Leonardo, o loiro novinho da rola grande e grossa
Caros leitores, conforme é de praxe, inicio mais um relato advertindo-os de que as informações aqui contidas são verdadeiras, alterando-se nomes, locais e qualquer elemento que possibilite identificação. Dito isso, seguimos aos fatos.
Conheci o Leo num aplicativo de encontros. Eu não me encaixo de forma alguma no que chamam de “padrão”, pois sou gordinho. Sem traumas, porém por vias de praticidade costumo utilizar aplicativos para pessoas que curtem o meu biotipo. Um belo dia, um perfil sem foto me mandou uma mensagem, elogiando meu rosto (que de fato não é de se jogar fora). Apesar de achar que deveria ser um velho tarado, continuei conversando e descobri que era um novinho lindo. Trocamos fotos e fizemos uma chamada por skype, mas sem safadezas ainda.
Ele tinha dezoito anos, cabelos loiro escuros (quase um castanho), magro, gostoso, branco e com o maior e mais grosso piru que eu já vi na vida. Ele era (e ainda é) a cara do Rafael Vitti. Até o volume na sunga era igualmente imenso. Uma rola branca, circuncidada, limpinha e muito grossa. Eu em meus vinte e dois anos de idade nunca tinha ficado com um cara tão lindo e decidi que merecia provar deste manjar dos deuses. Havia um único problema: ele morava numa cidade do interior do Rio de Janeiro, na divisa de Minas Gerais, enquanto eu era da capital carioca.
Como num alinhamento dos astros, quis o universo que ele viesse fazer uma prova de concurso público e ficaria uns dias na capital, na casa de um parente. Aproveitamos a oportunidade única (que depois se repetiu algumas vezes) e marcamos encontro no Shopping Tijuca. Ele ao vivo era infinitamente mais bonito que por foto ou vídeo. Os olhos eram verdes e eu só desejava beijar aquela boca.
Almoçamos e fomos dar um passeio de “turista”, no Jardim Botânico. Naquela época eu estava numa vibe mais romântica, querendo um namorado e não sei porque ele correspondia positivamente a um possível namoro. Não existe lugar mais romântico no Rio que o Jardim Botânico, pelo menos para mim. Fomos direto para o caminho nos fundos, onde é meio deserto e há um pequeno córrego. Sentamos num banco, embaixo de umas palmeiras. Estávamos tímidos, mas conversamos um pouco até rolar um breve silêncio. Perguntei a ele o que estava pensando e ouvi como resposta: “Pensando em beijar você”. Apenas disse, “Então, beija.” Pareceu cena de filme romântico. Nós dois num jardim, com pássaros cantando, o barulho do córrego e a sombra das palmeiras. Eram duas da tarde de uma quarta-feira, o que significa um número reduzido de visitantes. Tínhamos uma boa privacidade, embora, já naquela época, o beijo de dois rapazes não fosse nada de outro mundo, pelo menos não no Rio de Janeiro.
Não sei quanto tempo durou o beijo, mas não queria que terminasse. A boca dele é bem pequena, assim como a minha. Tudo era preenchido por línguas, tudo era molhado. Quando abri os olhos, sorrimos. Ele pegou a minha mão e colocou sobre a bermuda cinza, dessas de surfista. Era uma ereção incrivelmente rígida que fazia um volume enorme. Ele sussurrou no meu ouvido: “Olha como você me deixou”. Eu apertei como quem faz um carinho e procuramos um lugar mais reservado ainda.
Atrás de uma moita, literalmente, eu me abaixei e fiquei de cara com o volume da bermuda. Abri-a e vi uma linda cueca boxer azul da Mash com o pau duro para direita e uma mancha úmida sobre a cabeça. Tirei rola e saco da cueca, admirando por alguns segundos. Branco com a cabeça rosa tom de goiaba, totalmente exposta e brilhante, por conta do pré-gozo que escorria como a nascente de um rio. Devia ter uns 25 centímetros. Devo dizer, caro leitor, que se não estivesse vendo aquilo na minha frente, jamais acreditaria que aquele garoto loiro e magro teria um caralho tão imenso.
Ele aproximou a cabeça da pica dos meus lábios e eu abri o máximo que pude a boca. Abocanhei a maior quantidade de pica que pude, mas tinha que fazer com muito cuidado, pois como disse, minha boca é pequena e pra completar o piru dele tinha a grossura de um frasco de desodorante. Não queria correr o risco de machucá-lo com os dentes e por isso fui devagar. Colocava a cabeça, lambia, chupava e ia introduzindo centímetro por centímetro o máximo que dava. Não consegui, evidentemente, abocanhar tudo. Complementava com um banho de língua no corpo do pênis até a base e fiz um bom trabalho com o saco que não era tão grande, mas indiscutivelmente lindo. Voltando para a cabeça da pica, ele começou a ficar bem vermelho e o suor escorria bastante do rosto. Ordenou que eu olhasse para ele e continuasse, pois iria “terminar”. Ele deu um gemido alto e minha boca se encheu de porra. Era branca e grossa, levemente agridoce, parecia um creme, bem aveludada. Por causa do barulho que ele fez, tivemos que sair dali rápido pra não chamar atenção. Minha boca ainda estava com porra, quando entramos num dos orquidários, uma espécie de estufa, onde novamente só estávamos nós. Ele me beijou e roubou de mim o resto da porra.
Ele, então, disse que queria ir ao banheiro e chegando lá , mais uma vez deserto, pôs a mão sobre o meu pênis, fazendo um inesperado carinho que o levantou. Entramos num dos boxes com medo de sermos pegos e meu tesão era indescritível. Aquele beijo delicioso, molhado, quente e apertadinho agora estava na minha pica. Como não tenho nenhuma anaconda, ele abocanhou meu piru com facilidade até o talo. Ele era muito cuidadoso com os dentes, mas num momento quis me provocar mordendo levemente entre a cabeça e o corpo do pau. Ele fazia isso e olhava pra mim, com aqueles olhos verdes e eu não consegui aguentar isso por muito tempo.
Quando gozei ele abocanhou com força, fazendo os lábios encontrarem a base do meu pau, e embaixo sua língua se esticava percorrendo meu saco. Depois do meu piru voltar a amolecer, ele me beijou novamente. Tinha o gosto da minha porra, mas ele já tinha engolido quase tudo. Nos recompomos e continuamos o passeio. Ele foi para a casa do tal parente e eu para minha casa com a memória de uma das melhores gozadas da minha vida. Tivemos outros encontros, mas não passou de uma aventura.