A Vida Pacata do interior - parte VI

Um conto erótico de Zoião
Categoria: Grupal
Contém 1987 palavras
Data: 19/04/2022 14:25:01

Era pouco mais de 8 horas quando Josias e sua filha passaram pela porteira do sítio de Jeremias, da varanda Jeremias avistou o cavalo com o velho amigo e compadre chegando.

-Eita que vista boa! Veio visitar os velhos amigos, homem?

-E não é! Vim trazer minha menina a convite da sua pra passar o final de semana aqui com vocês.

-Eita! Que notícia boa, sô! Fiquei sabendo que a visita dela pra você Lucinha, reacendeu a velha amizade. Folgo muito em saber disso, não sabe.

Desceram da montaria e foram entrando até a grande varanda da casa de Jeremias.

-Se assente aí, compadre. Se também menina, vamos prosear um pouco.

Maria, vem vê quem tá por aqui!

Nisso a mulher de Jeremias sai para a varanda e, enxugando as mãos no avental que usava cumprimentou Josias, e com um beijo no rosto Lucinha.

-Eita que essa visita foi muito das boas. Tão perdidos por essas bandas é?

-Nada! Sua filha que convidou a minha pra pousar aqui nesse final de semana. Vim trazer a moça.

-Eita que tá um mulherão. Última vez que vi era uma pirralha que nem devia te pela na xereca ainda.

Disse a mulher deixando Lucinha encabulada.

-Bem dona Maria, hoje tô sem ainda?

-Eita! Como é isso menina.

Lucinha puxou seu vestido exibindo sua xoxota depilada e lisinha.

-Eita porra. Como pode isso, uai!

-É que minha mãe tirou os pelos e eu resolvi tirar também.

-Isso é verdade! Tive semana passada lá na casa do compadre e vi com meus próprios olhos. Judite tá toda lisinha.

Disse Jeremias sem nenhum pudor, Josias olhou para o compadre e comentou.

-He, he! Essa invenção foi minha. Vi isso em um filminho que o Zé do botequim me mostrou. Fiquei com aquilo na cabeça e logo comentei com a Judite, ela assuntou com as amiga e logo achou quem fizesse o trabalho.

-E compadre, ficou foi muito bom viu! Eita que parece uma bunda de neném.

Disse Jeremias rindo alto. Lucinha puxou sua saia para baixo no mesmo instante que Luciana apareceu na varanda.

-Lucinha! Se veio. Que bom, tava com saudades.

Disse dando um forte abraço na moça que, meio desajeitada pela surpresa, retribuiu como deu.

-Vem, vamo lá dentro, quero te mostrar meu quarto, se vai adorar.

Entraram correndo as duas pela casa sobre o olhar de dona Maria que abanou a cabeça.

-Eita que só tem tamanho essa mocidade!

-Verdade mesmo comadre. Mas me diz, como vocês andam por aqui?

-Tamo bem compadre!

Disse Jeremias, batendo o dedo na ponta do cigarro de palha para tirar o excesso de cinzas.

-Vô aproveita e passa um café quentinho pra nós! E trazer uma pinguinha das boas pra vocês prosearem.

Disse dona Maria se levantando e saindo em direção a porta da casa.

-Muié, traz também aquele queijo meia cura que comprei semana passada, já deve tá no ponto.

Dona Maria saiu arrumando seus cabelos ruivos nas costas, Josias observava a mulher caminhando e comentou com seu compadre.

-Eita que a comadre ainda tá um mulherão em compadre. Que rabeta da grande, sô!

-E não é! Já falei pra ela que parece que cada vez tá maior e melhor. Precisa ver compadre, coisa de primeira.

Disse rindo, nisso dona Maria retornava com o queijo e a cachaça, deixando sobre a mesinha entre os dois, voltou para dentro pra terminar o café.

Jeremias serviu uma dose bem generosa de cachaça para Josias e para ele também, logo bebericavam e comiam o queijo, enquanto apreciavam a paisagem do lugar que era deslumbrante.

Dona Maria voltou alguns minutos depois, já com a bandeja, com três xicaras e um bule de café. Serviu as xicaras e se sentou à frente de Jeremias e Josias.

-Tava aqui comentando com o compadre, comadre, que você parece que não envelhece mulher. Tá uma formosura só, e com uma rabeta daquelas.

-Brigado compadre, gentileza sua.

