Eu e minha prima bia - Agora longe, porém conectadas

Um conto erótico de Lili
Categoria: Lésbicas
Contém 2683 palavras
Data: 19/04/2022 19:42:02
Assuntos: Incesto, Lésbicas, Primas

Essa é a continuação do conto "Um final de semana com a prima que me odeia".

Já aviso que sou muito detalhista e talvez os contos fiquem longos e demore para ter algo erótico.

Eu havia encerrado no momento em que saíamos de carro para voltar para nossa casa.

Andamos um pouco de carro, meu pai ia um pouco devagar pois chovia levemente. Minha mãe em determinado momento virou para o banco de trás, aonde eu estava, e disse:

[ - Meu amor, me empresta seu celular. O meu e de seu pai por algum motivo está sem sinal aqui.

Eu fechei todas as janelas de aplicativos que estavam abertas, coloquei direto na área de chamada para ela fazer a ligação e então alcancei para ela e disse:

[ - Isso que dá ter celular lá do começo da década passada. Vocês precisam de um novo.

Minha mãe pegou meu celular e disse enquanto meu pai seguia dirigindo:

[ - É por isso que vou ficar com o seu.

Eu rindo um pouco respondi para minha mãe:

[ - Você não sabe mexer nesse, mamãe. Precisa de um que seja um pouquinho mais simples.

Minha mãe mandou meu pai encostar o carro. Meu pai logo encostou e então meu pesadelo começou.

Minha mãe um pouco nervosa e falando alto começou:

[ - Que merda você tem na sua cabeça?

Eu sem entender muita coisa respondi:

[ - Como assim? Eu estava brincando, mamãe. Eu ein!

Ela ainda falando alto continuou:

[ - Você acha que ninguém naquela casa ouviu a merda que estava acontecendo naquele quarto entre você e sua prima hoje de manhã?

Na mesma hora eu senti minha pressão baixando, meu corpo tremia automaticamente e meus olhos se encheram de lágrimas.

Era óbvio que todos iriam perceber. Estávamos descontroladas lá dentro e sem pensar com seriedade nas consequências que aquilo iria trazer.

Eu apenas comecei a falar:

[ - Mãe...

Ela aos gritos falou:

[ - Cala a sua boca! Cala a sua boca! Que vergonha! Você não imagina a vergonha, a tristeza e o constrangimento que você fez todos nós passarmos hoje lá dentro.

Eu abaixei a cabeça, coloquei as duas mãos no rosto e comecei a chorar. Chorando chamei por ajuda do meu pai:

[ - Papai...

Antes que ele pudesse falar qualquer coisa, minha mãe continuou:

[ - Papai? Agora você quer se esconder atrás do seu pai? Teu pai também não concorda com isso.

Eu estava morrendo de medo e tristeza. Horas atrás eu estava feliz e sentindo prazer com minha prima, agora eu estava sofrendo as consequências dos nossos atos e provavelmente nunca mais voltaria a ver ela novamente. Pelo menos não enquanto nossos pais controlassem nossas vidas.

Minha mãe ainda gritando continuou:

[ - Nunca, nunca mais vamos trazer você aqui de novo. Se eu soubesse que você e bia sairiam no tapa escondidas de todo mundo, jamais teria te convidado para vir com nós e causar toda essa vergonha.

Eu levantei a cabeça, com os olhos vermelhos já de tanto chorar naquele curto período de tempo fiquei encarando minha mãe sem falar nada.

Comecei a chorar mais e mais, dessa vez de alívio. Por um momento achei que tudo tivesse acabado, que jamais ia voltar a ver minha prima e que meus pais e meus tios nunca mais me amariam como antes pelo fato de nós duas termos nos relacionado sexualmente.

A partir dali eu fui tentando colocar a cabeça no lugar e me acalmar para aos poucos ir falando com meus pais para que eles ficarem calmos. Na verdade meu pai não demonstrava muita raiva, já minha mãe...

Meu único medo agora era que a bia desse com a língua nos dentes. Pois tinha certeza que meus tios dariam uma bronca nela igual a que eu levei de meus pais, e ela poderia, assim como eu, achar que eles estavam falando de nós duas na cama e acabar se entregando.

