Em 2017, o whatts app atingia a sua plenitude no Brasil. Enquanto isso, eu me destacava como presidenta da empresa da minha família e de seus associados. Paralelamente, eu ia de boa a melhor, na vida de puta poderosa e influente. Sobre o meu avanço profissional e o desempenho como promotora de putarias, qualquer relação não é uma coincidência. E no ano que eu completei 30, utilizei muito, o watts app para fazer as conexões de encontros. Minha mãe me perturbava nesse assunto e direcionei vários homens para ela.
Mas, teve um dos diretores da empresa que ficou fissurado por mim e se separou da sua esposa por minha causa. Vinha com ramalhetes de flores, serenatas e declarações em público para me conquistar e decidir ficar com ele. Eu sempre dizia:
− Seu maluco! Eu sou casada com um dos sócios da empresa. Se isso fosse um reinado, você iria para a guilhotina e eu para o calabouço.
Não adiantava! Ele estava mesmo, afim de jogar tudo para o alto e provocar a minha separação. As conseqüências de ser puta adúltera estavam apenas começando. As contas chegaram! Daí, no mínimo, eu teria que impressionar o meu marido e desviar a atenção dele. Abdiquei do cargo de presidente em favor do cônjuge. Fiz com que obtivesse a aprovação da maioria dos diretores (claro que tive que fazer muitas surubas para isso). Depois, ainda tive que manter um caso com o meu apaixonado, por alguns meses. Ele me recebia no seu apartamento, só de cueca exibindo uma tatuagem do meu rosto na barriga. Aquilo me deu uma idéia absurda, mas não menos executável que as minhas travessuras de até então. Eu vou contar:
Sábado, 19 de agosto de 2017: FESTA NO AP DO MEU AMANTE CARECA
Durante todo o mês de julho e até a metade de agosto de 2017, peguei os contatos (do celular) de Santana, o calvo. Organizei um grupo para festa, anotando com todo o cuidado, o grau de parentesco e/ou amizade de Santana. Tinham algumas mulheres que pareciam ser ex-namoradas dele. Que ótimo, se fossem! Tinham alguns amigos super descolados também. Ele deixava eu mexer no seu celular. Não deveria! Na época, eu estava muito bandida e afim de dar uma lição nele. Até menti que o meu processo de divórcio já estava em andamento. Vamos à festa:
No dia 19 de agosto à noitinha, eu estava abraçada com o careca, recebendo os convidados. Tinha cada mulherão e rapazes bonitos, que só vendo (me lembro da data exata, pelo boletim de ocorrência gerado na manhã seguinte). Foi uma coisa incrível, o que eu senti: parecia que eu era, a esposa perversa dele, já maquinando traí-lo, de maneira sistemática. Ele era louco por mim, talvez até mais que meu marido e, isso me excitava muito. Era uma ocasião, que prometia ser melhor que a encomenda. Só faltava um impulso inicial.
A música rolando solta, Santana se divertindo e orgulhoso, me mostrando para suas amigas e amigos, e uma névoa se passando na minha cabeça. Se simplesmente, eu ficasse bêbada e depois, revelasse em público, que ele era corno, seria muito infantil e pareceria falso. Se eu chamasse o meu amigo capacho, para chupar a minha buceta na frente de todos, era capaz do idiota amarelar, e ainda num momento impróprio.
Depois de um tempão, resolvi e falei:
− Gente, tenho uma coisa a revelar! Eu e meu recém-amasiado somos adeptos às surubas e desejávamos que essa festa acabasse em orgia. Não é mesmo, Santana?
Ele não sabia o que dizer, mas pela demora, seus amigos se anteciparam:
− Legal, Santana! Você resolveu assumir a vida libertina. Parabéns!
Ele falou:
− Gente, não é bem assim! Eu me separei porque encontrei a mulher dos meus sonhos e...
Interrompi:
− Que isso, amor? Vai amarelar agora? Você me pediu, lembra?
Fui no ouvido dele e sussurrei:
− Trouxa! Você subiu no bonde errado!
Olhei para a galera, rasgando a minha blusa, que até voou alguns botões. A estampa do sutiã sexy era “passas ao rum”. Antes de tirar a saia rodada, anunciei:
− Se alguém quiser sair, esse é o momento!
