ILUSÃO E FALSIDADE (CADELA MELINA)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2216 palavras
Data: 19/04/2022 22:41:59

Com o passar do tempo, Melina criou uma história a fim de convencer a família de que precisava estudar mais para o vestibular, razão pela qual passaria mais tempo na escola ou na biblioteca pública e assim estaria livre para estar na companhia do professor Victor quando ele assim o quisesse. Em uma dessas ocasiões, ela chegou ao apartamento dele e o encontrou nu deitado em sua cama.

-Venha até aqui, cadela vadia! – ordenou ele sem se dignar a olhar para ela – Tire sua roupa e lamba meus pés!

-Meu senhor, será que algum dia serei uma Domme? – perguntou ela enquanto lambia os dedos do pé esquerdo de Victor que por sua vez metera dois dedos em seu ânus.

-VOCÊ? UMA DOMME? JAMAIS! – esbravejou ele com tom irônico – Melina aprenda uma coisa: quem nasce para ser cadela para sempre será uma cadela …, agora espere que preciso te dar uma coisa …

-Puxa, amo …, eu pensei que …, AIII! O QUE É ISSO? – gritou ela após ter interrompido o professor sentindo algo sendo enfiado em seu traseiro – AHHH! TÁ DOENDO! …, mas …, é gostoso!

-Viu só, cadela? – retrucou ele ainda mais irônico – acabei de meter um plug com rabo felino em seu cu e você gostou! Prova que nasceu para ser cadela! E nada mais que isso …, agora, continue lambendo meus pés!

Antes de ir embora naquele dia Victor substituiu o plug com rabo por outro sem ordenando que ela passasse todo o tempo com ele enfiado até seu próximo encontro. Melina voltava para casa quando foi abordada por um carro logo percebendo que se tratava de Danilo. “Oi, putinha! Quer ganhar algum? Entra aqui!”, disse ele com seu tom sempre exasperado. Melina não pensou duas vezes e pulou para dentro do carro de Danilo. E qual não foi sua surpresa quando ao entrar no apartamento do professor deu de cara com outros dois sujeitos.

-Melina, estes são meus amigos: Pablo e Cássio – cuidou Danilo das apresentações – Eles curtem o mesmo que eu …, e também estão dispostos a pagar …, então …, topa?

A mente de Melina não perdeu tempo em processar aquela informação como se uma oportunidade fosse. “Posso até não me tornar uma Domme …, mas posso muito bem fingir que sou uma!”, pensava ela enquanto se despia ante os olhos gulosos de seus espectadores.

-MUITO BEM, SEUS PORCOS SAFADOS! – gritou ela com tom autoritário tirando uma régua de alumínio de sua mochila – Fiquem pelados! AGORA!

Imediatamente os sujeitos obedeceram enquanto Melina ordenava que eles ficassem de quatro com suas bundas à mostra; a cadela então passou a golpear as nádegas peludas dos machos com o uso da régua e o fazia com muito vigor causando não apenas dor como também uma estranha forma de prazer já que todos eles gemiam excitados. E ela somente parou quando deixou as nádegas marcadas com vergões avermelhados divertindo-se com a sensação de domínio. Em seguida, mandou que eles se deitassem de barriga para cima exibindo seus membros rijos e pulsantes. Melina divertia-se ainda mais com a visão daqueles membros não muito grandes que latejavam de tesão.

-Muito bem, seus depravados …, estão me obedecendo direitinho! – respondeu ela com tom fingindo ser elogioso, porém com uma ponta de sarcasmos – como não vai ter xixi pra todo mundo vou molhar o pinto do Danilo e vocês, se quiserem, podem se esfregar nele!

Sem esperar por uma resposta, Melina se pôs de cócoras próxima do ventre de Danilo e irrigou seu membro com urina quente; o rosto do sujeito era puro êxtase, e não demorou para que ele passasse a manipular seu membro até atingir o clímax ejaculando e se lambuzando; como cães esfomeados Pablo e Cássio voaram sobre Danilo esfregando-se nele como animais no cio e logo partindo para uma violenta masturbação que culminou em um orgasmo conjunto.

E os três sujeitos ainda respiravam com dificuldade quando Melina golpeou seus membros amolecidos com a régua de alumínio, saboreando os gritos e gemidos dos depravados. Melina se vestiu e passou a cobrar pelo seu serviço, deles recebendo uma boa quantia de dinheiro. “Da próxima vez será mais caro! E nada de me abordar na rua …, combine antes pra ver se eu tenho tempo pra vocês!”, respondeu ela quando Danilo perguntou quando podia pegá-la novamente. E assim a cadela foi embora contendo-se para não gargalhar e conferindo a soma que recebera.

