Não tenho nenhum texto publicado no site, mas resolvi participar do desafio e, com isso, pretendo começar a partilhar de minhas escritas com vocês.
Antes de começar minha história, quero deixar claro que vou contar uma história que se passou comigo, mas com algumas mudanças pontuais.
Me chamo Francisco, tinha 26 anos a época, sou de Belo Horizonte. Sou solteiro, recém saído de um relacionamento sério com uma ex namorada. Tenho 1,82 de altura, 92kg, tenho cabelo preto, barba sempre aparada, devido ao trabalho.
Sou enfermeiro representante e viajo muito para algumas cidades do interior. Toda semana, de quarta a sexta feira, vou a Governador Valadares, cidade situada na região do Vale do Rio Doce.
Eu sempre tive a curiosidade em ter relação com uma trans. Já tive relação com outro homem, sem penetração, mas sempre me admirou uma mulher com um pau entre as pernas.
Após algumas semanas indo em Governador Valadares decidi que iria me dar a chance de poder estar com uma travesti e após uma breve procura em um site de acompanhantes, encontrei uma bela trans que me chamou a atenção e enviei uma mensagem ao contato disponível. Seu nome era Vanessa, pele morena, com marcas de biquíni, cabelos longos e lisos, seios grandes, siliconados e uma rola de 17cm, como informado, muito feminina, o que era uma exigência minha.
Alguns minutos após meu contato, Vanessa me responde dizendo estar disponível e se eu queria encontrá-la. Um pouco nervoso, disse a ela que seria minha primeira experiência com uma trans. Logo ela me disse que poderia ficar tranquilo e sugeriu um encontro em um bar no centro da cidade, para ser mais tranquilo.
As 21h cheguei no bar, escolhi uma mesa um pouco menos exposta e lhe avisei que já me encontrava a sua espera. Passado alguns minutos e recebo uma mensagem sua, dizendo que já estava em frente ao bar e logo a avistei vindo em minha direção.
Ela estava linda, com um vestido preto, elegante e ao mesmo tempo sexy. Me levantei para cumprimentá-la e pude sentir seu perfume levemente adocicado, em seus lábios, o batom vermelho contratava com seu tom de pele.
Poucos minutos de conversa e logo me sentia mais a vontade com Vanessa. Falei sobre meu emprego, que me levara a sua cidade, e sobre meus desejos em poder estar com uma mulher trans. Nossa conversa fluía muito bem, ela me contava sobre sua vida, também viera de fora, veio cursar faculdade federal, estudava pela manhã e mantinha alguns encontros que lhe ajudava no sustento ali.
Algumas horas depois e decidimos partir então para um motel. No carro, Vanessa percebia que meu nervosismo havia voltado e tentava me acalmar, dizia que quanto mais relaxado eu estivesse, mais eu aproveitaria.
Chegamos ao motel e ela, já conhecendo o local, pediu um quarto espaçoso, com banheira hidromassagem e uma enorme cama redonda.
Me sentei na cama, respirava fundo tentando me mostrar mais calmo, enquanto observava aquela linda mulher sorrindo pra mim, me entregando uma cerveja. Ela se sentou ao meu lado e conversávamos sobre o que eu gostaria de fazer, uma de suas mãos já se encontravam em minha perna, logo pude sentir seus lábios em meu pescoço e rapidamente nossas bocas já estavam coladas, nossas línguas se enroscavam.
Vanessa pegou as cervejas e deixou na mesa ao lado da cama, eu já me sentia mais solto novamente e percebendo isso, ela veio se sentando em meu colo, me beijando novamente, com volúpia e muita intensidade. Meu pênis já endurecido entrava em contato com sua bunda. Logo minha camisa era arrancada e jogada pelo quarto. Meu pescoço se tornou alvo da boca de Vanessa, que beijava e lambia ali em meu corpo, enquanto sua unha deslizava devagar pelas minhas costas.
