Sexta feira de pascoa, umas duas da madrugada, o forró tomando conta de um buteco na comunidade. E eu toda madame dançando com uns amigos da classe operária.
Não sou a coelhinha, mas tava afim de um chocolate preto naquela páscoa.
Me chamo Bunny, bunnycontos@gmail.com sou loirinha, baixinha, vinte poucos anos e sou tarada num negão.
Eu havia combinado com um contatinho de pegar um forrozinho e curtir a pascoa na comunidade dele. Eu adoro frequentar bailes funk e forro em comunidade, me sinto a chapeuzinho vermelho sendo sarrada pelos cachorros vira latas
La fui eu, toda madame de vestidinho e botinhas, no meio de um buteco curtir um forro pé de serra. So de chegar no lugar, toda patricinha dondoca e o buteco parar pra me olhar, ja me mata de tesão e vaidade.
Mexe com gatilhos na minha cabeça, de me sentir a mais gostosa do lugar, o centro das atenções. Como se eu fosse um pedaço de bife no meio de um canil
Tava todo mundo me olhando e babando de vontade de me comer todinha. Isso me dá tesão pra caralho!
Meu contatinho me recebeu com sorriso de safado no rosto e um volume na calça que me motivava de ir ate la encontrar com ele.
Bebemos e dançamos a noite inteira, aquele rala coxa de sentir as sarradas na minha bocetinha. Um outro amigo dele estava la, e em alguns momentos, eu dançava com ele tambem.
Nao vou negar um outro negao safado querendo me sarrar
Bebada, felizinha e cheia de fogo de ser a loirinha gostosa no meio da negada, eu ja tava com vontade de um after sacana.
Meu contatinho me chamou pra irmos nos 3 pra casa do amigo dele. Eu tava com fogo, mas nao sei se tava pronta pra uma maratona de pica com 2 negoes de uma vez.
Mas sim, deu vontade pra caralho!!!
Fiz charminho, pedi mais uma pedia, dancei mais uma musica e quando a dança acabou, o amigo dele estava jogando sinuca esperando a gente pra irmos na casa dele
Foi quando cheia de fogo, eu tive a ideia mais pervertida naquele momento. Uma aposta
"Voces dois jogam e quem ganhar, me leva pra casa"
O olho dos 2 esbugalhou, o sorriso de tarado e de nao acreditar se misturavam ao mesmo tempo. Foi uma ideia tão sacana que em segundos eles ja tavam organizando a mesa de bilhar.
Eu parecia uma panicat em pé ao lado da mesa, com giz na mão anotando os pontos e rebolando a cada bolinha na caçapa
O buteco parou pra ver. Era algo fora do normal, quem ia comer a patricinha dondoca
Os 2 jogavam, eu aplaudia dando pulinhos sonsa e reboladinhas pra anotar o placar, e morria de tesao de me sentir o trofeu daquele jogo
Os bebados do buteco batucavam nas mesinhas comemorando cada ponto. A essa altura todo mundo ja sabia que o premio era me comer
E isso só me dava mais tesao ainda. Ficar em pé de vestidinho, sorrindo toda sonsa e anotando o placar com TODO MUNDO sabendo que tavam apostando quem ia me comer
Dava pra sentir a tara no olhar dos bebados me olhando como a gostosa que estava sendo apostada
Eu acho que gostei mais de ficar ali em pé na frente de todo mundo me prestando a esse papel de piranha da sinuca, do que transar depois do jogo
O jogo se desenrolava, eu ficava de panicat torcendo e o amigo do meu contatinho ganhou a partida
Foi uma salva de palmas e assovios por todo o buteco. Parecia final de copa do mundo
Quem vai comer a patricinha
Fui devidamente abraçada pela cintura, com pegada firme, na frente de todo mundo, quase que posando pra uma foto com o seu trofeu, sorri e sai desfilando porta a fora do buteco
Cada rebolada que eu dava pelo caminho, era um tarado me olhando de pau duro dentro das calças
Nao fui pra casa do amigo dele. Mas peguei o vencedor pela mao e fomos pros fundos do buteco mesmo. Quase 3 da madrugada, e eu me amassando com um negao safado no capo do carro depois de ter sido apostada na sinuca
De vestidinho, de botinhas, em pé, com os cotovelos no capo do carro e um negao tarado atras de mim.
Aquela piroca grossa esquentava a minha bocetinha cor de rosa no frio da madrugada. E eu finalmente ganhava o meu chocolate preto de pascoa
Fiz questao de gemer igual uma gata manhosa ecoando pelos fundos do boteco pra todo mundo poder escutar
Acho que nao durou 10 minutos, mas eu tava com tanto tesão de ter me prestado a esse papel de ser trofeu de uma aposta na frente de todo mundo, que eu gozei horrores e gemia manhosa pra todo mundo saber disso.
Voltei pro buteco toda descabelada, puxando meu vestidinho pra baixo, TODO MUNDO me olhando... Os risinhos, o silencio, a cara de tarado deles...
Entrei com a maior cara de sonsa depois de ser comida como trofeu de uma aposta, e fingindo que tava tudo normal
Bebi mais um copo de cerveja, dei xauzinho pros machos do buteco, peguei meu contatinho pela mão e fomos embora pra casa dele.
Eu não ia deixar o meu amigo na mao naquela noite rs
Beijos e outro dia escrevo mais
bunnycontos@gmail.com