Após alguns anos de casamento, a vida sexual de um casal, mesmo apesar de todos os esforços, acaba involuntariamente caindo na rotina. O sexo já não é o mesmo sabor que há alguns anos. Mas para os casais que realmente se amam isso se torna a ser, não um empecilho, mas um desafio. Desafio de tentar contornar esta situação e procurar maneiras de apimentar esta relação para que não se torne um fardo a vida a dois. Casais que já estão juntos há muito tempo sabem bem o que é isso. E quando realmente há amor a melhor saída é o diálogo aberto e busca incessante de soluções para que o casamento não chegue ao fim. E, mente fechada, cultura machista, reprimir desejos e manter certos tabus impostos pela sociedade acabam não sendo a solução, pelo contrário, são o estopim para o fim.
Pois bem, deixa eu nos apresentar.
Sou o Sr. M, esposo, amante, parceiro, cumplice e amigo da Sr.ª M., temos um perfil lá no Sexlog, com o pseudônimo de sr_e_sra_m, quem quiser, pode ficar à vontade para visitar, curtir e comentar nossas fotos.
Como casamos bem cedo, ela com 16, já beirando os 17, eu com 19, beirando os 20. Estamos hoje com quase 30 anos de casamentos, 2 filhos adultos e independentes.
Não somos ricos nem nada, mas temos o necessário para uma vida sossegada, resultado de uma vida de muito trabalho juntos.
Ambos temos a mesma altura, 1,60mt. Eu, branco, 49 anos, cabelos já grisalhos, nem gordo, nem magro, 64 kg aproximadamente, aparentemente em forma pelos exercícios, com um pau no mesmo tom de pele que o restante do corpo com a glande bem rosada, chegando a ficar roxa quando está em sua ereção plena de 14,5 cm por 13 cm de circunferência, o que acaba fazendo com que pareça menor ainda do que realmente o é, dado à sua grossura, mas que fazer bem o seu trabalho. Ela, 45 anos, uma morena clara com belos cabelos negro compridos até o meio da costa, 62 kg bem distribuídos graças aos exercícios na academia, fisionomia com aparecia levado para o lado indígena, herdada do pai e da avó, seios médios, um bumbum nem grande nem pequeno e ainda durinho, dona de um belo par de pernas grossas e bem torneadas, objeto de admiração de muitos homens e até algumas mulheres da nossa pequena cidade e de outras quando saímos a passeio, e ela usa shorts curtos, peça que gosta muito desde nova ao que valoriza ainda mais suas pernas, tem uma boceta com os lábios externos bem carnudos e os internos discretos o suficiente para acompanhar seu grelinho não tão avantajado, tudo na medida certa, compondo um belo conjunto que dá um certo volume em sua calcinha e shorts. Que na minha opinião e de vários que já a viram, (somente por fotos) e que também se tornou objeto de desejo de muitos no sexlog, é uma das bocetas mais belas que existem.
Como falei antes, casamos muito cedo. Não fui seu primeiro namorado nem ela a minha, mas foi eu quem tirou sua virgindade e também o único pau que ela já fodeu até hoje, embora ela não tenha sido a única boceta que já experimentei. Fato que a deixa em certa desvantagem nesse caso.
Já tentamos por algumas vezes introduzir outra pessoa ou casal em nossa relação, o que temos de curiosidade nos falta em oportunidades devido ao fato de moramos em uma cidade pequena onde todos nos conhecem.
Mas, enquanto essa oportunidade não surge, vamos nos contentando com o que temos.
Nossa caixa de brinquedos!
Já há algum tempo, comprei uns brinquedos em um site de sex shop para apimentar nossas transas. Para mim uns anéis penianos e masturbador masculino, para ela uns pênis tipos realísticos e vibradores.
No início ela estranhou muito e evitava, mas com o tempo passou a gostar. Fazemos Dupla penetração com o meu e o brinquedo dela.
Passei a perceber em nossas transas que ela gostava mais de penetrações profundas e que chegava ao orgasmo mais rápido assim. Com isso passei a imaginar como seria ela experimentado um pau maior. Cheguei a comentar o fato com ela, ao que disse que não, que era só coisa da minha cabeça. Mesmo assim, depois de um tempo comprei um vibrador de silicone tipo realístico com o tamanho de 19x6,5cm sem que ela soubesse.
Quando o produto chegou, até eu me assustei. Era mesmo enorme, mas como faze-la experimentar?
Em uma de nossas transas, usando os brinquedos, mostrei-o para ela, a mulher deu um pinote. Disse que nem pensar, nunca, aquilo era muito grande e não cabia lá dentro. Não insisti, mas ficamos brincando com ela só na entrada como vibrador que é. O tempo foi passando e eu na curiosidade de ver aquele cacetão enterrado na boceta da minha esposa.
Nas nossas transas, brincávamos, mas somente na entrada com o vibro. Introduzia somente os menores.
Há alguns dias ela vinha me perturbando que queria uma camisa do Flamengo como presente de aniversário.
Sim, ela é doente pelo Flamengo.
Eu só ouvia e fingia não ligar, mas sem que ela soubesse comprei a tal camisa e guardei.
No dia do seu aniversário saímos para jantar fora e tomar um vinho pra comemorar, após o jantar voltamos e abrimos mais uma garrafa em casa para fechar a noite.
Já no quarto comecei a colocar meu plano em ação. Começamos nas preliminares e eu disse que tinha uma surpresa pra ela, mas só iria dá se ela concordasse com o que estava preste a fazer.