Num ato rápido, Vanessa me empurrou na cama, me fazendo deitar e de pé, retirou seu vestido. Logo surgiu um lindo conjunto de lingerie amarelo, rendado. Ela se deitou sobre mim e voltou a me beijar. Suas mãos agora esticavam meus braços e os mantinham presos. Ela desceu a boca pelo meu corpo, chupando meu peito, eu me arrepiava sentido sua língua passar pelo meu mamilo, suspirava e não continha meus leves gemidos. Soltei minhas mãos das suas e logo pressionei sua cabeça contra meu peito, não queria parar de sentir tal prazer.
Vanessa desceu sua mão pelo meu corpo e foi de encontro a minha rola, dura, dentro da calça. Apertava e massageava. Desceu sua boca por meu abdômen e aos beijos, chegou em meu membro. Desabotoou minha calça e com a boca foi abaixando minha cueca e exibindo meu pau.
Tenho 16cm, não circunciado, ou seja, tenho aquela pelinha cobrindo a cabeça. Gosto de manter os, mas sempre aparados.
Vanessa lambia toda minha extensão, expunha a cabeça e passava sua língua por ela. Logo estava com meu pau todo em sua boca. Enquanto me chupava, suas mãos acariciavam minhas bolas, me dando ainda mais prazer.
Eu sentia meu pênis molhar, Vanessa babava muito meu pau. Segurei então seus cabelos e fazendo movimentos de penetração, enfiava tudo na sua boca, fazendo ela perder o ar, as vezes.
Foram minutos assim e logo avisei que iria gozar, Vanessa então continuou a me chupar, até que lhe enchi a boca de porra. De volta a minha boca, ela compartilhava minha porra num beijo. Estranhei por nunca ter engolido meu gozo, mas deixei por estar gostando.
Quando Vanessa levantou pude perceber um volume em sua calcinha e olhava curioso, ela notou e me diz que eu logo poderia ver de perto. Me levantando, Vanessa voltou a me beijar enquanto me chamava para um banho no chuveiro. Eu estava debaixo da água, de olhos fechados, senti o corpo daquela trans se juntando ao meu. Logo fui prensado contra a parede e senti em minha barriga a excitação da minha travesti. Sendo beijado e dominado, Vanessa levou minha mão de encontro ao seu pau. De perto, os 17cm informados no site pareciam mais. Eu, devagar, masturbava ela. Eu já havia saído com outros homens e sabia que era chegado a hora de ter Vanessa em minha boca. Fui então sugando seus seios, chupava seus mamilos, apertava com minha outra mão aquelas tetas lindas. Ela pressionava minha cabeça contra seu peito e sua outra mão, junto a minha, mexia em sua pica.
Vanessa tinha a pica lisa, uma cabeça rosada e babona. Fui me abaixando e já lambendo tudo que escorria de seu pau. Enfiava sua rola em minha boca e dava o meu máximo naquele boquete. Queria impressioná-la. Eu tirava minha sua pica da minha boca e chupava suas bolas enquanto batia uma punheta rápida nela. Voltava a chupar seu mastro, passava minha língua pela cabeça e olhava para seu rosto, de olho fechado, Vanessa gemia entre os dentes.
Antes que gozasse, Vanessa tirou seu pau da minha boca. Ela não queria chegar ao ápice ali. Me levantou do chão e me beijou mais um pouco. Desligou o chuveiro e me levou até a cama novamente. Deitei e logo senti ela vir por cima de mim, mas diferente se mais cedo, sentou-se sobre meu peito e foi enfiando seu mastro em minha boca. Segurando em meu cabelo, me fazia engolir e engasgar com sua pica. Eu não tinha força para sair dali, estava domado e entregue pelo tesão.
