Eu era casado com Augusto há 10 anos, o conhecia há 15. Nos tínhamos uma vida maravilhosa, morávamos no interior de São Paulo em um grande sítio, tive duas filhas gêmeas maravilhosas com ele, Maria e Isadora. Augusto era um empresário de sucesso, tínhamos bastante dinheiro e uma vida bem privilegiada. Com esta vida, conseguia manter muito bem a minha beleza, mesmo já chegando nos meus 40 anos. Fazia academia, o que já me deixava com um corpo bem definido, coxas torneadas e uma bunda durinha. Tinha colocado silicone há alguns anos, 450ml em cada seio. Cuidava de mim mesma e me sentia muito bem comigo. Mesmo assim, a vida de empresário de Augusto tomava quase todo o tempo dele. Toda essa mordomia havia um preço. O que me deixava bem carente em certos momentos.
Eu sabia que Augusto tinha uma vida antes de mim, já era divorciado e tinha um filho, Gustavo, mas que moravam na capital. Em 15 anos juntos, nunca sequer havia conhecido o garoto então. Mas tudo isso estava para mudar drasticamente.
Um dia, Augusto veio conversar comigo. Ele disse que Gustavo iria morar um tempo com a gente, pois ele estava causando muitos problemas para sua mãe na capital. Uma mudança de ares talvez fizesse o garoto se ajeitar, ele pensava. Eu relutei, mas não havia muito o que ser feito, já estava decidido. Eu mal o conhecia e agora teria que cuidar do filho de outra pessoa? Simplesmente achava essa ideia muito ruim.
Augusto buscou ele na rodoviária, Maria e Isadora estavam bem animadas para conhecer o seu irmão mais velho, mesmo as duas tendo apenas 9 anos e ele 17. Quando Gustavo saiu do carro de Augusto, reparei o quanto ele era parecido com seu pai. Na verdade, ele me lembrou uma versão juvenil de Augusto, a versão que eu conhecera há 15 anos atrás. Alto e Atlético, tinha o rosto com feições retas, cabelo raspado e uma pose de badboy que já indicava que esse garoto trazia problemas.
Mas, mesmo assim, o cumprimentei, dei um abraço e disse que era um prazer em conhecê-lo. Calado, ele apenas retribuiu os meus gestos. Maria e Isadora correram para abraça-lo e dizer o quanto eles tavam felizes em conhecê-lo. Augusto também estava bem feliz com a reação das meninas, então, eu não tive escolha a não ser também ficar animada com a sua chegada.
Durante o dia ele arrumou suas coisas em seu quarto e as meninas ficaram com ele quase todo o tempo. Mesmo calado e com a cara fechada, Gustavo fazia tudo com as garotas.
No dia seguinte, entrei em seu quarto para arrumar. Suas coisas estavam todas espalhadas. Era bem bagunceiro eu pensei. Em meio a sua bagunça, reparei em um livro que estava em sua cama. Walden de Henry David Thoreau. Quando me virei, Gustavo estava na porta do quarto, apenas de toalha, tinha acabado de tomar banho. Ele me observava e eu não pude deixar se reparar eu sem peitoral definido. Apesar de magro, ele tinha a barriga tanquinho e algumas tatuagens em seus braços e peito. Eu sempre achei bonito homens tatuados, talvez esse tenha sido o primeiro momento que eu olhei Gustavo de um jeito diferente. Pedi desculpas, disse que só estava arrumando o quarto e lhe entreguei o livro.
– Sobre o que é? – Perguntei a respeito do livro.
– Sobre um homem – Ele respondeu. Sempre com poucas palavras.
– Só sobre um homem?
– É, um homem que decide viver na natureza.
– Ah, entendo. Então você gosta da natureza é?
– É. Tipo isso.
– Que bom que você saiu de São Paulo então. Aqui você vai ter mais contato com a natureza. A gente poderia acampar com as meninas um dia. O que me diz?
– É. Tanto faz.
– Então tá bom.
Na semana seguinte, fomos até o lago que havia perto da casa. Levamos uma barraca para acampar. Gustavo pareceu se sentir mais a vontade em contato com a natureza, além disso, ele estava se enturmando bastante com as meninas, que não paravam de brincar com ele.
