus sonhos mais escrotos, mais devassos.
Carlos:- Va chamá-lo.
Eu:- Não precisamos fazer isso.
Carlos:- Mas eu quero que você va busca-lo. Eu quero ele aqui, agora. Se você não for, eu vou, e se eu for vai ser do meu jeito.
Eu:- Tenho medo de vcs se agredirem. Sei lá. Se fosse o contrário, eu iria quebrar a cara da Amandinha.
Carlos:- Não, você não iria não. Vai busca-lo.
Fui até a área de serviço e trouxe o Jonathan que estava tranquilão.
Carlos o cumprimentou e ele ficou nu em minha frente. Eu mal podia acreditar no que estava acontecendo. Era surreal.
Carlos entrou no box, abriu o chuveiro e me deu a mão, me deu um beijo e o meu coração estava partido por John estar presente ali e ver aquela cena, eu sabia o quanto ele gostava de mim. Parei de beijar Carlos e estendi a mão, o convidando para um banho. Ele veio. Neste momento, Carlos segurou minha cintura e me beijou mais e mais. Escorreram umas lágrimas dos meus olhos, comecei a chorar enquanto a agua morna caía sobre o meu rosto e Carlos me abraçou, Jonathan me abraçou tb e ficamos os 3 num abraço tipo sanduíche. Eu disse:- Gente, como é que vamos sair dessa? Eu amo vcs dois, porra. É uma dor tão grande saber que tudo vai acabar agora.
Jonathan disse: - Você já tomou sua decisão e eu entendo, a sua família em primeiro lugar. Mas o que nós temos, é bom demais.
Carlos:-O que vcs tinham, agora acabou. Mas como sou um marido maravilhoso, vou permitir que vcs brinquem uma última vez e ainda vou participar. Você disse que ama os dois né? Mas será que aguenta os dois?
Eu:- Você sabe que isso está fora de cogitação. Eu não tenho condições.
Jonathan:- Você vai machuca-la, cara. Faz isso não.
Carlos:- Essa é a minha condição. Ontem ela passou o dia com vc e a noite comigo. Vai me dizer que vc não meteu ontem antes de sair de casa? Pq quando éramos casados,
a gente fodia o tempo todo, em qualquer lugar. Principalmente antes de ir pro trabalho.
Jonathan:- Como você pode falar assim da sua mulher?
Carlos:- Justamente pelo fato de ser minha mulher é que estou falando desta forma. Eu a conheço como a palma da minha mão.
Eu:- Mas não vou fazer isso!
Carlos:- Ótimo, vou adiantar o banho e vou encontrar a minha futura esposa.
Ele terminou o banho, me disse que a noite passada foi um erro e que era pra eu esquecer tudo o que ele disse durante a noite. Não quis me escutar e foi embora.
Alguns minutos depois, ele retornou, enquanto eu e Jonathan estávamos transando. Carlos batia em minha porta enfurecido. Fiquei com medo. Fiquei olhando pelo olho mágico e ele gritava:- Eu sei que você está aí. Abra. Eu estou te vendo.
Eu quero conversar com vc direito, você não me entendeu.
Jonathan gritava la do quarto:- Vou abrir a porta e vou socar a cara dele. Manda ele parar de gritar.
Eu:- Carlos, cala a boca. Por favor.
Carlos:- Tudo bem, só me deixa entrar. Vamos conversar direito. Tem algo que precisamos pontuar.
Abri a porta e Carlos imediatamente segurou meus cabelos e saiu me arrastando pela sala. Jonathan ao escutar meu grito, veio correndo em minha direção e foi aí que começou a briga de titãs. Os dois enormes, lutando e eu em pé, olhando aquilo ali e com um tesão enorme. A camisa do Carlos ja estava rasgada, mostrando o peitoral dele, Jonathan estava apenas de cueca e short. Os dois no chão lutando, gritando e eu em pé, estática. Eu pedia pra eles pararem, eu estava com medo daquilo acabar em homicídio. Carlos me olhava com cara de mau enquanto prendia Jonathan com um golpe, entre suas pernas, e tentava sufoca-lo. Ele me chamou de puta, fui tirar o meu amorzinho das mãos dele, comecei a chuta-lo. Ele largou Jonathan desacordado e segurou minhas pernas, e disse:- Se fizer isso, não tem mais volta. Vou quebrar sua perna ao meio, você vai cair, bater a cabeça, e no mínimo vai desmaiar. No mínimo. Então não faça isso.
