Minha deliciosa afilhada - parte IV

Um conto erótico de Jackson Lima
Categoria: Heterossexual
Contém 1665 palavras
Data: 18/04/2022 22:56:21
Última revisão: 09/08/2023 20:43:29

Capítulo 4 — Perdendo o cabaço

Com o novo celular, eu e minha afilhada começamos a conversar mais durante a semana. Ensinei Mariana a configurar em seu telefone uma pasta segura com senha, assim a gente poderia conversar sem ter muitas preocupações de alguém descobrir.

Durante a semana trocamos várias mensagens, principalmente à noite; a maioria com conteúdo para maiores de 18 anos. Normalmente essas mensagens eram enviadas quando eu e ela já estávamos na cama, pouco antes de dormir. Ela pedia para eu mandar foto do meu pau duro e eu mandava. Não ia deixar a bichinha passando vontade, não é verdade?

Da mesma forma, também pedi que ela mandasse algumas fotos: Mariana encaminhou foto só de calcinha, tomando banho, dos seus bicos durinhos... Na foto mais ousada que enviou, na sexta-feira à noite, ela estava com as pernas abertas e sem calcinha. Após eu ver a foto, ela perguntou?

Mariana: O senhor quer ela todinha? 🤔

Eu: Você nem precisa perguntar, é claro que eu quero!

Mariana: Eu queria dar ela pro senhor, mas tenho medo... 😐

Eu: Medo do quê?

Mariana: Medo de doer, medo do senhor não me querer mais depois 🥺

Eu: Quanto a doer não precisa ter medo, pode deixar que vou ser bem carinhoso com ela. E não querer mais saber de você?? Só se eu tivesse louco

Mariana: O senhor promete que não vai me deixar?

Eu: Prometo, meu anjo

Mariana: Então talvez eu dê ela pro senhor nesse sábado 😉

Já fazia tempo que eu queria deflorar aquele cabaço, e agora, saber que ela queria também, me deixou com um longo sorriso estampado na cara e o meu cacete em riste. Eu adormeci imaginando como ia ser nossa primeira foda de verdade.

No dia seguinte, durante toda a manhã de sábado eu me contive; mal podia suportar a ansiedade. Mas estava disposto a alongar a espera e deixar as coisas um pouco mais apimentadas: após o almoço, fui ao quarto e peguei um pequeno presente que havia comprado dias antes:

— Abra! — falei dando-lhe uma caixa vermelha.

— O que é, meu padrinho?

— Nada de mais, apenas algo que quero que você use.

Minha afilhada puxou o laço, desembrulhou a caixa e abriu: era um shortinho jeans minúsculo e um top branco quase transparente.

— Por que o senhor tá me dando isso? Sabe que a minha mãe não vai deixar eu usar.

— Eu sei. Lembra da vez que cheguei aqui e vi você dançando funk? Pois é, quero ver você dançando pra mim, usando essa roupa.

— Ah não, vou ficar com vergonha de dançar na frente do senhor.

— A gente já fez tanta coisa juntos... Tenho certeza que você não vai ter vergonha de dançar pra mim.

— É que eu nunca dancei na frente de ninguém.

— Que pena. Você vai deixar mesmo seu padrinho só na vontade? — comentei desapontado e com olhar de cachorro sem dono.

Depois de alguns instantes ela disse:

— Tá bom, eu vou dançar pro senhor.

Minha afilhada caminhou em direção ao banheiro para se trocar. Enquanto isso, peguei uma cadeira, coloquei no meio da sala e sentei. Já estava com o controle remoto do som nas mãos e um funk do MC Kareta no ponto, com uma letra que diz assim:

“Com muito amor

Com muito carinho

Senta na piroca

Bem devagarinho”

Mariana saiu do banheiro de shortinho, com o top denunciando seus mamilos e com um batom vermelho nos lábios: eu estava transformando aquela garota recatada e tímida em uma putinha safada e sem vergonha. É, meus amigos, o capeta atenta. Isso é um fato!

Dei o play no som e ela começou a dançar.

Mariana rebolava obscenamente. Vinha até mim e ficava remexendo-se no meio das minhas pernas, subindo, descendo e esfregando-se. Mal esperava a hora de sentir ela fazendo aquilo na minha benga tesa.

Sem aviso prévio, Mariana tirou o shortinho, jogou na minha cara, e continuou dançando só de calcinha e top. Confesso que não esperava por aquilo. Relembrei da primeira vez que a vi assim há algumas semanas. Vendo-a requebrar na minha frente e olhar seu reflexo no espelho da sala era uma vista espetacular! O que eu fiz? Fiquei acariciando meu pau enquanto olhava fixamente para minha afilhada. De repente ela caminhou em minha direção, pegou o controle, desligou o som, olhou nos meus olhos e perguntou pausadamente:

— O senhor quer transar comigo?

Por alguns segundos me senti intimidado. Levantei da cadeira e falei em seu ouvido:

— Você ainda pergunta?

Tomei-a em meus braços, tasquei-lhe um beijo e a carreguei para meu quarto. Chegando lá, joguei minha afilhada no meio da cama e terminei de tirar sua roupa.

Com um só movimento, rasguei seu top e me vi diante aqueles lindos montes pontudos. Fui descendo e beijando a sua barriga. Tirei sua calcinha com a boca, lentamente, olhando em seus olhos; dava para perceber que ela estava gostando daquilo. Joguei a calcinha no chão e suavemente passei minha mão entre suas pernas. Desde a semana passada os pelos da sua xaninha já tinham crescido um pouco. Estavam no tamanho perfeito, seria delicioso roçar minha piroca naquela xana semi-depilada.