Mas com o passar dos meses, Gustavo também começou a sair pela cidade. Voltava sempre de madrugada ou até de manhã. Uma noite, Gustavo voltou pra casa umas onze da noite, porém ele estava acompanhando de uma garota. Eu estava acordada na sala, bebendo uma taça de vinho. Augusto viajava a trabalho e as meninas já dormiam. Ele não esperava me encontrar acordada a essa hora, ficou surpreso ao me ver, mas me apresentou a sua “amiga”. Bastante bonita, os dois subiram para o quarto dele. Eu conseguia ouvir os gemidos dela enquanto eles transavam, fiquei zangada, mas ao mesmo tempo envergonhada de interromper. Só esperava que isso não acordasse as meninas. Eles transaram durante horas a dentro, em certo momento, entre os gemidos que vinham do quarto, imaginei os dois transando. Pensei em Gustavo comendo ela em todas as posições que eu conseguia imaginar, aquele corpo jovial e perfeito suando. Pela segunda vez, me peguei pensando em Gustavo com um olhar diferente, e já me sentia confuso em relação a isso, mas aqueles pensamentos me deixaram excitadas.
Já um pouco bêbada e excitada, mas sem meu marido para me satisfazer, fui para o meu quarto. Deitei em minha cama, só de camisola e calcinha, e peguei um dos meus brinquedos, um vibrador, e liguei ele. Coloquei primeiro só em contato com o meu clitóris, começando a me excitar. Ainda conseguia ouvir os gemidos vindo do quarto de Gustavo, principalmente por ser do lado do meu. Depois que já estava bem molhada, enfiei ele dentro de minha buceta e comecei a me masturbar. Aquele som de sexo me deixava excitadíssima, me peguei pensando novamente em Gustavo transando. Dessa vez não com outra pessoa, mas comigo. Imaginei ele por cima de mim, com minhas mãos passando por aquele corpo, enquanto enfiava aquele vibrador dentro de mim. Até que gozei, senti minhas pernas se contorcerem de prazer e então relaxei o meu corpo. Quando saí do estado de transe, pensei em como fazia tempo que eu não gozava com Augusto, e em como fazia tempo que não transávamos também. Simplesmente não tínhamos tempo para nós dois há meses.
Apaguei na cama. Na noite seguinte, estava novamente eu bebendo vinho sozinha. Até que Gustavo chegou, desacompanhado dessa vez. Perguntei se ele queria uma taça e ele aceitou. Então, ficamos na sala tomando vinho, quase o tempo inteiro em silêncio, mas não um silêncio que parecia desconfortável.
Perguntei a ele sobre as tatuagens. Ele disse que a maioria havia feito com amigos, que precisavam treinar. Ele me mostrou uma tatuagem em seu braço esquerdo, um pequeno triângulo cortado por uma linha, e me disse que ele próprio havia feito em si mesmo.
– Não sabia que você sabia tatuar. – Disse a Gustavo.
– É, eu aprendi com o pessoal lá de São Paulo. E quanto a você?
– O que tem eu?
– Gostaria de fazer uma tatuagem?
– Eu? Tá maluco. Não sou dessas coisas.
– Não tem essa, qualquer um pode fazer tatuagem. Aqui deixa eu ver o seu braço.
Ele pegou o meu antebraço e o analisou. E então disse:
– Aqui, perfeito, eu mesmo posso fazer. Uma tatuagem bem pequenininha aqui.
– Você pode?
– Sim, eu trouxe alguns equipamentos comigo.
No momento, eu relutei, mas ele insitiu e eu acabei cedendo. Deixei que ele fizesse uma tatuagem em mim. Ele pegou os equipamentos no quarto e fomos até a cozinha, onde ele começou a fazer a tatuagem. Enquanto ele furava o meu braço com aquela agulha e tinta, eu reparei que apesar de sua aparência bruta, ele tinha um toque muito delicado, como o de um artista. Percebi que ele já estava se abrindo mais comigo e com as garotas. Realmente a mudança parecia ter feito efeito em Gustavo.
Ele terminou, fez três pontos em meu braço, bem pequeno e discreto. Ele perguntou se eu gostei, e eu disse que sim, e pela primeira vez eu vi ele dar um sorriso sincero. Depois disso, ele juntou todo o equipamento, jogou o lixo fora e fomos dormir.