Eu:- Você matou o cara! Você matou ele.
Carlos:- Não, ele só apagou. Ja ja ele volta. Vou soltar você, e vamos conversar rapidinho.
Eu:- Ok, me solta.
Saí correndo (mancando) pro meu quarto e Carlos veio atrás de mim. E me jogou na cama, trancou a porta e colocou o audio que fiz da nossa transa e enviei pra namorada dele. Ele gritava:- Como você fez uma porra dessa? Você não tem coração? Não tem noção? Você destruiu um sonho de uma mulher incrível. Você é um monstro. Uma maldita bruxa na minha vida. Desgraçada, maldita. Eu tenho vontade de te matar.
Eu:- Sério? Quer me matar como? Pode ser de 4? Vou ficar de 4 pra você me matar enquanto toco uma siririca.
Carlos:- Você só pensa nisso, não é?
Eu:- Você não? Eu sinto o cheiro do seu tesão daqui. Eu sei o que você quer. E vou dizer exatamente o que você quer escutar.
Vou deixar o Jonathan, ele não chega aos seus pés, você me completa, amor. Eu amo você mais do que tudo e estou louca para voltar pra nosso ninho de amor.
Carlos:- Só aceito se vc for minha escrava. Minha escrava em tudo, em tempo integral. Você está muito rebelde e merece castigo. Lembra de quando vc era uma boa escrava? Eu tinha orgulho de você. Você não serve para dominar, só para servir.
Eu:- Se eu aceitar, vc vai me dar choques, né? Vai me maltratar como vc fazia antes. Não estou disposta.
Carlos:- É uma pena. Neste caso, como vc destruiu o meu relacionamento, vou ter que colocar outra no lugar dela. E eu estou com uma vontade enorme de voltar ao passado.
Eu:- Você não está falando da Va..
Carlos:- Sim, ela mesma. Vanessa. Ela adora as crianças né? Principalmente o Ben. Ela vai adorar aquela King Size lá do meu quarto. Eu acho até, que ela está disposta a engravidar assim que tiver uma oportunidade e você sabe, eu jogo sem chuteira com minha esposa.
Eu:- Você nao seria capaz.
Carlos:- Faz silêncio 1 minutinho só.
Ele ligou pra Vanessa na minha frente e começou a perguntar sobre a vida dela. O que ela iria fazer a noite e se estava afim de encontrar com ele. Ela aceitou imediatamente.
Fiquei desesperada e aceitei a proposta dele.
Imediatamente ele ordenou que eu ficasse completamente nua. Tirou aquele mastro enorme e enfiou em mim sem dó. Ele me fodia de uma forma tão selvagem que a minha cabeça começou a doer, ele estapeava a minha bunda e as vezes dava socos na minha costela para me fazer gritar. Ele chupou meu pescoço tão forte que ficou marcado, mordeu meus seios, meus mamilos. Fiquei assustada mas o tesão falava mais alto. E se ele percebesse que eu estava gostando, iria gozar logo. E assim foi. Quando ele gozou, ainda com o pau na minha xota ele disse:- Vai se lavar rapido. Vamos pra sala e você vai fuder com o outro pela última vez. Quem tem o pau maior, eu ou ele?
Eu:- Você.
Carlos:-Maravilha. Então eu arrombo o seu cu enquanto ele fode a xota.
Eu:- Não vou aguentar.
Carlos:- Pior do que aguentar isso, é aguentar a Vanessa na sua casa, na sua cama, com o seu homem e com os seus filhos. Não foi por isso que vc lutou tanto, né? Pra morrer na praia, Queen?
Eu:- Se doer?
Carlos:- Ja passaram 3 crianças nessa buceta, o que são 2 rolas? Você vai gostar, vai suportar e vai superar. E depois ainda vai me agradecer. Milhares de mulheres tem esse fetiche o os maridos não deixam, eu estou te incentivando a me trair. Olha quão maravilhoso e benevolente eu sou! Você tirou a sorte grande, mulher.
Eu:- Ok. Vou lá.
Johnatan estava sentado no sofá, e me viu daquele jeito. Me abraçou e disse q tudo iria ficar bem. Carlos entao passou por nós e enquanto bebia água, ele dizia:- Olha, não tenho absolutamente nada contra você. Mas essa mulher é minha. E cada vez que ela me afasta de alguém, mais minha ela é. Não tem jeito não. Mas vou mostrar que não guardo rancor, vou deixar vcs transarem. Isso só vai acabar após a foda. Enquanto isso, ninguém sai daqui.
