A viagem transformadora de Simone

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3411 palavras
Data: 17/04/2022 11:50:59

Simone era uma professora de 32 anos, que estava em um casamento claramente acabado de oito anos, além de outros três anos de namoro. Uma bela e delicada mulher de 1,66m aproximadamente, branca, cabelos negros abaixo dos ombros, rosto arredondando, grandes olhos castanhos, nariz arrebitado, seios e bumbum médios e coxas grossas. Seu olhar tinha uma certa melancolia, talvez pelo estágio em que se encontrava sua vida e também o fato de não poder ter filhos. Não se vestia de maneira ousada nem demasiadamente Carola, mas o certo é que mesmo com uma calça jeans e uma camiseta comum, conseguia atrair a atenção de homens de diferentes faixas etárias.

O marido já a havia traído mais de uma vez e nos últimos dois anos, o sexo que um dia chegou a ser bom, era cada vez mais espaçado e ruim. Apesar de tudo isso, Simone nunca tinha sido infiel, mesmo sendo muito assediada e inclusive despertando uma paixão platônica em um colega de trabalho.

Ela e o marido quase nem faziam mais programas juntos e muitas vezes Simone se perguntava em seus pensamentos, o que faltava para tomar a decisão de se separarem. Não havia muitas brigas, mas a indiferença era cortante.

Após recusar vários convites de amigas para passear, Simone decidiu falar com o marido que estava pensando em ir com Thais, que também era professora, passar alguns dias de férias em Caraguatatuba, Litoral Norte de São Paulo. Não foi surpresa quando ele aceitou que a esposa fosse sem questionamentos, isso dava bem a dimensão do quanto o casamento estava no fundo do poço.

Simone decidiu aproveitar os cinco dias de viagem. Apesar de ser no mês de julho, ela e a amiga deram sorte, pois quando chegaram, o tempo estava agradável. Thais também era professora, tinha 36 anos, separada, com um filho de 18 anos e era o oposto da amiga, pois gostava de ser bem atirada, sempre contava suas várias experiências sexuais e dizia que Simone deveria fazer o mesmo.

Após chegarem a casa em que ficariam e descansarem um pouco, foram caminhar. Thais disse que a Praia de Tabatinga era linda e sugeriu que fossem para lá. A beleza do local impressionou Simone, o mar era calmo, quase como um rio, as águas rasas, areia branquinha e pouca gente. O funcionário de um dos quiosques montou o guarda-sol e as cadeiras, e elas se sentaram.

Após algum tempo, a presença de um homem entre 35-40 anos, chamou a atenção de Thais que brincou com Simone:

-Menina, disfarça, mas um pouco para trás da gente e a sua direita, tem um gato olhando para a gente.

-Ah, não começa! Nem chegamos e já está pensando nisso. – Respondeu Simone rindo sem olhar para o tal homem.

Alguns minutos depois, Thais voltou a insistir que o homem estava olhando para elas, mas demonstrou decepção:

-O gato continua olhando para cá, mas acho que ele está atraído por você, olha só uma vez.

Mesmo contrariada, pois estava querendo curtir aquela linda paisagem e o leve vento que vinha do mar, Simone olhou discretamente e seus olhos se cruzaram pela primeira vez com os do tal homem. Ela viu que era um cara bonito, alto, corpo em forma, talvez 1,82m, 78 kg, branco, cabelos castanhos, olhos pequenos e verdes, barba por fazer, o que lhe dava um certo charme.

Simone não negou a amiga que se tratava de um homem bonito, mas tratou de avisar que não estava lá para isso, mas que se ela quisesse conversar com ele, daria uma volta. Thais disse que não era necessário, mas um pouco depois, ao notar que o homem tinha ido até ao quiosque, ela se levantou e foi também e lá ficaram conversando por alguns minutos.

Simone não acreditou quando a amiga voltou com o tal “gato” que, na verdade, se chamava Jonathan. Thais a apresentou a ele e insistiu para que o mesmo trouxesse sua cadeira para perto apesar do discreto olhar de reprovação de Simone.

A conversa inicial, como quase sempre nesses casos, foi sobre o que cada um fazia, Jonathan contou que era jornalista e escritor, e tirou um tempo para escrever um romance. Ambas ficaram admiradas, pois por serem professoras e amantes da literatura, era bom encontrar com um escritor, mas ele tratou de dizer que sua carreira tinha sido mais no jornalismo esportivo, porém depois de lançar o primeiro romance e fazer um relativo sucesso, decidiu focar ainda mais no novo projeto.

