NOVINHA SAFADA NO TRABALHO (CLIENTE)

Um conto erótico de Bill
Categoria: Heterossexual
Contém 2109 palavras
Data: 20/04/2022 12:36:18

Olá, meus safados e safadas, venho relatar mais uma aventura que a vida me proporcionou.

Meus contos são um pouco longo, não gosto de criar expectativas, gosto de ir até o final, gozar gostoso enquanto recordo.

Vamos lá.

Na empresa onde estou dando suporte no T I conheci Keiti, assistente administrava muito linda, 22 anos, 1.57 altura, 47 quilos, corpo com curvas, bumbum empinado, seios volumosos, naturais, simpática e muito safadinha, ela usa óculos e fica com rosto muito séria, mas nos bastidores se transformava na maior vadia que pode existir. E a safadeza começou com um diálogo que virou brincadeira.

(Keiti) - Bill, meu computador não está aceitando pendrive, eu enfio com carinho e não reconhece, eu fui bruta e também não reconheceu, só faltou por na boca para ver se funcionava.

Ela falou isso com uma carinha de desentendida.

(Eu) - Eu mudei a configuração de todas as máquinas, não pode mais abrir arquivos em dispositivos móveis. Me desculpe, mas são ordens da gestão administrativa, agora tudo tem que ser armazenado nas nuvens.

(Keiti) - PQP! Assim fica difícil! Daqui a pouco vão bloquear até os acessos em sites e cortar o Wi-Fi.

(Eu) - Já bloquearam os acessos e cortaram o Wi-Fi.

(Keiti) - Vão cortar mais o que? Fala aí Bill.

(Eu) - Depois te conto (rsrsrs)

(Keiti) - Bill, o que eu preciso fazer para não ser bloqueada, fala aí.

Ela solta essa na frente dos outros funcionários, alguns soltaram piadinhas tipo.

- Vai ficar com dor no maxilar em Keiti.

- Pode trazer vaselina.

- Lingerie nova em keiti.

E outras frases de sacanagem. Ela respondeu:

- Calma gente, esse assunto é entre eu e o Bill. E caiu na risada.

Após alguns dias a gestão de empresa fez o comunicado das novas regras do departamento de tecnologia para todos os funcionários, a insatisfação foi grande, keiti ficou quieta, e alguns minutos depois recebo uma mensagem no WhatsApp.

# - Bill, preciso continuar a ter acesso a internet sem limites no meu computador e Wi-Fi no meu celular, da um jeito aí.

Outra mensagem.

# - Dou o que você QUISER, e mandou emotions de beijo, língua, símbolos que lembrar o cuzinho, lingerie.

Eu respondi apenas com um OK.

Tenho um aplicativo que posso chamá-lo de fantasma, ele recebe e enviam mensagens sem deixar vestígios, podem usar o melhor software do mercado que não consegue ler histórico no celular, infelizmente algumas pessoas usam mensagens para prejudicar as outras, mas continuando. No final do expediente estava dando tchau para o pessoal e desejando bom final de semana.

Keiti caminha comigo até a saída.

- Vai para onde Bill? Me dá uma carona.

(Eu) - Não estou de carro, não compensa, prefiro transporte público. Você vai pra onde?

(Keiti) - Vou pra casa do meu irmão em São Paulo, estávamos em Guarulhos.

(Eu) - Vou até o Tatuapé, o trem gasta 15 minutos.

(keiti) - Então vamos.

Para quem conhece o aeroporto internacional de Guarulhos sabe que tem uma linha nova da companhia de trem que é super moderna e opera muito bem, e não tem lotação, bem tranquilo.

Fizemos a troca de linha e pegamos outro trem onde a próxima estação seria nosso desembarque.

No trajeto falamos sobre as mudanças da empresa onde ela trabalha e as restrições, ela me fala:

- Tô falando sério, faço o que você quiser para deixar acesso para que eu possa usar internet.

(Eu) - Qualquer coisa mesmo?

Sem responder ela se aproxima de mim e me beija. Nossas bocas se encontram, nossas línguas travam um duelo onde se enroscam como uma dança.

(Keiti) - O que você quiser. E depois desse beijo que eu adorei faço com gosto.

Sem perder tempo nos direcionamos para um hotel/motel ao lado da estação e do shopping Boulevard no Tatuapé. Ela escolheu uma suíte e subimos para os andares superiores. Entramos no quarto, ela joga a bolsa na cama e se direciona ao banheiro falando.

- Vou tomar um banho e já volto. Do banheiro ela me chama.