Não saiu ninguém. Até porque, eu tinha feito um certo spoiler no convite: “Venham para uma festinha inusitada, quem sabe do cabide.” O tecido da saia se transpassava e, bastou desprender o grampo da cintura, para ela cair, revelando a calcinha, não com a mesma estampa do sutiã, mas igualmente de fundo creme. Apontei para o meu careca, exclamando:
− Ele tem que ser o primeiro!
Me ajoelhei e fui, engatinhando para abaixar a bermuda do Santana e fazer o boquete nele. Retirei aquela pica meio-mole e apoiei no dorso da mão esquerda. Não era a primeira suruba que ele participava comigo, mas agora, ele era anfitrião e pior: estava pagando de corno! Acho que, esse era, o motivo do seu acanhamento. Levantei e amarrei uma venda nos olhos dele, dizendo:
− Vamos, pessoal! Não fiquem tímidos!
Voltei a chupá-lo, mas quando tirou a venda dos olhos, depois de 5 minutos, eu já estava com a boca em outro pau, e no dele, estava uma mocinha de cabelo curto. Foi por isso, que ele tirou, pois quando passou a mão, para apoiar e socar na garganta profunda, não sentiu os meus belos cabelos longos. Mas o outro cara, era bem melhor que o Santana. Aproveitou a minha performance e metia o seu cacete fino e comprido, num vai-vem na minha garganta, até a minha língua roçar no saco dele.
As mulheres, também começaram a se exibir e dar os peitos para os homens mamarem. Teve um coroa que fez questão de sugar a minha periquita até eu dar uma gozada na boca dele. Por falar em gozada, porra é o que não faltava, na boca de uma senhora boqueteira, que estava lá, numa rodinha, fazendo a alegria de alguns machos. Eles gozavam e ela continuava chupando. Loucura, loucura, loucura! Santana Careca estava atônito, à beira de um ataque de nervos. Eu tinha que dar o xeque-mate! Falei em voz alta:
− Gente, suruba não é só chupação! – apontei para dois bem dotados – Quero uma dessas no cú e outra na bucetinha!
A gritaria foi geral! Aumentaram o som num volume ensurdecedor. Sentei na vara mais comprida. Tive que robolar para entrar no reto, até o talo. Foi uma sensação indescritível. Aquele pau enorme no meu cú e eu arfando como uma cadela vadia. De repente, lembrei do diretor babaca, o Santana, e olhei para ele. Ele me fuzilou com o olhar. Mas, logo a sua visão foi encoberta pelo segundo homem, que chegou para completar a DP. Ele me segurou pelos braços e me penetrou na buceta, enquanto a outra vara ainda estava no meu cú.
Comecei a delirar de tesão, já tendo múltiplos orgasmos e, nem vi quando os policiais entraram. Tinha tido, várias denúncias, dos apartamentos vizinhos: algazarra e perturbação do sossego, já tendo passado da meia-noite. Pelo menos, aquela turminha teve chance de dar, e deram, umas metidas com parceiros escolhidos a esmo (isso é o que encanta nas surubas).
Foram todos levados para a delegacia para ser preenchido o termo circunstanciado. Como tinham várias pessoas, demorou muito, para concluírem os depoimentos. Tem tudo aquilo: perguntam se alguém estava sendo forçado àquela situação; se era comum ou foi esporádico; se tinha drogas envolvido, etc. Tive até que explicar porque meu marido não estava lá, uma vez que admiti que faço surubas com frequência e menti que ele sabia. A coisa poderia ter ficado mais séria, se eu não fosse do ramo, mas com meu jogo de cintura, apesar do meu traseiro estar dolorido, consegui me sair bem da situação.
Depois disso tudo, o diretor Santana me conheceu realmente e, baixou a bola dessa pira de me conquistar a qualquer custo. Mas, contaminou a minha relação com meu marido e, desencadeou uma crise no nosso relacionamento. Porque, inclusive, ele ficou sabendo, pelo menos em parte, dessa festinha que terminou na delegacia e, percebeu que eu estava “acabada” depois daquela dupla penetração violenta.