Por mais que Jonathan fosse atencioso com ambas e que Thais sutilmente lançasse seu charme, estava claro que os olhos do escritor estavam mais atentos à delicada e sensual Simone que mesmo não tendo o hábito de paquerar, intimamente se sentiu atraída não só pela beleza, mas também pela conversa daquele homem que apesar de culto, não fazia questão alguma de se exibir como a maioria dos outros, ao contrário, preferia ouvi-las e perguntar sobre a vida de ambas e mesmo notando a aliança de Simone, seguiu interessado na professora.

As duas acabaram se entrosando tanto com Jonathan que aceitaram um convite dele e naquela mesma noite foram a um quiosque com música ao vivo. Percebendo que o escritor estava encantado por Simone, que usava uma bermuda branca e uma blusinha verde, Thais não se fez de rogada e passou a trocar olhares com outro homem e um tempo depois foi conversar com ele, deixando Simone e o escritor na mesa.

Por seu jeito mais resguardado e até tímido, em outra situação, Simone arrumaria uma forma de ir embora educadamente, mas o fato de Jonathan ter uma boa conversa e saber ouvir, fez com que ela se sentisse bem em estar ali tanto que não viu o tempo passar e quando se deu conta, já eram 23h30 e a amiga tinha avisado que iria dar uma caminhada com o cara que conheceu e que não tinha hora para voltar. O escritor se ofereceu então para leva-la para casa e ela aceitou.

Ao chegarem à porta da casa, Jonathan arriscou um beijo e apesar de hesitar por alguns segundos, Simone cedeu e o beijou com vontade. O escritor colocou a mão esquerda dele no joelho dela que estremeceu levemente, para uma mulher que há muito tempo não sentia nada quando era tocada por seu marido, sentir a mão quente e grande de outro mesmo que em seu joelho, foi deveras excitante. Entretanto, a professora se arrependeu e após se desgarrar do beijo, disse:

-Desculpa, mas não posso. Jamais imaginei que isso aconteceria.

-Tudo bem. Eu que peço desculpas, acho que me adiantei demais.

Os dois se despediram um tanto sem graça e Simone entrou. Já deitada, ela não se conteve e teve que se tocar imaginando o que ocorreria dentro daquele carro se tivesse aceitado. Seus dedos deslizavam rapidamente por seu clitóris e boceta, estava tão molhada que chegava a escutar o som que seus líquidos faziam devido a fricção, seu quadril se erguia tamanha era excitação e logo explodiu em um gozo profundo. Depois de recomposta demorou a dormir e ainda escutou Thais, que tinha aproveitado bem mais a noite, chegando.

No outro dia, Simone contou o que ocorrera e a amiga disse que ela deveria ter ido até o fim. Thais disse que iriam a outra praia e apesar de no fundo estar louca para rever Jonathan, Simone aceitou, convencendo-se que seria melhor não reencontrá-lo.

Passaram mais um dia agradável, uma parte curtindo a praia e o mar e na outra, em uma feirinha de artesanato. Porém no final da tarde, Simone não resistiu e foi até à Praia de Tabatinga dar uma caminhada, apesar de negar a si própria, queria reencontrar o escritor. Eles não tinham trocado o número um do outro e ela não sabia o endereço de Jonathan. Ficou frustrada por não encontrar o homem.

À noite, Simone e Thais deram uma volta por alguns barzinhos e também não encontraram. No terceiro dia, na parte da tarde, ela já estava se conformando de que seria muito difícil reencontram Jonathan, mas eis que do nada, quando as duas já estavam se caminhando para voltar para casa, se deparam com ele. A delicada professora bem que tentou esconder um sorriso de alegria, mas por dentro, seu coração estava sobressaltado. Ela estava usando uma saída de praia branca de renda um pouco transparente que permitia ver bem seu corpo sensual e o biquíni azul royal. O escritor as cumprimentou e começaram a conversar, porém Thais, estrategicamente, falou que precisava acertar a conta no quiosque e deixou os dois a sós.

-Está gostando do passeio? Deram sorte, essa época costuma fazer uns dias frios. –Disse Jonathan.