-Mas é verdade, já te disse isso mulher!

-Seis tão mangando de mim, já tô veia e feia.

-Eita, que nada. Se é a Judite, parece que os anos não passam pra vocês.

-Brigada mesmo compadre.

-Oh Maria, mostra essa rabeta aí pro compadre, deixa ele ver como tá maior, mais redonda e lisinha.

Maria sem pestaneja se levanta e sobe sua saia mostrando sua bunda lisa, branquinha. Josias admira e passa a mão no rabão da mulher.

-Eita, que belezura homem. Dá até vontade de dar uns beijos nela.

-Ora, não se faça de rogado homem, pode aproveitar. Afinal matei a saudade de Judite, pode matar a saudade de Maria também, uai!

Josias puxou a mulher pela cintura e enfiou a cara em sua bunda, beijando e lambendo a pele macia dela, Maria se inclinou um pouco mais deixando sua boceta enorme e peluda, com seus pelos ruivos a decorar toda sua extensão. Mantando à vontade Josias se deliciava, enterrou sua cara em sua boceta que estava cheirosa, Maria tinha dado uma boa lavada antes de levar o café, possivelmente já imaginando o que iria acontecer, se deliciando, Josias agora apertava os fartos peitos da mulher que ia se desvencilhando de sua saia, tentando tirá-la atabalhoadamente.

No quarto de Luciana, Lucinha olhava alguns bichinhos de pelúcia que ela tinha, Luciana perguntou para Lucinha.

-Você fez o que em sua pepeca? Deixou ela toda pelada?

-Coisa da minha mãe. Vi e quis fazer igual.

-E doí pra fazer?

-Doí nada, a moça usa uma cera pra tirar. Na verdade, doí um pouco sim, mas passa rápido. E o resultado é muito bom. Já faz duas semanas e quase não tem pelos ainda.

-Vi quando estivemos juntas no açude. Posso ver com mais calma agora?

-Claro!

Disse Lucinha já puxando seu vestido todo para cima, deixando sua xoxota toda a mostra pra moça. Luciana passou a mão sobre a boceta de Lucinha a fazendo tremer, depois, com os dedos acariciou sua rachinha a fazendo abrir mais as pernas, Luciana enterrou mais os dedos sentindo a umidade da boceta da moça.

-Nossa, tá molhadinha.

-É!

Resumiu Lucinha, Luciana continuou com o dedo enterrado em Lucinha que gemeu baixinho, Luciana a fez deitar e carinhosamente começou a lamber a boceta de Lucinha que agora se entregava a moça por completo, Luciana explorou e se atreveu na xoxota de Lucinha, que gemendo alto a esse momento, sentia seu corpo responder aos carinhos de Luciana.

Dois dedos em sua boceta e uma língua ágil em seu clítoris fizeram Lucinha gozar rápido, sentiu seu gozo escorrer pela boca da amiga a fazendo parar por um instante.

-Eita que se parece que tá mijando!

-Caramba Luciana, que língua é essa?

-Lembra do que falei? Minha mãe! Ela é uma ninja em chupar xereca, me ensinou tudo.

-Eita que vou querer uma aula dela!

-Pode deixar, vou falar com ela. Mas agora vem, me chupa que tô doida para gozar também, aí já te dou umas dicas.

Na varanda Josias já estava com seu cacete de fora, Maria se virava para chupar o pau do compadre que tirava de qualquer jeito suas calças.

Ao lado, Jeremias apreciava a cena, bebericando a cachaça e comento seu queijo.

-Eita que essa rola me deu saudades compadre. Essa consigo engolir inteira!

-Então aproveita comadre. Enterra essa jeba em sua garganta mulher.

E foi isso que Maria fez, engoliu por inteiro, Josias sentia a rola na garganta da mulher que a sugava de forma alucinante, Josias urrava enquanto ela maltratava seu cacete o sugando, engolindo e mamando.

-Eita que sua mulher não perde o jeito, Jeremias.

-Vale ouro essa mulher, compadre.

-Vira Maria, quero enterrar minha jeba em sua xereca vermelha.

Ela se virou e Josias enterrou seu cacete na boceta dela, Maria gemeu alto sentindo todo o pau de Josias dentro dela, ele foi enterrando lentamente, depois acelerando até ver a mulher urrando de prazer. Ao lado Jeremias apertava sua rola ainda guardada na calça.