Minha mãe pediu para meu pai voltar a dirigir e com um tom de voz mais calmo me falou:

[ - Seu celular vai ficar comigo um mês. Seu notebook só vamos te liberar para estudar e você só vai estudar com ele na sala perto de nós. Depois de um mês a gente decide novamente o que fazer.

Eu muito aliviada e me enquadrando naquela falsa situação que meus pais acreditavam, novamente apelei para meu pai:

[ - Pai? Eu tenho 19 anos, não sou mais criança. Isso não é justo. Eu preciso da minha privacidade, do meu espaço e principalmente do meu celular e notebook.

Meu pai ficou em silêncio e então tentei falar com minha mãe:

[ - Mãe...

Ela me cortou na hora:

[ - Se você abrir a boca mais uma vez antes de entrarmos dentro de casa, eu tiro tudo por dois meses. Quer?

Fiquei em silêncio e ela terminou:

[ - Ótimo!

Eu permanecia em silêncio por todo o caminho. Olhava pela janela e aquele dia chuvoso e sombrio me trazia na mente as lembranças da última noite com a bia naquele quarto escuro e com a chuva caindo também. Fiquei lembrando de nossos beijos, carícias e orgasmos. Sem perceber, acabei pegando no sono e só acordei com meu pai me chamando. Havíamos chegado em casa.

Acordei ainda com um pouco de sono, tirei o cinto de segurança, peguei minhas coisas e saí do carro. Ao entrar dentro daquela casa vazia a tristeza foi tomando conta de mim. Fui até meu quarto e me deitei na cama sem ânimo algum.

Queria falar com a bia! Queria saber como ela estava, queria conversar, dar risadas e matar a saudade que já era enorme.

Passou algum tempo e minha mãe entrou no quarto. Eu logo falei para ela:

[ - Mãe, devolve meu celular por favor. Eu faço qualquer coisa. Por favor!

Ela me olhou e falou:

[ - Onde está seu notebook? Vou levar. Quando precisar usar, já sabe.

Voltando a chorar eu me levantei da cama, peguei meu notebook que estava guardado e alcancei para ela. Ela saiu do quarto, eu tranquei a porta e me deitei.

Ali chorei novamente feito uma criança até pegar no sono e dormir pelo resto da tarde. Acordei e vi pela janela que estava ainda mais escuro. Sem celular para ver as horas pelo próximo mês inteiro, me vi na obrigação de voltar a usar meu relógio que estava guardado há meses.

Quando pensei nisso comecei a sorrir igual uma boba. Como eu não tinha pensado nisso antes?

Meu relógio era smartwatch. Para quem não conhece, um breve resumo:

Nada mais é do que um relógio aonde você consegue conectar seu celular nele através do bluetooth. E com isso é possível ter acesso as mensagens das redes sociais, emails, ligações e etc.

Corri para pegar meu relógio. Quando o encontrei coloquei para carregar e fiquei ansiosa esperando até ele ligar. Quando enfim ligou e carregou por completo, fui direto tentar ter acesso as minhas mensagens mas não consegui. Eu precisava conectar meu celular com o relógio, mas como o celular estava com minha mãe, não tinha como.

Pensei em uma desculpa qualquer, saí do quarto e fui falar com minha mãe. Cheguei na cozinha e ela não estava, estava somente o papai sentado e o meu celular sobre a mesa.

Perguntei para ele baixinho:

[ - Cadê a mamãe?

Ele sorrindo respondeu baixinho:

[ - Tá no banho.

Eu cheguei perto dele, apontei para o relógio em meu pulso, depois apontei para o celular e fiz com as mãos um gesto de quem tivesse implorando.

Ele sem entender nada fez uma cara de confuso e gesticulou com as mãos como quem não tivesse entendido nada.

Eu cheguei perto dele e baixinho falei:

[ - Papai, deixa eu pegar o celular um minutinho até a mamãe voltar. Só quero conectar ele com o meu relógio pra pelo menos ficar lendo e respondendo as mensagens. Por favorzinho!

Ele mexeu a cabeça como quem tivesse intrigado e disse:

[ - Eu nem sabia que isso era possível. O que não inventam hoje em dia.

Meu pai por ser mais calmo e não gostar de me ver triste, logo me alcançou o celular. Eu arrumei tudo rapidamente e antes de voltar para o quarto falei:

[ - Quando você ver que estiver descarregado, carrega ou pede pra mamãe carregar por favor?