-Sim, aqui é muito bonito, só tinha vindo quando era pequena e não me lembrava mais. E você, trabalhando muito no livro?

-Não, é que tive que ir a São Paulo resolver algo que não dava para fazer virtualmente.

Os dois não tocaram no que ocorreu no carro naquela noite, mas Jonathan percebeu pelo jeito de Simone que talvez tivesse uma chance e decidiu arriscar, convidando-a para um jantar como amigos em sua casa. Claro que ela achou aquilo um tanto íntimo, mas uma nova recusa, poderia afastá-lo de vez e a professora carente não queria isso, mesmo sem graça, aceitou e ele lhe passou o endereço, que não ficava tão longe de onde ela e a amiga estavam hospedadas.

Thais não acreditou que a amiga havia aceitado o convite, mas deu a maior força. Simone não tinha levado nenhum vestido mais elegante na mala e também nem combinaria em um ambiente de praia e num jantar em casa. Optou por um estilo casual, um vestido leve verde, com alças finas e uns três dedos acima dos joelhos. Arrumou bem os cabelos e a se maquiou sem exageros. Por dentro, ela sabia que havia chances de algo rolar, o que significaria dar fim a um relacionamento fiel da parte dela de mais de dez anos, mas um outro lado seu, dizia que só queria se sentir cortejada novamente por um homem bonito, mas que saberia a hora de parar assim como fez no outro encontro dentro do carro.

Jonathan a recebeu sorridente, trajava uma camisa azul, uma bermuda branca e mocassim. Conversaram animadamente na sala, degustando um vinho, ele contou de suas muitas viagens como jornalista para quatro Copas do Mundo, Olimpíadas e outros eventos, Simone também falou sobre sua vida profissional e pessoal.

Depois jantaram um risoto com camarão feito por ele e tomaram mais um pouco de vinho. Até então o clima estava leve e Simone não tinha sentido nenhum frio na barriga pelo que poderia ocorrer, tamanho era o clima amigável ali, porém a situação mudou bem depois, quando ela se ofereceu para lavar a louça e caminhou em direção à pia, nesse momento, Jonathan parou na frente dela e disse:

-Não precisa- Porém ali, os dois se olharam nos olhos e ele fez menção para beijá-la, Simone chegou a fechar os olhos, mas numa última tentativa de resistir, se virou em direção à pia e parou com o coração disparado. Jonathan ficou estático por alguns segundos, mas decidiu investir mais uma vez, se aproximou por trás dela, colocou as mãos nos braços já próximo aos ombros dela e apenas suspirou:

-Simone...

Ela sentiu como se aquele simples toque tivesse lhe dado um calafrio prazeroso que percorreu todo seu corpo, inclusive seu sexo e a fez soltar um leve gemido. Jonathan percebeu que era o momento, a virou e se beijaram com vontade. Sem pensar duas vezes, ele a pegou pela mão e foram para o seu quarto, onde voltaram a se beijar.

Jonathan desceu a mão pelas costas dela até chegar ao bumbum onde apertou levemente. Depois, tirou o vestido de Simone e admirou seu corpo agora só de calcinha e sutiã brancos. Ele tirou a camisa e se deitaram na cama. O escritor passou a acariciar os seios dela, libertando-os, as aréolas eram médias e marrons bem claras, ele mamou com vontade fazendo a professora soltar um leve gemido. Voltaram a se beijar, ele se livrou da bermuda e ela procurou seu pau com a mão e ao coloca-lo para fora, se surpreendeu com o tamanho de 19, talvez 20cm e a grossura, pois o do marido tinha 14cm e era mais fino. Encantada por aquela pica levemente envergada para cima e cuja glande era bem vermelha e parecia inchada de tão grande. Um tempo depois, Jonathan foi por cima dela, beijando-a toda e lentamente descendo, até chegar entre suas pernas, onde tirou com toda calma, a calcinha de sua agora amante, ele ficou satisfeito ao ver aquela boceta com pelos pretos da mesma cor que os cabelos dela, em formato de um retângulo. Simone estava tão extasiada que um pouco de seu mel já se fazia notar na entrada de sua xana rosada de clitóris médio.