Naquela noite em seu quarto, Melina pensou que mesmo não sendo uma Domme de verdade ela poderia fingir ser, como se usasse uma máscara (um comportamento que ela adotaria apenas para iludir suas vítimas); com essa ideia fixa na mente, ela também ponderou que muito melhor que dominar homens, seria dominar e submeter outras mulheres …, e aquilo a deixou excitada. O que precisava agora era um teste para ver até onde sua “máscara” a levaria! E a melhor cobaia para isso era Angélica!

Alguns dias depois, durante o intervalo entre aulas, Melina plantou-se no corredor que dava acesso aos banheiros femininos esperando uma oportunidade; em dado momento, Angélica entrou e estava só; Melina invadiu o lugar e empurrou a porta do reservado antes que Angélica pudesse reagir; com gestos um tanto agressivos, ela segurou Angélica pelo pescoço exercendo alguma força enquanto enfiava a mão por baixo da saia metendo-a dentro da calcinha e encontrando uma vagina lambuzada.

-Você é mesmo uma cadelinha vadia, né? – sussurrou ela no ouvido da sua presa – E de agora em diante vai me servir …, serei sua Domme!

-Ahhh! Uhhh! Tá …, bom! – murmurou Angélica que já experimentava um primeiro orgasmo – Mas, e o Victor? Sou cadela dele e como …, Aiii!

-Cala boca cadela! – rosnou Melina esbofeteando Angélica – Ele não precisa saber disso! É um assunto só nosso …, entendeu?

Angelica balançou a cabeça em afirmação enquanto o dedilhado de Melina produzia mais orgasmos em seu corpo. E a partir daquele dia, Angélica servia a Melina como se fosse sua cadela, mesmo sem saber se estava a servir uma Domme de verdade. Mantiveram seus encontros às escondidas de todos e cada um deles era sempre mais tórrido e educativo para a cadela Melina que vangloriava-se para si própria de já possuir todos os dotes necessários para ser uma Domme.

Deliciava-se em açoitar Angélica e depois possuí-la com o auxílio de um dildo que adquirira graças às sessões pagas por Danilo e seu bando de fetichistas idiotas sem que estes soubessem que estavam colaborando para a criação de uma farsa.

Todavia, como dizem tudo que é bom dura pouco e também que a mentira tem pernas curtas, a dura realidade não demorou a alcançar Melina em seu falsete de Domme. Um pouco antes dessa tempestade, Melina conseguiu aliciar uma outra garota da escola de nome Helena que em companhia de Angélica entregavam-se para a cadela falsamente travestida de Domme; as “sessões” aconteciam sempre no apartamento de Danilo que o oferecia em troca de outros favores não acompanhados por seus amigos.

Certa tarde, ao sair da escola, Melina foi abordada por Victor que exigiu que ela entrasse em seu carro; assim que entrou descobriu que Angélica estava sentada no banco detrás; um calafrio percorreu a espinha da cadela temendo que sua fantasia, finalmente, fora revelada para o professor. E a situação ficou ainda mais estranha quando Rute, a supervisora da escola também foi abordada por Victor que a convidou para um passeio …, em poucos minutos eles estavam na portaria do prédio onde Danilo residia. “Conhece bem esse lugar, não é, cadela vadia?”, sussurrou Victor entre os dentes bem próximo do ouvido de Melina que sentiu seu sangue congelar nas veias.

Mal haviam adentrado ao imóvel quando Rute, a supervisora, agarrou a cadela Melina pelos cabelos esbofeteando seu rosto seguidamente com golpes enérgicos. “DE ONDE VOCÊ TIROU A IDEIA DE BANCAR A DOMME? SUA CADELA! TOME! TOME, QUE É ISSO QUE MERECE!!!!”, gritava Rute sem arrefecer na saraivada de bofetadas no rosto da cadela que gritava e implorava por clemência tendo como plateia Victor e Angélica que desfrutavam do castigo impingido àquela cadela ordinária.

-Eu vou te mostrar o que é ser uma Domme! – esbravejou Rute enquanto se despia, exibindo seu corpo de formas alucinantes – Victor! Arranque as roupas das duas cadelas …, ambas precisam aprender uma lição de vida!

Com gestos embrutecidos e quase raivosos, Victor rasgou as roupas de Melina e Angélica deixando-as nuas aos olhos cobiçosos de Rute que já se municiara de um enorme dildo que mais parecia uma berinjela rombuda, e também de um chicote de sete ramas que ela sacudia no ar exibindo sua destreza com o apetrecho. Victor também se despiu e ordenou que Melina e Angélica se pusessem de quatro sobre o chão da sala.