Disse que teria que amarra-la na cama e lhe vendar os olhos. Pois fazia parte da surpresa.
Dava pra sentir, mesmo sob efeito do álcool que ela ficou nervosa, ansiosa e ao mesmo tempo com medo pela proposta, pois nunca havia feito isso.
Ela insistiu para que eu revelasse e eu não cedi, ao que ela muito relutante, acabou aceitando, com minha alegação de que se não aceitasse se arrependeria muito.
Pois bem, proposta aceita.
Pedi que ela virasse de costa para cima e colocasse o rosto todo no travesseiro para não ver nada e so virasse quando eu mandasse e ainda de olhos fechados.
Neste momento, pequei a caixa de brinquedos, uma gravata minha e a camisa do flamengo que estavam no armário.
Mandei que ela virasse de frente com os olhos ainda fechados, e à medida que ia falando ia fazendo tudo que falava.
Peguei a camisa do Flamengo, dobrei como se fosse uma faixa e usei como venda para os olhos dela.
Peguei a gravata e amarrei seus pulsos e depois amarrei na cabeceia da cama.
Depois fui beijando-a pelo rosto, boca, pescoço, orelhas e fui descendo até seus seios, lambendo-os e mamando-os, fui descendo cada vez mais sentindo o arrepio de sua pele.
Ela estava com um fio dental de veludo vermelho vinho. Mordi sua boceta por cima e senti uma leve levantada de sua pelve como se quisesse mais. Parei, comecei a morder suas entre cochas próximo a virilha, sentindo o cheiro que saia de sua boceta.
Cheirei, mordi e parei.
Subi ate sua boca e coloquei meu pau nela. Mandei que o chupasse como sempre gosta. Ela chupou, lambeu todo ate o saco. Bati com ele no seu rosto como ela adora, enquanto acariciava aos seios com a outra mão.
Para excita-la mais, disse que ela tinha chupado o pau de outro homem. Embora sentindo seu tesão, ela disse que não, pois conhecia o meu mesmo de olhos vendados.
Fiquei entre suas pernas e comecei a morder sua boceta novamente por cima da calcinha e depois comecei a tira-la.
Parei, fiquei um tempo em silencio para gerar mais suspense enquanto ela procurando e tentando escutar alguma coisa.
Já completamente nua, vendada e amarrada pelos pulsos e sem poder revidar estava completamente a minha mercê.
Falei, agora vou te foder de um jeito que nunca foi fodida durante esses anos de casada.
Sabe aquele brinquedo que tanto temes e que nunca teve coragem de experimentar?
Vou usar ele hoje em você!
Ela ficou nervosa, começou a reclamar e pedir pra não fazer, pois ia rasga-la e tudo mais.
Não dei ouvidos.
Peguei ele, coloquei as pilhas, tudo na maior calma e ainda dizendo os passos feitos. Coloquei o preservativo e o liguei.
Nesse momento ela se assustou com aquele barulho característico.
Disse: - Vou te comer com esse caralhão e te fazer gozar feito uma puta que és quando está na cama.
Passei a desliza-lo sobre sua boceta e a massagear seu grelo e lábios vaginais.
Tudo com calma e carinho, afinal minha mulher nunca havia experimentado algo daquele tamanho.
Comecei a brincar com o vibrador em sua boceta já muito excitada e molhada, sem penetra-la.
Com a outra mão acariciava-lhe os seios. Ela foi relaxando e aproveitando o momento, à medida que eu a explorava com o vibrador em sua entrada.
Fui aumentado as investidas com ele na sua entrada que já estava totalmente encharcada enquanto ela já se contorcia de prazer, comecei a empurrar boceta a dentro bem devagar, entre suas pernas abaixei a cabeça e comecei a chupar seu grelinho. Enquanto penetrava devagar senti sua pelve levantar levemente de encontro a mina boca e o vibrador. Senti que era o momento de colocar o restante.
Com o vibrador funcionando todo enterrado dentro dela e eu a chupando, ela gemia alto e se contorcia de prazer e dizer que estava gozando. À medida que gozava, seus urros amentavam e ela quase gritando dizia que não aguentava mais, mas não de dor ou porque estava machucando, mas sim de tantos orgasmos seguidos. Pedia que a chupasse e fodesse com força.
Ao final de tudo ela relaxou e eu fui tirando o vibro de dentro dela. Desliguei e coloquei-o de lado na cama e fiquei contemplando-a totalmente mole e relaxa de seu gozo.
Depois subi ate sua boca a beijei e disse agora vou te desamarrar.
Desamarrei e disse:
- Podes tirar sua venda!
Quando ela a tirou e viu o que era, eu disse:
-Feliz aniversário meu amor!
Ela me abraçou, me beijou e agradeceu, pela camisa, pelo jantar e pela experiência de ter gozado em um pau maior embora não sendo de verdade.
E eu a agradeci por ela permitir que eu realizasse a fantasia de vê-la experimentar um pau daquele tamanho, mesmo não sendo de verdade.
Após isso, ela vestiu sua camisa e continuamos a foder, eu ganhei uma chupada maravilhosa como recompensa.
Depois, conversado ela me confessou que quando propus fazer algo que nunca havia feito e que teria que venda-la, ela imaginou que a surpresa seria eu ter convidado mais algum para participar. E eu falei que bem tentei fazer isso, com algum casal da cidade vizinha que consegui no sexlog, mas não tive resposta.
Seguimos a vida à espera de uma oportunidade em ter uma experiência com outro casal.