No final de semana seguinte, Augusto organizou uma visita com alguns colegas de seu trabalho. Estava um dia bem quente, bebíamos alguns drinques na varanda enquanto ouviamos música. Mas eu não estava nem um pouco a vontade. Me sentia isolada, como sempre me sentia nessas reuniões sociais de trabalho de Augusto. Disse que iria sair para tomar um ar e fui caminhando pelo quintal de casa. Quando vi Gustavo arrumado, prestes a sair de casa.
– Aonde você vai, garotinho? – Perguntei.
Ele se virou para mim, sorrinho com a brincadeira e disse:
– Estou indo comprar cigarro. Quer me acompanhar?
– Cigarro? Com a sua idade? Não deveriam nem deixar você comprar.
– Pois é, mas nunca me perguntam.
Eu estava realmente precisando sair dali naquele momento, queria me afastar o máximo o possível de toda aquela gente que eu já não suportava mais. Então aceitei.
– Sério? – Ele perguntou, incrédulo por eu ter aceitado. – Eu não achei que iria aceitar, você tem visita em casa.
– Eu sei – Respondi – Mas eu não ligo. Eu vou com você.
Fomos caminhando até chegar na praça, onde paramos em um bar. Gustavo comprou um maço e uma cerveja e trouxe dois copos. Perguntou se eu beberia com ele e aceitei. Enquanto bebiamos a cerveja, começamos a conversar sobre um monte de coisas. Nunca havíamos tido esse tipo de conversa antes, ele parecia cada vez mais íntimo de mim. E eu também não reparava, mas quanto mais nos tornávamos íntimos, mais eu desejava que fôssemos mais íntimos ainda.
Não pude deixar de comentar sobre a noite em que ele levara a garota pra casa. Disse que não tinha problema, desde que eles fizessem menos barulho. Ele riu, meio envergonhado, mas então começamos a conversar sobre assuntos mais quentes. Ele começou a me perguntar sobre a minha vida íntima com seu pai, e eu sem vergonha lhe contava que antigamente era maravilhoso, mas ultimamente não havia tempo para isso. Ele pareceu chateado com isso. Gustavo e Augusto não tinham um relacionamento tão bem, Augusto praticamente o abandonou com sua mãe em São Paulo, não esteve presente em toda a sua vida, e agora ele estava lá, na casa de seu pai que o abandonou para criar outra família. Eu entendia o seu rancor, pois também havia sido filha de um pai ausente.
Depois de mais duas cervejas, voltamos para casa. Os convidados de Augusto já haviam ido embora, graças a Deus, mas Augusto estava bastante chateado. Ele veio até mim, perguntando aonde eu estava, e como foi desrespeitoso da minha parte ter saído daquele jeito, deixando ele sozinho lá. Eu disse que não estava me sentindo bem lá, mas ele não se importou. Tivemos uma discussão, eu só conseguia pensar que para Augusto, pouco importava o que eu queria ou sentia, ele apenas estava preocupado com o seu trabalho.
Brigados, fui tomar um banho para esfriar a minha cabeça e pensei em tudo o que acontecera naquele dia. As conversas com Gustavo no bar, os momentos ao lado de Augusto que eu não me sentia a vontade.
Gustavo, pensei bastante nele naquele momento. Refleti sobre o que eu estava sentindo naquele momento e percebi que não era um pensamento distante, mas um sentimento real, que estava cada vez mais latente em minha mente e corpo. Eu queria me sentir amada novamente, como não me sentia há um bom tempo. Mais do que isso, eu queria externar toda aquela raiva que eu estava naquele momento. Quando eu saí do banho, eu já tinha uma decisão em minha mente.
Augusto já dormia em nossa cama, olhei uma última vez pra ele e percebi o quão patético ele parecia dormindo. Apenas de camisola e sutiã, fui até o quarto de Gustavo.
Ele estava deitado na cama, com a luz do abajur no criado-mudo acesa, lendo aquele livro novamente. Ele me olhou na porta, pude perceber os seus olhos percorrendo todo o meu corpo, mas ele não falou nada. Tranquei a porta e caminhei até a sua cama e me sentei ao seu lado. Ele fechou o livro e permaneceu me olhando, como se quisesse ver qual seria o meu próximo movimento.