-Se vai ficar aí se apertando homem, vem logo aqui, me dá esse cacete!

Disse Maria, olhando o marido que se levantou e tirou a calça, ficando apenas de camisa, levou seu mastro até a mulher que o engoliu quase todo, os dois homens se divertiam ali na varanda com vista para a entrada do Sítio.

Nesse momento Marcinho vem pela lateral da varanda, vindo da plantação ao fundo. Ele olha a suruba na varanda e apenas sorri.

-Bom dia seu Josias!

Josias olha meio perturbado com a atenção ainda na xoxota da mãe de Marcinho.

-Fala garoto!

Marcinho entrou sem nada comentar, caminhou até seu quarto e foi tomar um banho, saiu minutos depois, se secando caminhou nu até o quarto de Luciana, empurrou a porta que não estava trancada e viu Lucinha entre as pernas da irmã que gemia alto, quase gozando.

-Tarde meninas!

Luciana olhou meio zonza com o tesão, Lucinha tirou a boca da boceta dela e respondeu.

-Oi Marcinho.

-Se quer entrar entra logo seu puto. Lucinha, volta a me chupar como te ensinei.

A moça enterrou sua cara na boceta de Luciana e continuou sua tarefa, Luciana já estava ponto de gozar. Atrás de Lucinha, Marcinha apreciava sua boceta depilada, arreganhada e melada, não suportando a vista se agachou e enterrou sua cara nela, a chupando por inteiro.

Lucinha gemeu alto, Marcinho continuou enquanto via sua irmã gemendo mais alto e logo tendo um orgasmo forte e melado, Lucinha agora já tinha abandonado a boceta de Luciana, estava apenas sentindo a boca de Marcinho lhe dar prazer, até que de repente ele se pôs de pé e enterrou seu mastro descomunal na xoxota da moça, seu urro de prazer foi imediato, seu gozo quase instantâneo, ele a socou sem dó, enterrou quase todo seu comprimento de rola na moça que delirava de prazer, Luciana acariciava seu rosto e beijava sua boca, após o gozo Lucinha se jogou pra frente deixando Marcinho com seu pau em riste atrás dela.

Luciana se pôs de quatro a disposição do irmão que sem pudor enterrou nela sua rola inteira, a moça gemia e urrava.

-Caralho maninho. Esse pau é muito bom!

-Oh e é!

Disse Lucinha ao lado completamente destruída e exausta.

Marcinho socou intensamente fazendo Luciana gozar rapidamente também, logo as duas estavam extasiadas lado a lado na cama, de pé, Marcinho terminava com uma punheta acelerada jorrando porra nos corpos inertes das moças sobre a cama.

Lucinha e Luciana se lambiam aproveitando a porra de Marcinho que estava despejada em seus seios e abdômen, logo estavam os três sentados na cama, nus, conversando alegremente.

Na varanda, sentado na cadeira, Josias fazia Maria cavalgar em sua rola, atrás Jeremias apontava seu cacete enorme para o cu de Maria que o aceitou sem cerimonias, logo estava em uma dupla monstruosa, apesar de menor, o pau de Josias impunha respeito, pelo menos 25 cm e bem grosso, mas o de Jeremias, beirava 30 cm, era descomunal, os dois foderam Maria até deixa-la quase desmaiada, após a sodomização a fizeram ficar sentada no chão e despejaram toda sua porra sobre ela, que, mesmo com dificuldade, tentava coletar a porra dos dois cacetes que a banhavam.

Acabou sendo levada para dentro para se limpar por Jeremias, que a deixou no quarto e voltou para a varanda.

-Compadre, precisa trazer a comadre aqui qualquer dia pra gente prosear.

-Tava falando isso pra ela sabe. Quando voltar, no domingo a tarde, trago ela também.

-Eita que aí a coisa vai ser boa, que nem nos velhos tempos!

-Vai sim compadre, vai sim.

Disse Josias acabando de afivelar seu cinto, pegou seu chapéu e se despediu de seu compadre.

-Tenho de ir Jeremias, no domingo então a gente se vê.

Inté!

-Inté! Compadre, domingo esperamos por vocês.

Jeremias entrou assim que viu Josias cruzar a porteira do sítio.

Sorrindo foi em direção ao quarto onde estava Maria, já tirando seu descomunal cacete para fora, queria terminar o serviço que ele e o compadre tinham iniciado.

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