Meu pau latejava e eu evitava de tocá-lo para não gozar outra vez. Quando achei que ia sorver a porra da minha trans, fui virado na cama. Estava agora de costas para Vanessa. Senti sua boca encostando em minhas costas, aos beijos aquela deusa foi descendo até chegar em minha bunda. Apertou, beijou e bateu. Eu gemi baixinho, sentindo o queimor. Minha bunda foi aberta, senti meu cu exposto. Logo algo molhado descia pelo meu buraco. Era cuspe. Sem poder ver o que Vanessa ia fazer, apenas senti quando sua língua buscou meu rabo. Ao toque áspero, involuntariamente, pisquei o cu em sua língua, como estava gostoso aquele beijo grego.
Vanessa se levantou e ficou pincelando seu pau no meu cuzinho. Eu não parava de piscar meu anel e tomado pelo tesão pedi que ela me comesse ali. E de ladinho sentia forçar a entrada do meu cu. Ardia muito, mas era uma sensação boa. Quando a cabeça começou a entrar eu senti uma dor absurda e instintivamente levei a mão para trás, tirando o pau dela.
Respiro fundo e peço uma nova tentativa. Passando mais cuspe na minha bunda e no caralho da Vanessa, que me dizia para fazer força pra fora, quando o pau estivesse entrando. Eu continuava sentido dor, o pau não entrava e já me rasgava. Fiz força, como indicado, senti vontade de cagar, por medo de acontecer, tranquei. Vanessa era paciente e parou a penetração pra voltar a chupar meu cu.
Lá estava eu, segurando minhas pernas no alto, enquanto uma travesti chupava meu rabo todo exposto. Ali eu me acabava de prazer. Gemia pedindo mais. Vanessa chupava meu saco, seu dedo forçava a entrada do meu brioco. Uma forçada e senti ele lá dentro. Ardeu, mas era totalmente suportável. Ela me chupava enquanto me comia com seu dedo. O dedo já entrava sem empecilho, rodava lá dentro, me abrindo. Tendo o pau sugado e o cu penetrado não me segurei, avisei que ia gozar e Vanessa tirou o pau da boca e virou em direção a minha barriga. Me gozei todo, era muita porra me melecando.
Desabei na cama, totalmente relaxado, de olho fechado e com a boca levemente aberta. Senti novamente meu cu molhar, quando vi, era Vanessa passando minha porra no meu cu. Logo seu pau tocava meu buraco. Forçava, eu não tinha força para reagir, devido a gozada que dei. Estava totalmente relaxado e quando vi, minha boneca encostava seu púbis na minha bunda.
Estava oficialmente desvirginado.
Logo que voltei do meu estado de êxtase, senti meu cu arder, tentei sair mas Vanessa me segurou, dizendo que logo eu estaria acostumado. Minutos depois seu pau entrava e saía de mim, ainda com dificuldade, mas menos dolorido.
Hora alguma Vanessa forçou uma metida forte. Sempre devagar, no meu tempo. Meu pau resolveu dar sinal de vida outra vez. Foi o sinal que ela esperava. Acelerando aos poucos, me comia. A dor, menos aguda, era gostosa. Os estalos da penetração já orquestravam a cena. Eu sentia prazer e expressava em gemidos.
Vanessa meteu por alguns minutos, minhas pernas levantadas e sua boca sugando meus dedos, completavam meu prazer.
Eu já me masturbava, queria gozar sendo enrabado. Pela primeira vez na vida. E como era bom ser comido. Ver aquela linda mulher me penetrando era um sonho. Puxei seu pescoço e beijei sua boca. Olhei para ela e disse que a queria para sempre. Vanessa me beijou novamente, retirou sua rola do meu cu e me alagou de gala.
Ela se deitou sobre mim, descansou sua cabeça no meu peito. Eu me punhetava, a fim de gozar mais uma vez. Vanessa percebeu, juntou uma de suas mãos a minha e olhando nos meus olhos, pediu que eu gozasse para minha mulher.
Explodi, um gozo mais ralo, depois de tantos outros.
Segurei o rosto de Vanessa e a beijei novamente. Mas agora com carinho e paixão. Eu estava amando uma linda travesti e acho que era recíproco.