Em silêncio, coloquei as minhas mãos por debaixo de sua colcha, primeiro em sua perna, e fui subindo até chegar em sua cueca samba-canção. Coloquei a minha mão por dentro dela pela saída da perna e segurei o seu pau. Assim que eu o toquei ele deu um suspiro, como se ele percebesse que agora aquilo era real. Em seus olhos, havia um olhar de surpresa, como se ele dissesse “Você está fazendo isso mesmo?” E eu dizia que sim também com meu olhar.
Coloquei o pau dele para fora e comecei a chupar. Era tão gostoso chupar aquele pau, não sabia há quanto tempo eu não fazia um boquete com tanta vontade como naquela noite. Em silêncio, Gustavo pegou em meu cabelo e me guiou em sua chupada. Eu o ouvia suspirar, respirando ofegante, eu olhava para ele e tudo o que eu via era o olhar de um homem me desejando com toda a sua vontade, e isso me deixava excitadíssima. Dei um beijo nele, um beijo bem gostoso e babado. Ele pegou em meu pescoço, com bastante atitude, eu gostei e mordi os seus lábios. Ele tirou a minha camisola e começou a chupar os meus seios, durinhos por conta do silicone, ele chupava, mordia, apertava.
Eu coloquei as minhas pernas em seu colo, e sentia o seu pau duro roçando na minha buceta enquanto ele me chupava, e deixei ainha calcinha toda molhada com isso. Ele me virou, me jogou deitada na cama, cheio de atitude. Pelo menos na cama, aquele garoto não precisava falar tanto pra mostrar o seu potencial. Ele tirou a minha calcinha toda babada e foi beijando o meu corpo. Primeiro no pescoço, depois novamente em meus seios, descendo pela minha barriga e então em minhas coxas, até que o último lugar que ele beijou foi a minha buceta, bem em cima do meu grelo.
Ele começou a chupá-lo, e foi me deixando louca de tesão. Eu me controlava para não gritar, segurava a minha boca com a mão, mas quase gozei só com a língua do meu enteado.
Depois, ele subiu em cima de mim, me beijou novamente enquanto começou a tocar o seu pau bem em cima do meu grelo, já latejando, pedindo para enfia-lo dentro da minha buceta. E foi isso o que ele fez em seguida. Pele com pele, ele foi enfiando aquele pau dele, que era mais grosso e maior que o do seu pai. Eu sei minha buceta se apertando em volta dele e ele continuava a enfiar.
Então, ele começou a me fuder. Primeiro bem devagar, mas ele foi aumentando a velocidade. Enquanto ele me comia, ele beijava o meu pescoço e os meus seios. Eu estava amando ser possuída daquela forma, desejada como há muito tempo não sentia.
Depois, a gente foi direto para o chão. Fiquei de quatro, com os meus joelhos e mãos no carpete e ele por trás. Ele segurou em minha cintura e começou a socar aquela piroca bem fundo em mim. Ele apertava os meus seios, segurava a minha nuca, beijava as minhas costas. Eu não consegui aguentar mais. Gozei bastante em seu pau, deixando minhas pernas bambas, e ele continuava a me comer.
Depois de um tempo, ele tirou o seu pau de minha buceta, e me puxou, colocando o seu pau em minha boca. Eu voltei a chupa-lo, mas dessa vez ele começou a também estoca-lo, como se estivesse fudendo a minha própria boca. Eu sentia sua rola ir bem fundo em minha garganta, quase tive vontade de vomitar, mas ele continuou a me foder até que ele gozou tudo bem na minha cara. Ele me sujou toda, mas eu nem liguei. Limpei com a mão a porra toda da minha cara e engoli.
Ainda ofegante, ele colocou a cueca de volta e eu a minha calcinha e camisola, e saí de lá sem dizermos uma palavra sequer, mas o que nós queríamos, já havia sido muito bem feito. Quando me deitei na cama, ao lado de Augusto, a ficha caiu. Eu havia acabado de transar com o meu enteado. Há um mês atrás nem pensava que teria que fazer o papel de madrasta. Mas não me sentia nem um pouco culpada. Muito pelo contrário, me sentia maravilhosa, e pode acreditar que essa não seria a última vez.