Ele fez um joinha com o dedo, eu então dei um beijo em seu rosto e voltei correndo para meu quarto. Deitei-me na cama, tirei o relógio do pulso e fiquei ali com ele na mão, na expectativa de receber uma mensagem da bia. Não sabia se iria receber, pois não sabia se meus tios haviam tirado o celular dela ou não. Esperei alguns minutos e não havia entrado nenhuma mensagem e com isso já fui começando a ficar triste novamente.

De repente começa a carregar um monte de notificações de mensagens. Fui descartando todas na esperança de encontrar alguma da bia, e para minha alegria, e para a alegria de vocês kk, tinha uma mensagem dela:

[Oi, você tá aí? Acho que não né. Eles acham que brigamos novamente. Mamãe me deu uma bronca gigante. Queria tirar meu celular, meu notebook e queria tirar minha pele com uma bela surra também. Fiz um drama gigante pro papai e por sorte ele convenceu ela a me deixar pelo menos com o celular e sem levar a surra]

Eu apenas sorri por um momento sem acreditar que estava em contato com ela novamente. Depois de alguns segundos, com toda a dificuldade de se digitar através da tela de um relógio, respondi:

[Oi. Tô sem nada. Por sorte lembrei do meu relógio e papai me deixou conectar meu celular nele]

Na sequência mandei:

[Achei que não ia falar contigo tão cedo. Vou ficar sem celular e notebook um mês. Isso se mamãe não aumentar o tempo. Achei que eles tivessem descoberto tudo, menos mal que pensam que só brigamos]

Ela respondeu:

[Sim. Tenso. Mamãe tá furiosa com você. Ainda mais porque tive que inventar que foi tudo culpa sua. Só assim e com muito drama para conseguir ter meu celular e uma mínima chance de falar contigo]

Eu respondi:

[Como vamos nos ver? Nossos pais acham que estamos brigadas. Não vão querer nos reaproximar tão cedo. Se é que um dia irão tentar de novo.

Ela disse:

[Pois é. Ainda tô de castigo. Aff pensam que sou criança]

Falei para ela:

[kk castigo. Viu, quem mandou "brigar" comigo]

Ela respondeu:

[kk idiota. Eu tava pensando... na quinta-feira eu fico o dia todo atarefada. Tenho curso de manhã, depois almoço num restaurante próximo e vou para a aula de tarde. Se você quiser, claro, eu posso faltar no curso e na aula e podemos sair um pouco durante o dia. Aqui nessa cidadezinha tem de tudo um pouco, só não tem cinema, mas eu lembro que aí tinha. Se ainda tiver e você quiser passear um pouco comigo, sei lá...]

Meu dia estava sendo uma montanha-russa de sensações. Senti prazer, depois achei que minha família havia descoberto tudo, achei que nunca mais iria ver e falar com a bia e agora estava ali marcando algo com ela.

Respondi logo depois para ela:

[E você sabe vir para cá sozinha? Eu quero muito te ver logo e ficar perto de ti novamente]

Na sequência ela respondeu:

[Eu dou um jeito. Mal posso esperar]

Na sequência outra mensagem dela:

[Vou sair um pouquinho aqui. Mamãe e papai querem conversar de novo comigo, depois vou tomar um banho e fazer umas tarefas. De noite nos falamos. Beijos MINHA prima]

Eu respondi:

[Vai lá! Até depois. Muito boa a sensação de estar podendo falar contigo depois de tudo. Um beijão de SUA prima]

Depois disso guardei meu relógio para evitar da mamãe desconfiar e fui para a cozinha. Passei o resto da tardinha e da noite lá. Minha mãe não falava muito comigo, meu pai vinha com uns assuntos aleatórios e eu estava com a cabeça somente pensando se a bia já havia me mandado alguma mensagem novamente.

Depois que jantei peguei uma roupa e minha escova e fui para o banheiro. Após meu banho dei boa noite para meus pais e fui para meu quarto. Apaguei tudo e ali no escuro peguei meu relógio novamente.

Havia três mensagens da bia:

[Tá aí prima?]

