Eu sou uma mulher bem comum fisicamente, de repente, passaria desapercebido pelos olhos de vocês em um supermercado ou por aí na vida.
Mas dentro de mim existe uma fúria secreta que só precisa da ocasião certa pra se libertar.
Hoje recebi meu cunhado para o jantar...
Cozinhei. Me arrumei. Na esperança de arrancar alguns olhares que seja. Uma taça de vinho barato. Duas... Três!
E eu já poderia colocar a culpa na bebida caso algo saísse do combinado. 23:15... Hora de ir ele disse. Como uma boa anfitriã, me ofereci pra leva-lo até a porta. O caminho pelo pátio era cumprido. Fui fazendo pequenas pausas para rir e jogar charme. Esperando que em uma pausa desavisada sentisse o corpo dele junto ao meu. E na parte mais escura do terreno ele me abraçou por trás. Cheirou meu pescoço lentamente. Beijou minha nuca. Minhas mãos subiram pelo pescoço dele alcançando o cabelo. Puxei delicadamente desgrudando ele de mim. Virei e ele me disse :
-Se quiser eu paro!
-Meu marido está viajando. Quem tem que saber é tu.
Pegou na minha cintura e me puxou pra si. Seguiu me beijando e a mão ia em todas as direções. Meus seios já demonstravam meu grau de excitação.
Ele percebeu e levantou minha blusa. Como uma mulher comum que sou eles pularam do sutiã e caíram sobre meu corpo. Ele parecia não se importar. Colocou na boca sem cerimônias. Fui lentamente andando até a porta da saída. Me encostei no cantinho mais escuro entre porta e muro. Coloquei a mão dentro da calça dele. O pau não era tão grande, mas era muito duro. Eu tirei pra fora da calça e comecei a fazer carinho. Ele não parava de me beijar. Baixei minha calça. Encostei na parede gelada do frio sulista. Aquele misto de medo de ser pega e o tesão de dar pro cunhado, arrebitei bem a raba e ele enfiou sem dó. Pegou na minha cintura e metia. Metia sem parar.
Eu sentia os pelos no seu braço se arrepiando.
Ele me dizia:
-Queria me dar né safada! Tava louca pra sentar no cunhado!!
Ao ouvir essas palavras eu parecia uma selvagem. Joguei a bunda pra trás e metia forte. Fazia um barulho alto. Os seios no reboco áspero do muro. Arranhavam os biquinhos deixando a cena ainda mais grotesca. Eu ali sem classe nenhuma sendo fudida pelo cunhado. Ele metia sem parar. Me chamando de vadia. E eu só pensava e se meu marido me vê aqui!
Comecei a imaginar ele me espiando na janela.
Surtei de tesão. A buceta enxarcada. Ele anunciava o gozo! Caramba, não coloquei camisinha.
-Tira!Tira!
Ele gritou e quando tirou o Pau pra fora jatos de porra voavam como fogos de artifício.
Pra me despedir, limpei seu pau com minha boca. Voltei com as pernas bambas. Voltei pra dentro de casa. Escrevi e mandei pro meu marido!!!
