Lucas e Luiz 14

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 2066 palavras
Data: 03/04/2022 16:23:12
Última revisão: 03/04/2022 16:40:54
Assuntos: Gay, Romance

Acordei no outro dia e me virei pro lado vendo Luiz dormindo tranquilamente ao meu lado. Parecia um sonho acordar com meu namorado na minha própria cama.

Levantei com cuidado pra não acordá-lo, tomei um banho pra limpar meu cuzinho ainda melado pelo leite dele da noite anterior e desci pra arrumar um café pra gente.

Voltei com uma bandeja, deixei de lado e fui subindo na cama de joelhos até me posicionar por cima de Luiz beijando seu rosto. Antes que ele abrisse os olhos, senti as mãos dele apalpando minha bunda e um meio sorriso brotando nos lábios.

- Que jeito mais gostoso de ser acordado, bebe

- trouxe café – falei dando uns beijinhos no rosto dele

- Acordei tarde? Eu que costumo acordar cedo.

- tá cedo, eu que acordei antes da hora mesmo

- bom, não quero causar má impressão nos meus sogros na primeira noite aqui – Luiz falou me puxando e rolando comigo na cama.

Namoramos, mais um pouco, tomamos café e logo fomos pro quintal começar os preparativos do churrasco.

Era muito bom ver Luiz tão a vontade na minha casa, de short, camiseta e chinelos. Ele começou a mexer com a churrasqueira enquanto eu ia preparando os acompanhamentos e logo meu pai apareceu pra acompanha-lo na churrasqueira.

Depois de um tempo quando estávamos terminando de preparar tudo, virei e perguntei pra Luiz se ele não queria chamar o Lucas, afinal devia estar sozinho.

Ele relutou de cara, mas meu pai, que tinha escutado, falou que era boa ideia mesmo ao explicar quem era.

Luiz concordou e eu mesmo fui dentro de casa e liguei pra Lucas, que concordou na hora.

Pegamos piscina o dia todo e estava tudo as mil maravilhas com meu pais e Lucas. Mas percebia umas olhadas desconfiadas de Luiz cada vez que eu ficava de brincadeira com Lucas, seja na piscina ou na área da churrasqueira.

Uma hora que fomos dentro de casa, eu e Luiz, perguntei porque ele ficava sério daquele jeito.

- Por que você acha? – ele falou emburrado.

- Ciúmes do Lucas? Que isso Luiz, devia ficar satisfeito dele estar aqui com a gente.

- Eu sei que vocês já foram muito mais que isso, não é fácil né

- Por isso que você não me leva na sua casa, na sua cama?

- é sim e acho estranho você querer ir lá, por que insiste?

- Eu nunca fiquei com você na sua, eu não! – falei deixando claro o que quis dizer.

- tá voltando aquele assunto antigo? – ele falou nervoso

- já que você fica voltando eu também posso

Discutimos mais um pouco, nossa primeira briga mais séria e Luiz acabou indo embora com Lucas a tardinha sem nos falarmos muito mais.

Meus pais perceberam o clima mais pesado, mas como sempre tiveram bom senso e perceberam que era briga de casal, não fizeram muitos comentários.

Domingo luiz não deu as caras e na segunda-feira encontrei Lucas na escola e assim que ficamos sós no intervalo, ele me chamou pra conversar, querendo saber o que tava acontecendo. Disse que Luiz estava meio de cara fechada até com ele desde o sábado.

Contei pra Lucas que Luiz estava morrendo de ciúmes dele.

- Eu desconfiei, foi por isso que ficou estranho então no sábado a tarde.

- Foi, discutimos e ontem ele sumiu.

- Cara, nunca vi o coroa assim, mas vou falar com ele hoje.

- Cara e eu admirava muito o jeito de vocês um com o outro. Agora estou eu atrapalhando isso

- Não liga, Dan

- é sério, não vou ficar entre você e Luiz, se ele não souber separar as coisas não vou atrapalhar.

- Calma, Dan...vou falar com ele

- Não, fala nada não. Eu quero falar com ele, vou lá a tarde e espero ele chegar, tá bom??

- Boa, vai pra lá pra gente jogar meu game novo. Depois vou pra academia e deixo vocês lá quando ele chegar.

Como combinado fui pra casa deles a tarde e fiquei lá curtindo com Lucas até Luiz chegar do trabalho.