Ele estava louco. Estava com uma faca na mão e falou ao Johnatan:
- Eu sei que você não tem culpa. Você talvez até seja inocente. Não sabe como é a nossa relação. Não sabe o porquê nos separamos de verdade. Aposto que nem sabia que passei a noite aqui. Sabe o que aconteceu? Vou te contar, ontem, ela me ligou pq queria conversar sobre a nossa relação. Eu disse que viria aqui conversar. Mas ela armou tudo, quebrou o vidro, cortou o pé, fomos ao hospital e na volta, fiquei aqui. Ela me seduziu e nós transamos até não aguentar mais, enquanto trepava, ela gravou toda a nossa foda e enviou pra minha namorada. Inclusive, ela me fez dizer que era melhor do que a Amanda e eu disse mesmo. Estava com tesão e nao imaginei que ela fosse capaz de uma sacanagem dessa.
Voltei aqui furioso pra tirar satisfação com ela e vc estava aqui, se intrometeu numa situação que não é sua. Ta entendendo?
Johnatan:- Não justifica vc ter arrastado ela pelos cabelos.
Carlos:- Eu sei. Ela me conhece e sabe que não sou agressivo. Eu estava furioso. Eu sinto muito, mas não vou sair daqui sem ela. As crianças precisam dela, a casa, todos precisam dela. A mãe dela está doente com essa situação.
Johnatan:- Vou embora e vou deixar vcs conversarem.
Carlos:- Ainda não! Eu disse que vamos todos sair daqui, após arrombarmos ela. É o mínimo que ela merece não acha?
Eu:-Claro que não.
Carlos:- Você disse que o pau dele não é grande como vc está acostumada. Está com medo de quê?
Johnatan:- Ah, então o meu pau é pequeno agora?
Dei pra trás, comecei a andar em direção ao banheiro e Johnatan invadiu, me impedindo de fechar a porta. Ele me encostou na parede, disse que eu merecia sim ser arrombada e que Carlos estava certo. Eu disse que não ia rolar e ele disse:- Ah, vai rolar sim. Vai rolar pq quem quer agora sou eu.
Carlos:- Não acredito que vamos ter que fazer a força, meu amor.
Eu:- Vocês estão me pressionando. Assim fica difícil pra mim.
Carlos:- Vou te ajudar. Vamos tomar um banho, vamos? Você vai adorar. Eu sei que já tomou banho, mas desta vez vamos fazer direitinho.
Johnatan:- Vamos. Entra no box, Queen! Entra logo!
Ele entrou me puxando, a agua caía sobre o meu corpo e Johnatan estava a minha frente, começou a me beijar. Parecia aqueles beijos de novela que demoram uma eternidade. De repente sinto o pau do Carlos roçando na minha bunda, me invadindo, enquanto John me beijava e acariciava a minha xota, chupava meus seios. Eu pedia pra Carlos parar mas ele fez devagar, fez com cuidado, foi super carinhoso inclusive. Johnatan não conseguia me foder alí, o clima entre nós 3 era algo inexplicável, a sintonia. Saímos do banheiro e Carlos secava o meu corpo com a toalha enquanto eu batia a punheta pra ele, agachei pra chupar o pau do John, que estava fodendo a minha boca. Carlos deitou na cama e ordenou que eu sentasse no seu pau, eu sentei, mas ele queria o cu. Ali Johnatan viu a oportunidade de me foder junto com Carlos. A posição foi a seguinte: Carlos deitado, eu sentada em cima dele, de barriga pra cima, olhando pro Johnatan que ao comando do meu marido, enfiou a rola na minha xota. Enquanto Jonathan estava fodendo a minha xana, Carlos estava enfiando o pau no meu cu. Era uma dor absurda. Mas tbm um tesão inexplicável. Eu gritava bastante quando os dois socavam fundo. Na maior parte do tempo Carlos ficava parado, com o pau no meu cu, enquanto Jonathan fodia minha xota e apertava meus seios. Eu gritava muito e eles também, o tesão fluía em nossos corpos e parecia que de alguma forma estávamos os 3 conectados e fazendo tudo num ritmo maravilhoso. Eu não sei se isso aconteceu porque eu tenho sentimentos pelos dois, o que sei é que foi uma troca de energia, uma coisa extremamente gostosa.