Seguiu-se, então, uma sessão de açoites nas nádegas de ambas as cadelas que ganiam e suplicavam que o assédio tivesse fim; porém, o olhar injetado e a expressão de êxtase no rosto de Rute denunciavam que o suplício estava apenas em seu início! Ela somente deu trégua quando deliciou-se em ver as nádegas avermelhadas das cadelas exibindo vergões marcantes. Imediatamente, Rute aproximou-se de Melina e tratou logo de enfiar o dildo em seu ânus com um golpe contundente que fez a cadela gritar em lamúria descontrolada.

-AIII! AIII! MEU CU! TÁ DOENDO! – gritou Melina que não podia se mover graças à imobilização aplicada por Victor que também desfrutava daquele momento único.

-CALA BOCA, CADELA VADIA! – gritava Rute em tom desafiador – É PRA DOER MESMO! E LOGO VOCÊ VAI GOSTAR E QUERER MAIS!

E a supervisora tinha razão, pois em questão de minutos os gritos e ganidos de Melina deram lugar a longos gemidos e gritinhos de prazer a cada novo orgasmo que sacudia seu corpo; Rute não arrefeceu seu ânimo, passando a alterar o uso do dildo em ambas as cadelas que enchiam o ambiente com seus gritos e gemidos delirantes, evocando uma excitação indescritível tanto na Domme como no Dom presentes.

-Victor! Deita aí que a cadela vai sentar na sua vara! – anunciou Rute para o professor que abriu um enorme sorriso de regozijo ante a convocação.

Victor se deitou e Rute segurou Melina pelos cabelos conduzindo-a para que se sentasse acolhendo a vara rija do macho em sua gruta; Melina ensaiou movimentos de sobe e desce, mas uma forte chibatada em suas costas a impediu de continuar. “Inclina sobre o macho, cadela e empina essa bunda!”, ordenou Rute com tom ameaçador. Assim que Melina obedeceu à ordem, Rute tomou posição atrás dela, tornando a arremeter o dildo contra o orifício laceado da cadela desferindo mais uma sucessão de movimentos que somavam-se aos movimentos que a cadela desenhava sobre o membro do macho.

Victor mordiscava os mamilos de Melina até o momento em que Rute ordenou a Angélica que se sentasse sobre o rosto do sujeito oferecendo-lhe sua gruta para ser saboreada; e a sessão orgiástica seguiu seu curso por muito tempo e somente teve fim porque Victor atingira seu ápice ejaculando dentro da gruta molhada de Melina que ao seu turno também já estava tomada por um torpor de quase desfalecimento.

Incansável, Rute esperou alguns minutos até ordenar que Melina e Angélica tratassem de reavivar o fogo no macho oferecendo-lhe suas bocas nervosas sempre aptas a lamber e chupar um membro que de desfalecido logo ressurgia com a imponência típica dos machos. E a sessão foi retomada, só que desta vez a vítima era Angélica que tomou o lugar de Melina que respirava aliviada pelo merecido intervalo que somente durou o suficiente para que Rute a chamasse para perto de si, a pusesse de quatro mais uma vez e se divertisse em enfiar três ou quatro dedos em seu selo arregaçado.

Passou-se algum tempo até que Victor atingisse um novo clímax inundando a vagina de Angélica com seu sêmen e dando por acabada sua capacidade de interação sexual naquele périplo. Rute ainda fez questão de enfiar o dildo na boca de Melina assegurando-se de que ela compreenderia a mensagem. “Nunca mais, sua cadela desaforada, ouse bancar a Domme com quem quer que seja, entendeu? Se o fizer o castigo será ainda maior e mais humilhante!”, alertou Rute ainda socando o dildo na boca da cadela impedindo que ela verbalizasse sua resposta, limitando-se a nervosos acenos de cabeça.

Com as duas cadelas estiradas sobre o sofá quase sem vida, suadas e ofegantes, Rute procurou por sua bolsa de onde retirou dois enormes e grossos plugs de metal exibindo-os para Melina e Angélica. Aos gritos enérgicos, Rute ordenou que erguessem suas pernas exibindo seus orifícios arrombados que foram minuciosamente examinados pela Domme antes de serem empalados com os plugs provocando mais gritos e gemidos.

-Até que ordenar o contrário, as duas cadelas usarão esses apetrechos – Informou Rute sempre com o mesmo tom ameaçador – E também irão para a escola sem calcinha para que eu possa inspecionar diariamente …, isso é para que aprendam que são cadelas! E cadelas não vivem de ilusões …, vocês entenderam?

Com os rostos encrespados com expressões de temor reverencial e receio pelo porvir, Melina e Angélica balançaram a cabeça denotando que haviam compreendido bem a mensagem e a ordem nela contida. E foi assim que cadela Melina descobriu que falsidade cria apenas uma ilusão passageira assim como entendeu contra a sua vontade de que não era uma Domme e que teria que se conformar em ser apenas uma cadela vadia e pretensiosa que ainda teria muita coisa a aprender ao longo de sua vida.

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