No pau da Sapatão

Um conto erótico de Laurs
Categoria: Lésbicas
Contém 2699 palavras
Data: 19/04/2022 00:34:24

Por vezes me pego lendo contos e os que me deixam toda molhadinha são os bens escritos e que sentimos na leitura que é real. Foi pensando nisso que tive a vontade de escrever sobre minha primeira vez com uma mulher, na qual considero a foda mais excitante que tive na vida, ocorreu quando eu tinha apenas 17 anos de idade.

Tudo começou em um domingo, sempre costumo dizer que os domingos são uma ressaca sem fim, nada melhor do que curar uma ressaca do que beber mais, na época eu tinha identidade falsa que me proporcionava grandes noites nas baladas. Era nessa lógica que sempre animava de sair com meus amigos nas tardes de domingo para uma festa conhecida em nossa cidade por ser LGBT.

- Carlos, hoje só quero beber o quanto eu puder. - dizia animada para meu amigo.

Entramos na festa, começamos a beber e animar a dançar. Pouco tempo depois do meu amigo dançar com uma loira, ele volta para mim dizendo:

- Amiga, não olha agora mas a loira ali tá doida pra dançar contigo, já perguntou teu nome e tudo, não só dançar viu - dizia meu amigo me puxando para dançar

- Me respeita, Carlos! Aquela loira tem idade pra ser minha mãe, certeza...

- Que isso bixa, desde quando tu se limita assim? - eu só ri e balancei a cabeça em negativa.

Não que eu tivesse problema com a idade das pessoas, o fato maior é que eu sempre fui pra festa para beber, beber e beber... Nada a mais, nem dançar com estranhos, no máximo acompanhava meus amigos. Eu nunca fui o tipo de adolescente sexualmente ativa, nem ligava muito para isso, só gostava de beber, tinha perdido minha virgindade um ano antes (episódio que contarei posteriormente) com um rapaz que conhecia, mas nada me fazia almejar o sexo além da bebida, ficava com pessoas de ambos os sexos, mas nada que passasse de simples beijos.

Voltando a festa

Eu estava sentada a mesa com meus amigos e ia me levantar para ir ao banheiro quando senti uma mão me puxando, me assustei quando vi que era a loira de quem meu amigo falava, olhei de relance para ele com os olhos arregalados esperando um socorro que não chegou.

- Dança comigo? - ela perguntou enquanto me encarava

- Oh moça, me perdoe mas eu não sei dançar não - o que não era mentira, mas que não deixava de ser desculpa também.

- Não precisa, eu te levo - ela foi insistente

- Não moça, não quero dançar não - fui incisiva e tentei puxar meu braço que ela ainda segurava, mas não consegui me desvencilhar do seu toque

- Só uma música e nada mais - pedia enquanto me puxava para o salão.

Dançamos coladas uma na outra e qual foi minha surpresa quando a bendita desceu a mão até minha bunda e deu uma leve apertada, fiquei indignada e quando olhei-a, ela estava com cara de quem nada tinha feito. Rezei para a música acabar e fui fumar um cigarro, enquanto estava nos últimos tragos ela chegou próximo de mim

- Fugiu valendo de mim, hein menina - sorri sem graça, eu era culpada

- Não foi meu intuito, eu precisava muito fumar

- Vício maldito - ela riu - olha, vou te ser sincera, estou afim de bem mais que uma dança com você..

- Eu nem sei seu nome, moça

- Não seja por isso, me chamo Flavia - me estendeu a mão e eu apertei, mais uma vez aquela mulher me surpreendeu ao aproveitar um simples aperto de mão para me beijar, no início me assustei, mas acabei cedendo... Ela enlaçou seus dedos em meu cabelo e me puxou para um beijo rápido, cheio de língua, saliva e muito tesão? Bem, não da minha parte. Mas correspondi, o beijo estava bem longe de ser ruim, mas precisei me desvencilhar pois senti falta de ar

- Uau - falei buscando o ar - olha, da próxima vez só pedir antes okay? Não precisa roubar - falei rindo

- Se eu pedisse você me rejeitaria novamente - disse enquanto me puxava de frente pela cintura

- Que calúnia - me fingi de ofendida - olha querida, você sabe quantos anos eu tenho?