Aceleramos o ritmo e eles gozaram dentro de mim. Não vou mentir, meu cu ficou arregaçado. Eu nunca tinha dado por tanto tempo, coitadinho... Tomamos um banho novamente e eu mau conseguia andar. Deitei na cama e fiquei alí por um tempo, quietinha, não conseguia pensar em nada a não ser o que acabava de acontecer. Chorei, chorei muito, como nunca havia chorado antes e eles ficaram me perguntando porque eu estava chorando, se eu estava sentindo alguma coisa, o que aconteceu pra eu ficar assim. Levantei, me vesti e sentei no sofá. Eu disse que queria ficar com os dois e Carlos disse:- Já falamos sobre isso, hoje foi uma exceção.
Eu:- Então eu vou voltar pra casa da minha mãe, já que eu não tenho direito de ser feliz.
Carlos:- Feliz? Você sempre foi feliz sem esse cara. Porque isso agora?
Eu:- Já lhe disse, eu amo vocês dois.
Carlos:- Não! Você ama um só. Não é possível amar 2 pessoas na mesma intensidade, na mesma posição. Quem você ama de verdade?
Eu:- Amo os dois. Você ama nossos filhos de forma diferente?
Carlos:- Amo os nossos filhos igualmente. É diferente o amor de pai do amor de cônjuge. Não tem como amar 2 esposas de forma igual e nem 2 maridos. Eu não vou aceitar isso!
Jonathan:- Ele tem razão. Ninguém vai entender o que sentimos e nem mesmo o que acabamos de fazer.
Eu:- Estou tão cansada de viver pros outros, de acordo com o que os outros querem e acham. O que eu sinto, o que acho, o que penso não importa? É como se eu nem existisse. Carlos, você venceu de novo! Vamos voltar pra casa. Jonathan, até nunca mais! Você não está disposto e não sou eu quem vai insistir.
Jonathan:- Se eu insistir esse cara vai me matar. Você está louca? Eu quero muito que a gente se encontre mas vocês precisam entrar num acordo.
Carlos:- Calma aí, não sou assassino! Em outro momento podemos nos encontrar e conversar sobre este assunto. Não vamos estragar tudo, já é um progresso muito grande o fato de estarmos aqui conversando.
Eu:- Vou me arrumar e vou embora, no meu carro, sozinha.
Carlos:- É isso o que você quer?
Eu:- Sim.
Vesti uma roupa qualquer, arrumei tudo o que era meu numa mala, coloquei um chinelo e saí, sem me despedir. Enquanto descia pra garagem, no elevador, fiquei com falta de ar. Era ansiedade. Me controlei, respirei melhor, e fui em direção ao meu carro. Ao chegar em casa abracei os meus filhos, as minhas secretárias, pois elas cuidaram tão bem da minha casa e da minha família. Ao chegar no meu quarto comecei a sentir um a falta de ar, fui ficando sufocada e comecei a chorar copiosamente. Liguei pra minha psicóloga e fizemos uma sessão ali mesmo pelo telefone do meu quarto pois o meu celular estava descarregado. Quando iniciei a sessão, Carlos ainda não havia chegado em casa. Eu mal conseguia falar com a psicóloga o que estava acontecendo. Embora eu tentasse, as palavras estavam ficando confusas e embaralhadas, distorcidas, eu não estava conseguindo conectar as palavras ao significado delas. O que eu não sabia é que já havia se passado 1 hora e 35 minutos e Carlos estava na extensão da sala, escutando toda a minha conversa com a psicóloga. Ele bateu na porta e eu não abri pois não lembrava como abria a porta.
Ele arrombou a porta e me segurou, perguntou se eu estava bem e ligou pro irmão dele. Lembro que chegamos ao hospital e fiz vários exames mas de cara fiz uma tomografia, vieram neurologista e cardiologista conversar com a gente. Eu tive um AVC e estava com um pequeno sangramento num lugar lá do cérebro mas era bem pequeno e não precisava nos desesperar.
Fiquei internada 5 dias, fiz tudo quanto foi tipo de exame enquanto estive na UTI e estou muito bem.
P.s: Isso aconteceu 2 anos atrás e só estou contando para que compreendam quando Jonathan entrou em nossas vidas.