Deitei na cama e falei para ficar de quatro em cima de mim, com as pernas viradas para minha cabeça, e prontamente ela obedeceu. Iniciei as lambidas em sua grutinha e, instintivamente, ela começou a chupar minha pica também. Descia muito mel da sua entradinha e eu me deliciava com o néctar natural do seu corpo. Fizemos um 69 delicioso.

Depois pedi que deitasse novamente e fiquei em cima dela. Como eu já havia imaginado, delirei de tesão ao roçar minha piroca dura em sua buceta raspadinha e lubrificada. Suavemente fui colocando a cabeça da minha pica em sua entrada. A cabeça entrou com certa dificuldade, mas entrou. Fui tirando e metendo aos poucos e, cada vez que metia, tentava colocar um pouco mais fundo, encontrando certa resistência. Ela dava pequenas gemidos e espasmos. Após algum tempo assim, finalmente meu pau entrou totalmente, rompendo seu hímen, fazendo-a soltar um pequeno grito.

— Tá doendo, meu amor? — perguntei.

— Doeu só um pouco quando entrou todo.

— Você quer que eu pare?

— Não, continua, se doer eu peço pro senhor parar.

Seu interior estava muito lubrificado, mas como era bem apertadinha estava criando um atrito muito prazeroso. Ela tentava se segurar na borda da cama e mordia seus próprios lábios de prazer com o momento. Mesmo fazendo movimentos de vai e vem vagarosos, não aguentei e gozei rapidamente. Tirei de dentro e ejaculei em sua barriga, não resistindo de excitação.

Depois de limpar a sua barriga, perguntei a ela:

— Então, minha afilhada, o que você achou?

— Tô adorando. O senhor tá sendo muito carinhoso comigo. Eu quero mais.

Olhei para a colcha da cama e vi que havia uma pequena mancha de sangue. Senti um pouco de preocupação e perguntei:

— Não tá doendo agora?

— Não, doeu só na entrada. Tava ficando bom mas o senhor parou.

Senti-me desafiado por aquelas palavras, o que fez minha piroca ficar novamente de pé. Deitei de costas e falei para ela subir em cima de mim. Ela sentou e ficou alisando seu grelinho brevemente no meu pau, colocando dentro logo a seguir. Ela ia para frente e para trás devagar, passeando com suas mãos pelo meu peito, enquanto eu acariciava suas pernas, braços e seios. Foi aumentando os movimentos aos poucos, soltando sussurros abafados. Começou a rebolar com mais intensidade, forçando sua virilha contra minha barriga.

— Ai meu padrinho, que delicia, QUE DELÍCIA!! Aaaahhhh!!!

Esfregava-se em meu corpo com vontade, soltando gritos de prazer ao ter seu primeiro orgasmo com meu pau dentro dela.

Caiu na cama cansada e falou baixinho:

— Nossa, foi maravilhoso! Adorei ter o senhor dentro de mim!

— Foi maravilhoso ver você gozando na minha pica!

Ficamos um tempo descansando na cama. Após relaxarmos um pouco, ambos acabamos dormindo. Despertamos praticamente juntos e já estava próximo de escurecer. Em breve ela iria embora, mas queria aproveitar mais um pouco aquele momento. Comecei a beijá-la e a excitá-la novamente, e depois perguntei em seu ouvido:

— Você quer mais?

Ela respondeu pegando no meu pau duro:

— Quero!

Pedi que ficasse de quatro. Queria comê-la naquela posição, metendo em sua buceta e admirando sua bunda gostosa. Era sua primeira vez e sabia que poderia estar pegando um pouco pesado com ela, mas a sua buceta ia ter uma semana toda para se recuperar até o próximo sábado. E pelo jeito que as coisas estavam indo, ela também queria muita pica entrando nela.

Vê-la de quatro na cama rapidamente deixou minha pica pronta pro trabalho. Era uma visão tentadora e espetacular. Pedi a ela para deixar eu tirar uma foto e ela deixou. Após tirar algumas fotos, comecei a penetrá-la bem devagar. Olhar para aquela bunda e sentir minha pica em seu interior era algo indescritível. Passei bastante tempo assim, sem pressa, devagarinho, enquanto ouvia seus gemidos de excitação e olhava para suas mãos se agarrando à cama. Subitamente eu aumento o ritmo. Pego em seus cabelos e começo a meter com mais força. Ela passa a soltar gritinhos de prazer. Dou algumas palmadas na sua bunda e ela começa a dizer:

— Aaai, vai, vaaii, VAAAIII!

Nem eu, nem ela aguentamos. Tivemos juntos um orgasmo intenso e delicioso.

Ficamos um tempo abraçados de conchinha na cama. Ela me confessou que queria ser só minha e eu disse que eu era só dela. Eu parecia um adolescente bobo.

Depois desse dia ainda ficamos nos vendo por mais alguns finais de semana. Mas as coisas estavam começando a caminhar para um lado mais obscuro: ela estava ficando muito apegada e eu estava realmente temendo que a sua mãe descobrisse. Resolvi terminar com a relação. Fui difícil e doloroso, mas no fundo tenho a certeza que foi melhor para nós dois.

Hoje continuo acompanhando Mariana pelas redes sociais e, ao que tudo indica, está namorando agora um rapaz da sua igreja. Tenho certeza que minha afilhada deve estar deixando ele louco com seu jeito safado e lascivo...

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Comentários

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Continua, tira o cabaço do cuzinho dela. Faz um filho pro namorado corno criar! E conta pra nós como foi!

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Bom demais, pena ter que acabar, mas a vida é assim.

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Já li esse conto e ele tem um final muito diferente, a mãe da garota descobre tudo, expulsa ela de cada e ela vai morar com o padrinho como um casal.

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