Ele ficou surpreso por chegar e me ver no sofá da sala com Lucas jogando vídeo game. Fechou um pouco a cara, mas veio até nós sem saber muito como agir.

- Podemos conversar? – falei me levantando e, apesar do jeito seco dele, dando um abraço.

- O que houve? – Luiz me largou em segundos olhando de Lucas pra mim, que olhava meio surpreso a reação do pai.

- como assim o que houve? – Lucas falou largando o controle e surpreso pelo tom do Luiz que indicava seu pensamento de que íamos contar que tínhamos feito algo – Não estou te reconhecendo, coroa

- “O que houve” é exatamente isso, Luiz – falei me antecipando – você não pode mais ver eu e Lucas juntos, que fica todo estranho.

- E não tenho motivo?

- Não tem não. O que aconteceu já aconteceu e não tem como mudar, mas o agora não tem motivo nenhum

- claro que não, pow coroa. Voce acha que eu ia fazer algo com Dan? – Lucas falou meio alarmado.

- Eu te conheço muito bem, Lucas – Luiz falou

- é isso que eu não quero, Luiz. Uma das primeiras coisas me admirou foi seu jeito com Lucas e dele com você, não sou eu que vou alterar isso. Se você não consegue esquecer o passado como eu já esqueci – falei deixando transparecer tudo que tinha se passado – não vou ficar entre vocês.

-Pow, pai. Eu te amo, sabe disso. Por mais safado que eu seja, não ia fazer nada com um namorado seu. Eu e Dan somos amigos só e vou te falar a real: é a segunda vez que você tá pisando feio na bola com ele.

- Bem – falei depois de dois segundos de total silencio na sala – era só isso que eu queria falar. Não vim aqui transar com Lucas como você insinuou há pouco, só estava esperando você chegar, porque ontem me deixou sem notícias. Nos vemos amanhã, Lucas. Tchau, Luiz – falei me virando pra sair.

- Espera, bebê...me desculpe – Luiz falou e me puxou pra um abraço e abriu o outro braço pra Lucas também – e me perdoe também, filho. VocÊs são as duas pessoas que mais amo no mundo, não devia ter sido tão babaca com vocês.

Ficamos em um abraço por uns segundos e logo nos separamos e finalmente aquela atmosfera pesada entre nós se dissipou.

Pedimos uma pizza e comemos juntos, curtindo bastante e trocando ideia até tarde, quando tive que levantar pra ir embora, afinal tinha aula no outro dia.

Luiz me levou de carro, apesar de ser perto. E nos beijamos ávidos um do outro do carro antes de nos despedirmos.

Naquela mesma sexta-feira saímos juntos e depois fui pra casa dele pra finalmente passarmos a noite em sua cama.

Entramos no quarto e eu me joguei na cama, buscando o cheiro dele nos travesseiros, mas estava com roupa recém lavada, pois só senti o cheiro gostoso do amaciante.

- Achou que eu ia te trazer pra minha cama a primeira vez sem nem trocar a roupa? – ele perguntou rindo, enquanto tirava os calçados e roupa me olhando, após eu contar que estava querendo sentir o cheiro dele na cama.

- Não tem problema, amanhã eu sinto – falei já me enchendo de tesão, vendo ele só de cueca e indo de joelhos até a beira da cama.

Luiz passou os braços em volta de mim como eu adorava e começamos a nos beijar com fome um do outro.

Logo senti suas mãos puxando minha camisa e tirando minha calça também, deixando-me apenas de cueca.

Desci beijando o peitoral peludo até encontrar a cueca estufada. Abaixei e caí de boca no pau, arrancando gemidos de Luiz que acariciava minha cabeça.

Ele deixou por um tempo eu me deliciar naquele pauzão pesado delicioso, mas depois de um tempo tirou a cueca de vez, colocou um pé sobre a cama e segurando minha cabeça começou a comer minha boca com vontade, até me fazer engasgar.

Separei da rola pra recobrar o folego olhando Luiz, que me olhava com um sorriso sacana e fiquei batendo punheta pra ele.

Abaixei um pouco mais pra conseguir lamber o saco, mas a posição não estava muito fácil e deitei na cama com a cabeça na beirada.

Luiz entendeu minha vontade e sentou com o saco na minha boca e me deixou mamando suas bolas enquanto batia punheta.

- Aii, Luiz, que delícia esse sacaão

- Gosta, é bebe?

