Antônio, mais conhecido por Tonhão, é um caminhoneiro que já rodou por quase todos os rincões desse país; sempre com um sorriso no rosto e uma conversa tranquila, Tonhão seguia e vida deixando-se levar por ela. Quem olhasse para ele teria vontade de rir; sujeito baixinho, barrigudinho, careca ostentando um par de “paralamas do sucesso”, e com um narigão assemelhado ao de um palhaço, ele não era do tipo conquistador, mas sim oportunista; na estrada e nas cidades em que parava para descarregar ou carregar seu carroção de aço ele jamais perdia uma oportunidade de conseguir uma boa trepada, deixando de lado escolhas e preferências e sempre aproveitando o que estivesse disponível no momento.
Certa feita estava ele rodando pelo interior das Minas Gerais quando parou em um posto de abastecimento para tomar uma ducha e comer um bom tutu a mineira e deu de cara com uma velha com jeito de safada; a mulher estava encostada na parede lateral do banheiro coletivo onde ficavam as duchas e olhou para Tonhão com aquela expressão de quem estava com a piriquita piando no meio das pernas. “A dona sabe se a comida daqui é boa?”, perguntou ele com seu jeito bonachão e descontraído.
-Deve de ser, ora! Afinal, fui eu que fiz! – respondeu ela com tom arredio – Só a linguiça que não é boa …
-Não é boa porque, uai? – cortou o caminhoneiro com expressão curiosa.
-Porque eu gosto de linguiçona grande e grossa! – respondeu a mulher com uma ponta de safadeza na voz – E não se acha disso aqui nas redondezas …, se é que o senhor me entende!
-Pois olhe, dona …, eu sempre tenho uma linguiçona boa a disposição de quem aprecie! – devolveu ele já insinuando o que estava por vir.
Sem mais delongas a mulher pegou Tonhão pela mão e o levou para os fundos da instalação onde havia um outro banheiro que parecia ser privativo. Assim que entraram a mulher baixou a tampa da privada, sentou-se nela e puxou Tonhão pela cintura já cuidado de baixar suas calças. “Puta que pariu! Isso é que linguiça!”, elogiou ela alisando o membro descomunal antes de fazê-lo desaparecer dentro de sua boca, premiando o caminhoneiro com uma mamada esfomeada. Tonhão deixou que a mulher aproveitasse de sua vara chegando a segurá-la pela nuca enquanto socava a rola dentro de sua boca fazendo-a babar e quase engasgar.
-Afff! Que coisa gostosa! – comentou ela ao sacar o membro de sua boca ficando em pé e dando as costas para Tonhão, enquanto arrebitava o traseiro, puxando o vestido para cima – Vem meter essa coisa grossa na minha xaninha que tá ardendo de vontade!
Tonhão examinou o material já que a vadia não usava calcinha e depois de estapear as nádegas, ordenou que ela mesma as separasse para facilitar seu trabalho; o caminhoneiro roçou a gruta sentindo-a bem molhada e arremeteu com uma estocada contundente, enterrando seu mastro por inteiro na gruta da safada, pondo-se logo a socar com força; bastaram alguns golpes para que a despudorada desfrutasse de uma sequência de gozadas que chacoalhavam seu corpo fazendo-a gemer e soltar gritinhos de prazer, estimulando ainda mais o caminhoneiro que seguiu socando rola naquela greta quente que vertia gozo sem parar. Depois de algum tempo, ele acelerou seus movimentos e sem aviso contorceu-se enquanto ejaculava dentro da vadia que lamuriava o fim do que era doce. “Vá tomar seu banho, que o almoço hoje é de graça!”, disse a mulher enquanto de recompunha.
De banho tomado, almoçado e de pau murcho, Tonhão voltou para a estrada seguindo seu caminho; assim era sua vida, mas as vezes a coisa ficava feia! Em outra ocasião voltava ele de uma cidade pra lá de Porto Velho, carregado com soja e via-se em um mato sem cachorro (ou cachorra!); nas paradas necessárias, nada de uma boa buceta ou um cu apertadinho para saciar sua rola assanhada. E no meio viagem, já dentro do território do Mato Grosso, viu um rapaz gordinho pedindo carona. “Quem sabe?”, pensou ele enquanto diminuía a velocidade parando para o rapaz.
-Pra onde vais, rapazote – perguntou ele assim que abriu a porta do bruto.
-Oi, moço! Preciso chegar em Cuiabá – respondeu o sujeito com tom encabulado – Será que o senhor pode me ajudar?
-Pois, suba aqui, meu querido! – respondeu Tonhão com tom amigável – Te deixo lá!
Durante o trajeto o rapaz se apresentou; disse chamar-se Rodney, era natural de Cuiabá e estava passando uma temporada com amigos; Tonhão assuntava o sujeito cujos traços delicados e o jeito afetado de falar davam conta de que ele era chegado na fruta macho. A conversa foi evoluindo até o caminhoneiro elogiar o corpo do gordinho que ficou todo faceiro!
-Obrigado, moço! Se bem que não me acho bonito! – respondeu Rodney com tom insinuante.
-Bonito sei que é …, agora gostoso …, só depois de experimentar, né? – brincou Tonhão deixando Rodney desconcertado.
Sem esperar por resposta, o caminhoneiro avançou para dentro de um posto de abastecimento que parecia abandonado voltando-se para o rapaz cuja expressão era pura safadeza. “Então fica peladinho pra mim, fica! Quero ver esse corpinho suculento!”, pediu Tonhão com tom de voz adocicado. Rodney deu um sorrisinho maroto e começou a se despir; ao vê-lo nu, Tonhão sentiu seu brinquedo pulsar dentro da calça e com um gesto provocador abriu a braguilha expondo sua vara rija e grossa.
