Parte - II
Desse modo fizemos algumas ocorrências do tipo, nós quatro mais algumas vezes, no carro, na casa da namorada do meu primo, e por tudo ter começado assim, entre nós, sempre tivemos um pouco mais de liberdade e pouco receio de pudor. Nunca houve troca de namorada entre nós e também nunca foi essa a intenção, apesar de ambas as namoradas serem gostosas, a parte legal de tudo isso, estava mais na diversão de fazermos juntos algo que todos tínhamos em comum, uma certa leveza, não sei explicar, mas era como se não necessitasse existir barreiras sociais naquele momento, essa safadeza, era empolgante.
Com o tempo meu primo mudou para uma cidade distante e apesar da amizade sempre ter sido a mesma, não tivemos mais situações iguais a essa. Ele e a namorada se separaram algum tempo depois, aí acabou de vez as aventuras com eles. Porém uma ou duas vezes ao ano, ele vinha nos visitar e como eu e a Fernanda continuávamos a nos aventurar a dois, sempre criávamos situações para provocar ele, num sentido nostálgico.
Numa dessas, estava eu e a Fernanda andando de carro atoa pela cidade, quando avistamos ele numa praça com outros amigos, não sabíamos que ele tinha vindo para nossa cidade. Fernanda que adorava se exibir, já ficava com a periquita coçando para se exibir por qualquer coisa.
Demos uma outra volta por esta praça, para vermos se realmente era ele e sim, era mesmo. Brinquei com ela dizendo que a bucetinha dela já deveria estar até com saudades de se “amostrar”, ela logo veio me desafiando dizendo que se eu duvidasse mostraria mesmo, mas na hora, sem perder tempo eu disse que eu queria ver se ela tinha coragem de honrar o que dizia. Haha! Para ela, era tão simples quando comprar pão uma padaria, ainda mais para uma pessoa que tinha visto ela transando.
Nesses roles, ela sempre andava com roupas fáceis, justamente para se tiver a oportunidade de se exibir ou fazermos sexo em locais legais. E nessa noite ela estava com uma minissaia jeans curta, nada exagerado, mas de fácil acesso, blusinha preta e calcinha de renta lisa, totalmente transparente, na cor preta. Ela apenas arrancou a saia dentro do carro, cruzou as pernas estilo Yoga, em cima do banco e colocou a saia por cima tapando, paramos o carro a uns 50 metros de onde meu primo estava com os demais amigos, ela gritou ele na hora e pediu para ele vir até o carro, ele nos viu e ficou feliz em nos ver, veio de pressa para falar conosco, porém bem inocente, sem nem desconfiar da provocação dela.
Ao chegar perto da janela, nos cumprimentou e começou a conversar sobre coisas normais. Mesmo estando de frente com ela, não notou que a saia estava apenas por cima das pernas dela, tapando o fio transparente que ela usava na hora. Como ela estava de blusinha, ele não se tocou da situação. Após vários minutos conversando e ela notando que ele realmente não iria se ligar nela, ela foi tão abusada, que simplesmente tirou a saia de cima, jogou para o banco de trás do carro, olhou para ele, pedindo para se aproximar da janela para ver uma coisa.
Quando ele se aproximou e viu a cena, dava para ver nitidamente a bucetinha dela arreganhada através da telinha transparente da calcinha fio dental. O menino tomou um susto tão grande, que mesmo não sendo novidade para ele ver ela assim, ele ficou sem ter onde pôr a cara, pois não estava esperando por essa situação, ainda mais dentro do carro no centro da cidade, daquele jeito. Ele ficou falando, para ela tapar para ninguém ver e ela dizendo que ela queria que ele visse, a gente riamos da situação, ninguém mais se quer ali perto imaginada o que estava acontecendo, apenas nós, ele elogiava ela e ela ficava mais abusada ainda.
Ali brincamos um pouco falando besteira e relembrando os fatos de outrora juntos, Fernanda sempre com a bucetinha amostra, para ficar bem claro que ele estava vendo e ele de olho, de pau duro disfarçando na calçada da rua, sem nem ligar para mim, ou outra pessoa.
Ficamos por isso mesmo, combinamos de nos encontrar em outra hora, nos despedimos e ele voltou para os amigos dele e a gente com o sentimento de ventura cumprida fomos para casa transar, para finalizar com chave de ouro a noite.