Jonathan abriu e segurou as pernas de Simone, passando a beijar suavemente suas coxas, se aproximando lentamente da virilha e boceta dela, finalmente, começou a chupá-la e em pouco tempo, Simone jogou a cabeça para trás, fechou os olhos e só conseguiu pensar em como aquela sensação de ter uma língua percorrendo suavemente seu clitóris era maravilhosa. Às vezes, o escritor aumentava um pouco os movimentos com a língua, depois ia mais devagar, também usava a técnica de colocar os lábios sobre o clitóris e tentar puxá-lo levemente para dentro, como que fazendo uma sucção. Essa sessão de sexo oral estava tão boa que a ela começou a gemer cada vez mais alto e apertar o lençol com as mãos. Um tempo depois, Simone disse para parar, pois iria gozar, mas Jonathan disse:

-Eu quero esse presente de você. Goze em minha boca. Relaxa e vem comigo, goza para mim.

Em seguida, Jonathan voltou a chupá-la, Simone passou a se contorcer como uma cobra e para que a boceta não escapasse do contato com sua língua e boca, teve que segurar as coxas dela e mesmo assim, mover a cabeça, pois a professora estava tão fora de controle com a proximidade de seu gozo que dava trancos com seu quadril e a essa altura já gemia de maneira estridente sem nenhuma vergonha. Seu orgasmo foi forte, escandaloso e exalou um perfume delicioso, além de um gosto incrível no rosto do escritor que com muita satisfação tratou de beber um pouco daquele mel.

Quando se recompôs, Simone abandonou de vez o jeito delicado e sério e segurou com vontade o pau de Jonathan, dizendo animada:

-Dá gosto e água na boca segurar um pinto assim, imponente.

Em seguida começou a chupá-lo com vontade, ela de quatro na cama e Jonathan deitado admirando aquela linda mulher se revelando. Simone procurava caprichar ao máximo naquele boquete para compensar o amante, sentiu o gosto do pau dele que já soltava um pouco do líquido típico da excitação.

Jonathan a puxou para cima, beijaram-se e depois ele se preparou para penetrá-la na posição tradicional do papai e mamãe. Quando viu aquele membro grosso e grande a centímetros de sua boceta, Simone se deu conta de que há bem mais de dez anos nenhum outro pênis a penetrava sem ser o de seu marido, aliás antes dele, apenas um, o de um antigo namorado. O escritor foi introduzindo lentamente naquela vagina quente e muito molhada. Aos poucos, foi aumentando o ritmo, enquanto olhava nos olhos dela que também o encarava com a boca levemente aberta, a sintonia não era por palavras, mas pelo olhar. O vai e vem foi ficando mais forte e Simone passou a gemer, o pau grande e grosso do amante roçava de uma maneira muito excitante em seu clitóris, é como se aquele homem soubesse o ponto exato para lhe dar mais prazer.

Jonathan decidiu mudar de posição, colocou Simone de quatro e não resistiu ao ver sua bunda redonda e perfeita, abriu suas nádegas e deslizou sua língua pelo rego e depois tocou no cuzinho suado dela que arregalou os olhos, pois nunca seu marido tinha tido tal ousadia, ficou envergonhada por alguns instantes, mas aos poucos foi gostando daquele jeito de ser tocada em uma parte tão íntima. Um tempo depois, o escritor direcionou seu pau novamente para a entrada da boceta de Simone e voltou a penetrá-la. Segurou-a firme pela cintura e começou a bombar com firmeza, suas mãos grandes a seguravam pela cintura e ela olhava para trás admirada com a beleza e pegada do amante. Foram alguns bons minutos assim, onde o que se ouvia eram os corpos se chocando, a cama rangendo e os gemidos altos de Simone. Ambos estavam bem suados e após uma intensa maratona, se encaminharam para o gozo. Ela começou a berrar e num determinado momento enquanto acabava de ter seu orgasmo, rangeu os dentes de tesão, mas também de raiva por ter ficado tanto anos sem poder desfrutar de um prazer tão grande. Já o escritor, ejaculou urrando feito um louco dentro dela e caiu de lado, muita porra começou a escorrer da boceta caindo no lençol.

Aquela noite estava longe, de acabar. Após um banho, recomeçaram novamente e dessa vez, Simone cavalgou gostoso no pau de Jonathan, rebolando suavemente, quicando de vezm em quando, sentindo-o bem fundo nela e assim chegou ao seu terceiro orgasmo que a fez quase desfalecer de tão forte, ele também gozou novamente dentro dela.