-Meu Deus! Mas o que é isso? – exclamou Rodney com olhos esbugalhados – Olha como isso é grande! …, e grosso! …, posso mamar?
-Ele é todinho teu, minha putinha! – respondeu o caminhoneiro com um tom provocador.
O gordinho não perdeu tempo e caiu de boca na benga do sujeito, lambendo para logo depois mamá-lo com avidez esfomeada. Tonhão gemia segurando a cabeça de Rodney para que ele não desse trégua naquela mamada suculenta; e o rapaz mamou a valer quase levando o caminhoneiro a beira de uma boa gozada. “Pera aí, safadinho! Quero meter nesse bundão roliço que você tem!”, alertou Tonhão impedindo que Rodney prosseguisse na mamada; ambos foram para a o recuo do caminhão onde havia uma cama improvisada.
Rodney não perdeu tempo em ficar de quatro incumbindo-se de separar suas nádegas exibindo o rego que ocultava o selinho piscante; Tonhão deu umas boas lambidas na região, dedicando-se a linguar o orifício que logo seria sacrificado pelo seu intruso; já na primeira investida a glande rombuda rasgou o buraquinho, irrompendo para dentro dele fazendo o rapaz soltar um grito lancinante. “Agora, já era! Aguenta aí, moleque que é só o começo!”, alertou Tonhão enquanto golpeava com vigor plantando a mandioca no cu arregaçado de Rodney que tentava resistir, mas acabava gritando como um porquinho assustado.
Mal ele dera por finalizada a penetração, o caminhoneiro não se deu por satisfeito iniciando uma sequência de estocadas veementes, sacando e enfiando o mastro dentro do orifício dolorosamente laceado de seu parceiro que mesmo sentindo o peso da dor, aproveitava o momento masturbando-se com violência para, no momento certo, também extravasar seu gozo. “Ahhh” Eita, cuzinho bão! Bem apertadinho e …, Uhhh! Bom pra fuder!”, murmurava o caminhoneiro sem perder o ritmo dos seus movimentos. Cobrindo o parceiro, Tonhão segurou os peitinhos proeminentes de Rodney apertando-os com força ao mesmo tempo em que socava com força em seu traseiro.
E algum tempo depois, o gozo sobreveio para ambos que rosnavam como animais selvagens, com o caminhoneiro ejaculando dentro do cu apertadinho de Rodney que a seu turno também ejaculava após uma punheta furiosa. Suados e ofegantes desengataram-se permanecendo estirados na cama feita de improviso, procurando recuperar suas energias. “Nossa que pirocona grande e grossa é essa? Olha! Mesmo amolecida é um bichão!”, comentava o rapaz em tom elogioso enquanto acariciava o mastro amolecido do caminhoneiro, que sorria orgulhoso por ostentar uma ferramenta de respeito.
O clima não demorou a esquentar mais uma vez e Rodney tornou a cair de boca na rola já em franca ereção, premiando-a com outra mamada gulosa; Tonhão fechou os olhos e deixou-se levar pela situação desfrutando da boquinha arretada do rapaz que somente se contentou quando, tempos depois, acabou por receber uma carga de esperma quentinho dentro de sua boca ávida; habilidoso na arte de mamar rola, Rodney reteve toda a carga em sua boca e depois de exibi-la para o olhar extasiado do parceiro tratou de engoli-la com um sorriso, cuidando ainda de lamber o mastro deixando-o bem limpo.
Dois dias depois, eles se despediam ao atingirem os arredores da capital Mato-Grossense, e Rodney não perdeu a oportunidade de fazer um convite ao caminhoneiro. “Olha moço, quando vier pra essas bandas outra vez, me procura, viu? Olha, este aqui é meu número de celular! Me liga, tá?”, disse o gordinho antes de saltar do caminhão. Tonhão bem que guardou o número do rapaz. “Nunca se sabe o dia de amanhã …, e de quando vai precisar de um cu apertadinho!”, pensou ele enquanto retomava a estrada.
Vida de caminhoneiro é assim mesmo! Uma buceta aqui, um cu acolá, uma casa da luz vermelha para aliviar, tudo para amenizar as agruras de um trabalho duro e indócil, que muitas vezes quase não paga as contas e em outras acaba por dar até prejuízo! O bom de tudo isso era voltar para casa e descansar no regaço de Vanda, a dona da pensão que sempre se mostrou uma boa companheira, esperando seu homem de braços e pernas bem abertas e oferecidas.
-Ô, Tonhão! Me diz aí …, cê gosta de ver corrida de homem pelado? – perguntou Juvêncio dono do melhor boteco de sua cidade com um tom sarcástico, estendendo-lhe uma dose de cachaça da boa.
-Cê é lôco, sujeito! – respondeu o caminhoneiro erguendo o copo e antes de dar uma talagada na malvada – Quem é que gosta de ver homem pelado? Mas, ainda que mal pergunte qual a razão dessa conversa?
-É só pra te avisar! – respondeu Juvêncio tornando a encher o copo do freguês – Se você não gosta de ver isso, trata de não chegar se surpresa na sua casa …, sabe como é, né? Nunca se sabe se vai ter ou não uma maratona de peladões!!!! (perde-se o amigo, mas não se perde a piada!).