[Agora que deitei]

[Nossa, é difícil deitar nessa cama agora e não lembrar de ti, de nós...]

Então respondi me fazendo de idiota:

[Oi, voltei agora]

[Difícil por qual motivo prima?

Ela me respondeu:

[Por tudo que rolou esse final de semana com nós né]

[Nossa, o jeito que você me tratou e a força que me pegou hoje quando tava com raiva, tenho que admitir, me deixou excitada na hora, mas tive que me conter até onde deu]

Eu respondi para bia:

[E agora tu tá excitada priminha?]

Ela me respondeu:

[O que você acha?]

[Fico excitada só de lembrar. Estou com o celular em uma mão te respondendo e adivinha o que estou fazendo com a outra mão]

Eu me fazendo de inocente respondi:

[Eu nem imagino. Me conta prima]

Ela toda safadinha respondeu:

[Tô me masturbando bem gostoso lembrando de nós duas. Lembra como minha bucetinha fica quando tu encosta em mim? Ela tá igualzinha agora]

Eu entrando de vez no clima respondi:

[Hmm... que delícia! Daria tudo pra estar aí agora. Imagina nós duas aí juntinhas prima]

Enquanto falava eu já começava a acariciar minha buceta com uma mão também.

Falei para ela:

[Tô imaginando você aqui também. Tá tão gostoso bia, já tô ficando molhadinha]

Eu continuei:

[Quando eu tiver a chance de ficar a sós em um lugar fechado contigo de novo, se prepara]

[Gostou do jeito que te tratei hoje né? Você gosta de ser dominada é prima? Espero que sim, porque vou te fazer ser a minha putinha de um jeito que tu nunca mais vai esquecer]

Eu sabia como deixar ela com vontade. Ela só respondeu:

[Continua]

Eu continuei:

[Vai gozar aí bem gostosinho pensando em mim bia?]

Ela só respondeu:

[Não consigo mais parar agora. Me faz gozar por favor prima]

Continuei então:

[Imagina como vai ser bom quando eu te prender na cama e ter você todinha para eu poder fazer o que quiser contigo]

[Você vai tá quase explodindo de tesão e eu vou ficar só provocando você um tempinho e te xingando de tudo que você merece ser xingada. Mas quando eu finalmente colocar minha boquinha em qualquer parte do teu corpo, hmm... você vai implorar pra eu não tirar mais, bia]

Eu sabia que por trás daquele rostinho angelical e daquele jeitinho irritante, mimado e superior que ela tinha as vezes, tinha uma garota que adorava ser usada ao máximo e ser tratada como uma verdadeira vagabunda na cama.

Ela me respondeu:

[Eu vou gozar prima. Me faz ser sua putinha, por favor. Eu quero ser pra sempre tua putinha tá?!]

Eu respondi para a Bia:

[Prima, tu já é minha putinha. Olha como eu já tô deixando você mesmo de longe. Você é toda minha já]

[Você é tão minha que vai gozar agora lembrando e pensando em mim]

[Pena que tu não pode ver e sentir como tá minha bucetinha agora]

[Lembra dela quentinha e meladinha? Tá igualzinha agora. Tá querendo se esfregar na tua bucetinha até gozarem juntinhas enquanto olhamos uma para a carinha de puta da outra]

Ela só respondeu:

[Vai...]

Eu sentindo que ela gozaria completei:

[E depois que gozarmos bem gostoso, vou lamber todinha sua buceta para começarmos de novo. Hmm... vai que sem querer eu deslize minha língua até seu cuzinho prima, será que você ia gostar?]

Ela não respondeu por um momento e então já sabia o que tinha acontecido. Fiquei imaginando como ela estaria lá naquele momento e acabei gozando bem gostoso também ali na minha caminha.

Logo depois ela me chamou:

[Você não sabe o tesão que tu me dá, desgraçada. Não vejo a hora de ver você. Chega logo quinta-feira]

Respondi:

[kkk uau. Mal posso esperar também meu anjo]

Depois disso conversamos um pouco mais e em seguida demos boa noite e fomos dormir. Estávamos longe, porém conectadas uma com a outra.

Se quiserem conto como foi nossa ida ao shopping/cinema. Já adianto que foi surpreendente e excitante.

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Comentários

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Muito bom já li todos vou ficar a espera de mais

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