Mas faltava o grande final, sem nenhuma cerimônia, durante a terceira trepada, Jonathan perguntou:

-Deixa eu botar na sua bundinha?

Simone corou, em toda sua vida, nunca tinha feito sexo anal, pois o marido nunca pedira e ela achava aquilo pesado demais, para complicar mais, Jonathan era dotado e as histórias que ouvia das amigas sobre doer, a deixaram receosa. Entretanto, ela pensou: “Nunca uma homem me deu tanto prazer, ele merece”, porém fez uma ressalva:

-Nunca fiz lá atrás...Vai devagar.

Jonathan concordou, mas o problema é que ele não tinha nenhum gel para ajudar, optou então por algo que os médicos não recomendam, mas que já ajudou muita gente nessa hora, um pote de manteiga. Foi até a cozinha e voltou com ele, deixando-o de lado. Colocou Simone de quatro e passou a beijar sua bunda com calma, olhando-a maravilhado. Depois passou a chupar o cuzinho marrom dela, Pegou o pote e colocou um bom tanto nos dedos e em seguida começou a besuntar o ânus dela e introduzir de leve um, depois dois dedos. Também passou manteiga em seu pau e tentou penetrá-la. Foram vários minutos assim, mas finalmente conseguiu introduzir toda a glande e parte do pênis. Esperou um pouco e depois começou a se mexer bem lentamente dando tempo para que a delicada professora se acostuma-se com o pau dentro de si. Mais alguns minutos e finalmente, ele pôde desfrutar do cuzinho virgem dela. Simone sentiu uma dor forte no começo, mas depois passou a gostar e apesar de não ter conseguido gozar, mesmo ficando muito excitada, decidiu que dali em diante, o sexo anal seria bem-vindo. Já o escritor terminou sua noite, gozando na bunda dela e vendo o ânus da professora totalmente dilatado.

Após mais um banho, Simone foi se dar conta de que já eram duas da manhã e tinha que ir embora, porém, Jonathan a convenceu a ligar para a amiga e dizer que dormiria lá e dessa forma acabaram dormindo juntos.

No penúltimo dia, Simone, mesmo envergonhada, contou tudo à amiga e no final da tarde, voltou à casa de Jonathan e transaram alucinadamente no sofá, no chão da sala e na cama, e ela teve seu primeiro orgasmo levando na bunda. A professora estava doida pela pica e pela pegada do escritor.

No último dia se despediram, e ficaram de se falar. Simone voltou alegre por um lado por se sentir desejada novamente e ver o quanto o sexo podia ser bom, mas também triste, pois como dizem os que moram em São Paulo: “Romance que começa na praia não sobe a serra”. Sem contar que ela era casada.

Entretanto, após algumas semanas, voltaram a se encontrar, dessa vez em São Paulo. Com o passar do tempo, foram se conhecendo mais, ele terminou seu livro e voltou a morar na Capital. Simone acabou se separando do marido e passou a namorar Jonathan em um relacionamento muito quente, cada um morando em sua própria casa, mas se vendo algumas vezes por semana.

Até hoje, Simone agradece pelo dia que foi convidada pela amiga para viajarem para Caraguatuba.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Apesar de ser só uma narrativa focada no desafio de escrita, foi mais um desenvolvimento perfeito, parabéns pela técnica e talento

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Querido lael,outro conto bem escrito,já estava sentindo falta deles, parabéns adorei, espero o próximo,bjs

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Obrigado pelos elogios, Thaigo

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Top... Estava sentindo falta dos contos do Lael...

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Obrigado, Dany. O que desanima é ver que o conto teve quase 2 mil leituras no 1º dia, mas apenas 10, 12 comentam, são poucos os q valorizam.

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Calma, Lael. Comentar ou mesmo clicar nas estrelinhas exige que se esteja logado. E não é todo mundo que se sente seguro de se cadastrar num site adulto. Eu mesmo raramente comento. Fico mais nas estrelas. Acho que a gente só deve abrir a boca se tiver algo interessante a dizer...

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Lael, faço minhas as palavras do Max: simples e excitante.

A Simone merecia isso. Que bom que teve a coragem de separar e seguir um novo caminho com um novo amor.

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Nossa Lael que gostoso esse conto parabéns nota mil amigo amei.

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Desafio 1: A viagem
Lista com os contos participantes do primeiro desafio de escrita da Casa dos Contos.