- Bill. Vem me ajudar a pegar o sabonete que caiu no chão, e começa rir.

Entrei no banheiro e Keiti estava sentada na borda da hidromassagem, entro fazendo companhia a ela, me molho e ela passa sabonete no meu corpo, ombros, tórax, costas, abdômen e chega ao meu cacete, da aquela ensaboada, na minha bunda também, tira a espuma, me olha no olhos e começa a mamar minha rola, sem falar uma palavra ela faz um boquete digno de uma puta com muita experiência, ela engole tudo (garganta profunda) e deixa ele todo babado.

(Eu) - Caralho Keiti, que boquete bom da porra.

(Keiti) – Aproveita filho da puta! Hoje você vai ter a melhor trepada da sua vida. E volta a mamar meu cacete.

A filha da puta mamava meu pau e massageava minhas bolas. Ela se levanta e vem beijando meu corpo, fica em pé na minha frente e alcança meu ouvida e sussurra.

- Vem me fuder! Soca essa rola no meu rabo! Estou louca para dar o meu cu.

Ela fica de joelhos na banheira, vazia, abaixa a cabeça apoiando o corpo e abre o bumbum com as mãos piscando o cuzinho. Coloquei meu pau na bocetinha, por sinal muito apertadinha, e senti o seu líquido vaginal, parecia um mel, viscoso, lubrificante natural, coloquei um preservativo.

Encostei meu pau no cuzinho e empurrei, a cabeça passou, meia pressão, ela empurrou o bumbum para trás e meu pau deslizou entrando todo, Keiti geme e fala.

- Adoro dar o rabo, sentir um cacete no cu é algo que me enlouquece. Agora fode com força! Arrebenta meu cu. Fode com raiva seu filho da puta.

Segurei na cintura dela e soquei rola no rabo dela, batia forte, estocadas violentas, chegou a doer meu pau, e Keiti gemia e falava:

- Vai seu filho da puta! Soca mais esse pau no meu cu, é só isso que você consegue.

A vadia era fascinada em dar o cu, conseguia fazer o cuzinho piscar no meu cacete, fechando para dar mais pressão.

Senti suas pernas tremerem, Keiti geme bem alto e fala:

- To gozandooooooo! Caralho que cacete maravilhoso. Tirei meu cacete do seu rabo, tirei o preservativo e me sentei na borda da hidromassagem, Keiti fica mais um pouco na mesma posição até se recuperar. Levanta o corpo e volta a mamar no meu cacete. Volta e engolir meu cacete em ritmo constante e rápido, em menos de cinco minutos eu gozei na sua boca, fiquei de pernas bambas.

- Vai putinha engole e porra do seu comedor. Vadia safada.

Ela não deixou cair uma gota da minha porra. Terminamos o banho e fomos para a cama. Deitamos, ela por cima do meu corpo e disse:

- Bill, adoro dar o rabo, prefiro levar rola no cu do que na pepeca, sou viciada em sexo anal. Eu perdi a virgindade pelo no cu e depois que dei a pepeca.

(Eu) - Percebi isso, sua bocetinha é bem apertadinha.

(Keiti) - Gosto muito de transar, sou nova mas o sexo faz parte da minha vida desde os 12 anos, quando eu era mais nova vi algumas vezes minha irmã, mais velha, transando com meu cunhado, ela também gosta de dar o rabo, eles transaram várias vezes comigo no quarto, pensavam que eu estava dormindo, a safada terminava sempre com o cacete do meu cunhado no cu. Rsrsrsrs

(Eu) - Sexo é maravilhoso, o bom que a gente faz com quem a gente tem vontade.

(Keiti) - Falando nisso, vamos de novo.

Ela desce sobre o meu corpo e começa a me chupara fazendo meu cacete ficar duro na sua boca, o boquete dela sempre é bem molhado. Quando ficou bem duro novamente ela veio por cima.

(Keiti) - Vou cavalgar no seu pau, primeiro na pepeca e depois quero no meu cu de novo.

(Eu) - Vem minha putinha gostosa.

Keiti segura no meu pau e direciona para a sua bocetinha, vai encaixando e descendo, geme, quase um miado, segurando nos seios e rebolando. Quando meu pau estava todo dentro da bocetinha ela começou a rebolar mais rápido. Incrível o jeito gostoso que ela tem de fazer sexo, muito gostosa, sensual, corpo atraente, rosto de menina.

(Keiti) Que pau gostoso você tem, sinto ele quentinho dentro de mim.

Levantei meu corpo ficando sentado, alcancei os seios dela e comecei a suga-los, ela gemia, que putinha gostosa.