- Não sei, mas tenho uma ideia - falou séria

- Mesmo assim queres continuar aqui cantando uma baby? Tem tantas outras mulheres por aqui que poderiam te querer

- Mas você é tão nova a ponto de eu correr risco de ser presa?

- Quem sabe? Talvez eu seja um probleminha hein

- Você é um delícia na verdade, garota - falou enquanto olhava meu decote do cropped, fiquei vermelha automaticamente - ainda é tímida? Não parecia enquanto estavas com a língua na minha boca hein

- você poderia ser menos safada viu - eu ri

- Poderia, mas aí não teria graça - disse me puxando para um espaço alternativo em que tinha um dj tocando e o espaço todo no escuro. Ali naquele momento eu não consegui mais ouvir a mulher que estava comigo, apenas a senti me empurrando contra a parede e me beijando de frente, num entrelaço frenético de línguas, ela apertou minha cintura, puxou meu rosto e deu uma lambida no pescoço... Eu disse que não era uma adolescente sexualmente ativa, mas também não era assexuada né gente?! Eu arrepiei toda e ela sentiu, deve ter entendido isso como permissão para investir em toques mais audaciosos pelo meu corpo, passou a apertar meu peito, desceu para a cintura novamente e quando menos esperei, ela passou os dedos pela lateral do meu short chegando até minha buceta que estava molhada

- Puta merda, que delícia - ouvia falando em meu ouvido - queria chupar sua buceta -

Eu estremeci e me excitei mais ainda, ao mesmo tempo que me perguntava por que diachos eu andava com um short tão curto a ponto de uma simples desconhecida conseguir invadi-lo rumo ao meu sexo?

Apenas gemi baixinho enquanto ela acariciava meu clitóris, mas quase gritei de dor quando senti seus dedos tentando invadir minha intimidade, não era possível que aquela moça queria fazer aqui-lo ali mesmo. Em um choque de realidade puxei sua mão e tentei me desvencilhar daquele contato, mas ela estava me pressionando contra a parede

- Flavia, por favor, não quero fazer isso aqui - supliquei enquanto bloqueava suas tentativas de voltar a tocar minha intimidade

- Tudo bem, meu amor. Vamos sair daqui? Tenho um lugar bom para ir - ela disse abrindo espaço para eu passar, num ímpeto de tesão aceitei aquela loucura. Enquanto ela dirigia por rumos desconhecidos por mim, digitei uma mensagem avsiando Carlos de que não voltaria com ele e tomei coragem de dizer

- Flávia, nunca transei com uma mulher antes - fui sincera

- Não tem problema, meu amor. Você é virgem? Você é tão apertada, não consegui enfiar um dedo em você enquanto estavamos no class room. - certeza que ruborizei em cada palavra dessa frase, eu nunca fui de falar safadezas, nem fazer... O que eu lhe responderia .

- Não sou virgem - me limitei a dize-la, estava envergonhada. O resto do caminho foi em silêncio até que chegamos a um motel? Nunca tinha ido a um, mas parecia ser. Nem pediram a identidade. Me atentei a todos os detalhes daquele espaço, Flávia abriu a porta e me dava espaço para adentra-la, assim que entrei senti a porta fechar atrás de mim e Flávia me agarrar pelas costas, arrepiei inteira com seu ato.

- Nunca conheci uma garota tão deliciosa quanto você - Flávia disse enquanto beijava minha nuca e passava a mão pelo meio da minha bunda, suspirei excitada

- Flávia, queria tomar um banho

- Não, fica assim, você tá gostosa - disse enquanto me empurrava para a cama

- Posso ao menos me virar?

- Claro - disse me segurando pela cintura enquanto eu virava para ficar de frente a ela.