- Adoro, seu cheiro, gosto

- Então sente meu pau babando de tesão com sua boquinha olha – ele falou e foi posicionando a rola na minha boca e empurrou pra dentro da minha garganta.

Luiz comeu minha boca com vontade, tirando apenas quando eu engasgava pra me deixar respirar, mas logo eu ficava doido de tesão de novo e começava a lamber as bolas. O que era um sinal pra ele voltar a enfiar o pau na minha boca.

Senti ele abaixando o corpo um pouco mais e logo senti ele tirando minha cueca e sua boca na minha rola me mamando, enquanto o quadril dele se movia comendo minha boca.

Já estava ofegante e morrendo de tesão, mas Luiz sem me dar descanso continuou metendo em minha boca e me mamando. Tentei falar pra parar, que ia gozar, mas tarde demais. Ele sem me dar espaço pra falar, metia frenético enquanto eu gozava em sua boca.

Estava com o corpo tremendo todo de tesão ainda, quando Luiz se afastou, tirando o pau da minha boca e se agachou próximo a mim.

Puxou minha cabeça e me beijou intensamente, compartilhando meu leite. O tesão era tanto, que ao final do beijo eu já estava excitado de novo.

Luiz me tirou daquela posição meio incomoda e foi se posicionando sobre mim de frente. Abri minhas pernas pra recebÊ-lo e luiz, com o pau todo babado, só passou um pouco mais de saliva na cabeça e foi me penetrando.

Gemi alto agarrando os lençóis e ele, sem me dar descanso atacou meu pescoço em beijos e chupadinhas.

- Aii, Luiz, gostoso, tá me deixando doido.

- Voce que me deixa, meu bebe, esse cuzinho gostoso, vou passar a noite toda comendo ele.

- é todo seu, meu macho

- Sou seu macho, e você minha delicia, meu bebe

Luiz meteu mais um tempinho carinhoso assim, mas logo se posicionou melhor na cama pra socar meu cuzinho com força e sem se segurar.

Eu gemia choroso, mas só me apoiava nos braços dele pra aguentar as estocadas sem pensar em pará-lo.

Quando parou um pouco de tanto socar e deitou na cama ao meu lado, eu passei meu corpo por cima do dele, mirei o pau no cuzinho e comecei a cavalgar com vontade em seu pau.

- Puta que pariu, me deixa doido...cavalga vai, cavalga delícia, vou te dar leite já já.

- Quero seu leite, sou viciado nele, dá na boca?

- Vou dar, delícia, na boca, no cu, vai receber por todo lado hoje.

Ele falou todo safado, enquanto eu com as mãos em seu peito peludo, subia e descia gemendo.

Dei uma rebolada, mordendo o pau de Luiz com o cuzinho e ele, não resistindo, me tirou de cima as pressas e já se posicionou com o pau na altura na minha boca.

Abri a boca já sabendo o que me aguardava, com a língua pra fora, olhando Luiz e ele não resistindo e batendo uma punheta intensa, começou a despejar seus jatos de porra nela urrando com vontade.

Luiz se abaixou pra me beijar e foi a vez de compartilharmos a porra dele em um beijo cheio de tesão.

Descansamos um pouco e logo voltamos a transar, antes de tomar banho pra dormir. Ainda acordamos no meio da noite pra transar de novo e de manhã, rolou mais um oral antes de descermos pra tomar café.

Passamos um dia na piscina com Lucas e uns amigos de Luiz, que já sabiam do nosso namoro. Fiquei meio sem graça no inicio, mas eles me trataram com tanta naturalidade, que logo me soltei.

Luiz, como prometido, não demonstrou mais ciúmes nenhum de Lucas e passamos a viver em paz. Vez ou outra ele demonstrava ciúmes de outras pessoas, mas com um senso protetor e carinhoso, logo me tomava pra ele e via que não tinha por que ter ciúmes.

A diferença de idade nunca existiu realmente entre nós. Tinhamos muitos interesses semelhantes e eu além de me sentir namorando o macho mais gostoso do mundo, sentia-me namorando o melhor amigo que alguém poderia desejar.

FIM

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Comentários

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Oi, gosto muito da sua escrita e estava relendo alguns contos antigos. Será q vc poderia escrever só mais um capítulo de "Meu primeiro emprego"? Queria saber se o Dan conseguiu engatar uma relação de verdade com o Wender, já q os chefes só queriam saber de curtição.

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