Liberei uma das mãos e comecei a passar no cuzinho dela, a vadia gemeu e disse:

- Vai meu macho enfia esse dedo no meu rabo.

(Eu) - Só se for agora.

Ela ficou com meu pau na bocetinha e já era dois dedos no rabo dela. A safada rebolava e entre gemidos falava.

- Estou adorando fuder com você.

Keiti pediu para tirar o dedo do seu rabo e se levantou. Pegou uma camisinha e colocou no meu cacete, abaixou e de cócoras foi encaixando meu pau no seu cuzinho, a cabeça entrou e ela se sentou de uma vez, meu pau ficou todo dentro dela.

- É assim que eu gosto, ficar com o cu arrombado.

(Eu) - Eu adoro arrombar cu de vagabunda.

Ela subia e descia piscando o cuzinho, tinha muita experiência em dar o rabo. Com os olhos fechados ela ia curtindo o momento. Senti suas pernas tremerem e vi escorrer um líquido da bocetinha, a safada estava gozando, gemendo baixinho, deixei ele curtir o gozo.

Ao lado da cama tinha acessórios, peguei um cacete de borracha, semelhante ao meu pau na grossura e tamanho, tirei da embalagem e encostei na bocetinha dela, encaixei a cabeça na entrada e dei uma empurrada, o cacete entrou na boceta e Keiti falou:

- Filho da puta! Vai me comer com dois cacetes agora! Adorei a ideia.

Ela é muito fogosa, continuou a subir e descer, com dois paus comendo ela, o rabo e a bocetinha, ela curtia o momento e anunciou:

- Caralho! To gozando de novo. PQP que foda mais gostosa.

A vadia deitou sobre o meu corpo, desencaixou meu pau do seu rabo mas continuou com o pinto de borracha na boceta. Alguns minutos depois a coloquei de quatro e meti meu pau na boceta e fiquei alternando com o cacete de borracha, Keiti estava bem relaxada, Falei pra ela:

- Prepara o rabo que vou te dar um presente.

Encostei meu pau e o cacete de borracha no cu dela e comecei a empurrar, as duas cabeças passaram e Keiti deu um grito e disse:

- Filho da puta! Está me arrombando com duas rolas.

(Eu) Cala a boca vagabunda e aguenta calada. Dei um tapa na bunda dela que a vadia gemeu e empinou a bunda, dei mais outro tapa e ela gemeu e disse.

- Me arregaça o cu com dois paus seu viado. Arrebenta o cu da sua puta!

Empurrei mais os dois cacetes no seu rabo, a vadia gemia, rebolava, pedia mais, chupava os dedos, falava palavrões e começou a gozar.

- Caralho! Que delícia! Quero mais rola! Quero na boceta, na boca, me fode seu viado filho da puta.

Gozou despencando na cama, meu pau escapou do cuzinho dela mas o cacete de borracha ficou, fui até a frente dela e soquei meu pau na sua boca, virei ela de barriga para cima e na posição de 69 meti língua na bocetinha dela e fodia a boca dela com meu cacete, a vadia mamava meu pau. Em poucos minutos gozei na boca da vadia.

- Toma minha porra putinha do caralho. Vadia boqueteira! Vagabunda arrombada.

A safada gozou e engoliu minha porra.

Deitamo-nos na cama exaustos. Ficamos mais de meia hora deitados sem falar nada. Levantei e fui tomar um banho, ela entrou logo em seguida. Nos beijamos debaixo do chuveiro, ela muito carinhosa me agradeceu pela transa.

- Adorei trepar com você, foi fantástico. E me surpreendeu com o consolo.

(Eu) -Você é muito gostosa e fode pra caralho. Gostei muito também.

Saimos do banho e pedimos um lanche.

Na porta do hotel/motel ela pediu um Uber, nos despedimos com beijo.

Segunda feira retornei a empresa onde ela trabalha e conclui meu trabalho, em reunião com o gestor da empresa fizemos uma reunião e ele convidou Keiti para participar e me informou que ela seria a pessoa de contato para tratar os assuntos de tecnologia, inclusive com acesso liberado ao sistema. A vadia trepou comigo porque estava a fim mesmo, a história de faço o que você quiser foi apenas um pretexto. Mais adiante descobri que ela é sobrinha de um dos sócios da empresa.

Tivemos mais uma transa onde foi a despedida de solteira dela, a cachorra vai casar-se em outubro e me disse:

- Vou me guardar para meu noivo, a pepeca tem que continuar apertadinha para ele, mas o meu rabo é de quem gosta de fuder um cu bem gostoso.

By.

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