- Deita - eu disse a puxando para a cama, mas ela não veio

- Não não, você não manda aqui, querida - ela falou isso enquanto desabotoava o meu short - você vai apenas aceitar tudo o que eu quiser - enfiou a mão em minha buceta e massageou rápido meu clitóris, logo desceu meu short e tirou meu cropedd em um ato só, me deixando apenas de calcinha e me empurrando para sentar na cama - fazer tudo da forma que eu disser - finalizou subindo em mim e tomando minha boca para mais uma sessão de beijos, mas dessa vez, ela não se prolongou ali, beijou, desceu pelo meu pescoço, mordiscou meu queixo, desceu pelo colo e chegou até meu peito direito, chupou, apertou, mordeu, fazendo meu ar se esvair e o gemido baixo sair por minha boca enquanto encarava aquela torturante sessão de mordidas, apertos e chupões em meio peito

- Ai, ai - reclamei - Desce por favor - peguei sua mão e direcionei para meu sexo

- Shiiiii, apenas sinta, não reclame - Flávia falou enquanto descia beijando cada pedacinho da minha pele até chegar em minha virilha, quando ela desceu mais fechei minha perna como em um reflexo, não acreditava no que ela queria fazer.

- Não Flavia, eu não me sinto confortável assim - continuei com a perna fechada, mas Flávia logo tratou de abrila-la expondo todo meu sexo a sua vista, me senti constrangida

- Querida, como seu sexo é pequeno por inteiro, delícia - disse enquanto encarava meu sexo exposto, ruborizei e tentei fechar as pernas novamente - Pare com isso, se permita sentir, não limite minhas vontades - Flavia disse enquanto direciovana seus dedos para meu sexo, lá ela brincou com meu pedaço minúsculo de carne, meu clitóris era tão pequeno que por muitas vezes pensei não te-lo, ainda mais por diversas vezes durante a masturbação não ter conseguido chegar ao orgasmo clitoriano. Mas Flávia sabia como toca-lo bem, eu me sentia em êxtase, impossível foi não soltar um grande gemido quando sua boca lambeu do meu ânus até o clitóris, depositando no último todo seu desempenho, chupou hora forte, hora fraco, hora devagar, hora rápido, foi nessas emoções que fui apertando cada vez mais sua cabeça contra meu sexo, fui apertando cada vez que sentia uma sensação estranha se apossar de mim, apertei, quando senti que iria entrar em colapso sufoquei-a em meu sexo até que cai em um orgasmo delicioso, incrível, então era isso que era gozar? Meus batimentos cardíacos estavam tão alterados, senti minha boca seca e uma sensação de que meu coração sairia pela boca, nem tinha conseguido controlar minha respiração quando senti Flávia invadir meu sexo fortemente

- Aí, para, Flávia - resmunguei tentando tirar sua mão de dentro de mim - ainda não me recuperei

- Baby, aguente, eu tô tão excitada, por favor não corte minha vibe - Flávia disse enquanto fazia movimentos de vai em ver em meu sexo e eu não tive outra atitude a não ser aceitar sua invasão não avisada - Nossa, você é tão apertada, que delícia - eu sentia a excitação estampado no rosto de Flávia, ela me virou de bruços na cama com a bunda arrebitada e continuou metendo em mim como se nunca fosse cansar, senti seu dedo invadindo meu sexo com tanta maestria que logo meu gozo se formou por toda a extensão do meu corpo, mas me frustei quando Flávia parou suas estocadas

- Pq parou - tentei olha-la ainda de bruços

- Não, é que me bateu uma vontade de te comer com uma cinta - eu sentia o tesão em seus olhos - posso?

- Mas não vejo nenhuma aqui - aquela mulher já tinha me virado do avesso, e queria mais o que de mim?

- Tem na lojinha daqui, espera aqui - Flávia saiu e não demorou muito a retornar, tirou da embalagem uma cinta que me assustei com o tamanho

- Meu Deus, Flavia, isso é bem grande não?

- Calma, gatinha. Esse era o menor que tinha, mas não é nem 20cm, esse aqui tem 18 só

- Pra mim é grande - fiquei nervosa, afinal, tive uma única experiência com pau e seu tamanho não era nada enorme

- Quantos paus você já experimentou? - Um - respondi baixo e sem graça arrancando uma risada de Flávia

- Entendi o motivo de você ser assim - falava enquanto ajustava a cinta em seu corpo - tão submissa, tão apertadinha, nossa, uma delícia - disse dando um tapa em minha bunda

- Flávia, eu não sei bem o que você quer de mim, mas por favor, não me machuca okay? - ela riu maliciosa o que me levou a crer que ela não concordava muito com meu pedido

- Baby, preciso que fique de quatro pra mim - ordenou enquanto induzia meu corpo a se virar na cama, me botei de quatro e sorri ironica, eu tão cuidadosa com quem iria transar nessa vida, estava ali de quatro pra uma mulher que conheci horas atrás e não sabia nem se seu nome de fato era Flávia.

A mulher começou a massagear meu sexo, colocou uma camisinha no pau de borracha e começou a brincar com a cabecinha pela minha buceta, massageou meu clitóris, forçou um pouco a entrada, soltei um leve gemido de dor mas relaxei quando ela voltou a massagear meu clitóris com o pau de borracha, mas uma tentativa de invadir minha buceta e senti o mesmo ardor anterior

- Tá doendo - reclamei - teu dedo tava mais gostoso - fui sincera

- Shiiiiiii, garota - ela falou segurando o pau bem em minha entrada, ela ficou rebolando o que forçou a entrada rasgando minha buceta

- Aiiiiii, Flávia, meu deus

- Calma, você reclama muito, vai ficar gostoso logo logo, tenha calma - falou isso enquanto massageava meu clitóris e terminava de enfiar todo aquele membro de borracha e mim, bastou poucos minutos para que eu conseguisse me acomodar aquela sensação de está com algo maior do que eu pensava aguentar dentro de mim, me remexi, foi o bastante para que Flavia começasse a fazer movimentos de vai e vem bem lento em mim, não demorou muito e começou a ir forte, a ponto de me dar vontade de gritar de tanto que aquilo estava bom? Sim, estava bom, tava doendo, eu estava toda dolorida, Flávia comia minha buceta - apertada como ela dizia - de forma rápida, sem nenhuma pena, pra completar começou a acariciar com o dedão meu ânus, fiquei nervosa, mas tentava relaxar, manter o equilíbrio. Flávia começou a forçar o dedão em mim, mas eu contraia meu músculo o que impedia sua entrada em mais um buraco meu

- Vai Putinha, pisca novamente assim esse cuzinho no meu dedo - ela tinha gostado daquilo? Agora só o que me faltava era ser chamada de putinha por uma mulher que mal me conhecia, mas por estar ali daquele jeito, eu só podia ser uma putinha mesmo.

- Não me xinga - tentei reclamar, como se aquilo fosse mudar algo para mim, mas a verdade é que eu tava me sentindo como uma verdadeira putinha

- Não xingo, apenas digo a verdade - dizia enquanto estocava forte minha buceta e acariciava meu ânus arrancando gemidos de mim - minha putinha, apertadinha e safadinha, olha pra essa cara de quem tá amando levar pica da sapatão e dedada no cu - e ela insistia em tentar penetrar meu ânus e eu o contraia impedindo sua passagem, ficamos nessa por um tempo e devo confessar que isso estava muito bom, mas queria mais e num ato de loucura soltei

- Deita que eu quero sentar em ti - Flávia não conseguiu nem reagir, apenas fez o que pedi e prontamente subi nela, sentei, rebolei, ela segurava minha cintura com posse até que ela logo quis voltar ao controle novamente, pediu para eu levantar um pouco e começou a estocar minha buceta com um jeito que só quem tinha experiência saberia fazer.

- Aai, aaaaah, ai Flávia - meus gemidos indicavam o que estava por vir, mas Flávia fez menção de parar novamente o que levou as minhas mãos ao pescoço dela e apertar - pelo amor de Deus, me deixa gozaaaar - falei quase gritando e Flávia continuou com fortes estocadas até que cai em um gozo delirante, molhando parte de seu corpo e desfalecendo o meu para o lado. Flávia continou acariciando meu corpo, como cai de lado e de costas para ela, aproveitou meu corpo nu para acariciar minha bunda e logo meu ânus, quando ela tentou penetra-lo me manifestei

- Não - falei tirando sua mão - tudo menos isso, Flávia.

- Desculpe, querida. Você cansou ? - só ouvia sua voz em minha costa

- Sim, perdão, mas tudo isso foi demais pra mim - falei virando de peito para cima na cama - aliás, sei que você não perguntou, mas me chamo Laura.

- Nossa - ela riu - foi um enorme prazer ter conhecido você, Laura.

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Comentários

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Eu adoraria estar no lugar de Flávia.

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Que conto delicioso, me fez gozar. Parabéns.

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Muito bom este conto continue a contar mais aventuras suas

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