CAPÍTULO 5 - DOIS É POUCO
Afonso e Christian demonstram sintonia e dedicação enquanto chupam meu pau. Fazem questão de babar e cuspir muito no meu membro, lambuzando-se na própria saliva mistura com o meu pré-gozo enquanto dançam suas línguas na glande e no frênulo do meu prepúcio, aproveitando para beijarem-se muito com o membro em suas bocas e me masturbarem. Nenhum centímetro do meu pênis fica intocado, sem estímulo. Eles são uma máquina de prazer. Depois dividem-se, um em cada lado do meu mastro, abocanhando com carinho e fome. Na sala de estar só o que se ouve são gemidos dos meus putos dedicados, que só deixam de gemer para olharem para cima me agradecerem:
— Obrigado por alimentar suas putas, mestre — diz Afonso, o homem sério que me recebeu já irreconhecível enquanto pressiona meu pau no peitoral torneado e estufado do marido e chupando, por cima, a glande sensível.
Estamos num transe, que só é interrompido pelo som da porta da sala se abrindo e uma voz conhecida dizer:
— Que delícia, tem espaço pra mais um?
É o professor Renato, em seu visual de sempre - camisa social e calça jeans escura. Dou um sorriso que é metade safadeza, metade felicidade. Ele não espera uma resposta, vai arrancando a calça e a camisa de botão, ficando apenas de regata branca justa. Em poucos segundos está aos meus pés. Christian e Afonso até notam a presença do professor, mas não saem do transe, continuam o trabalho em dupla no meu pau. Mas o esforço logo se adapta ao novo membro da trupe de putos famintos que está aos meus pés: Renato entra na dança, no trabalho coordenado de seus amigos e colegas de Clube. Eles dividem seus esforços. Afonso pega professor Renato pelos cabelos e força sua boca no pau, indo até o talo, fazendo-o engasgar e babar ao mesmo tempo, enquanto Christian massageia meus testículos e lambe, mordiscando de leve, um dos mamilos com piercing do marido, seu rosto enterrado no peito peludo do mais velho. E as posições vão mudando. Renato abocanhando a glande, Christian no corpo do pau e Afonso nas bolas. Três línguas na cabeça do pênis. Afonso engasgando com o membro em sua garganta enquanto os outros dois depositam beijos em minhas coxas e barriga. Competições de garganta profunda. Surras de pica nos rostos uns dos outros.
Nada disso acontece em silêncio. Agora que o professor chegou, é como se os três competissem pelo título de puta mais barulhenta. São gemidos e rosnados, vindo de três homens enormes aos meus pés. Afonso grunhe como um urso quando perde seu posto no topo do meu pau, mas não demora a encontrar espaço por entre minhas bolas. Renato e Christian gemem como cadelas no cio enquanto disputam o espaço da cabeça do meu pau. E é nesse momento que não aguento mais segurar e jatos pesados e fartos de porra são expelidos pela minha uretra. Meus músculos enrijecem, minhas veias saltam na testa e nos braços e solto um gemido grosso e descontrolado enquanto sinto o orgasmo tomar conta do meu corpo, que parece pegar fogo de tanto tesão. Os homens foram pegos desprevenidos, mas fazem questão de sorver e se alimentarem de cada gota de sêmen. Renato chupa a orelha e bochecha de Afonso, onde ele foi atingido por um dos jatos, enquanto o mais velho engole meu pai cor-de-rosa e brilhante e Christian se debruça para lamber meu pé esquerdo, onde algumas gotas de porra foram parar. Esse é o orgasmo mais intenso que já senti, minha cabeça gira e meus olhos se reviram para trás das pálpebras enquanto três bocas continuam estimulando meu pau, mantendo-o duro mesmo após uma gozada tão intensa.
Não quero perder tempo.
— Pelados e de quatro no sofá, agora — mando, em tom autoritário.
Eles obedecem imediatamente. Posso não ser o homem mais experiente do mundo, mas sei exatamente o que fazer quando três homens enormes, maduros e tesudos, de bundas grandes e rígidas, se enfileiram diante de mim. Caio de boca nesses cus. Começo por Afonso, o maior dos três. Sua bunda é peluda, mas seu cu é liso e macio, suas pregas pulsam na minha língua, ele geme enquanto seu marido, o segundo da fila, chupa e morde seu pescoço.
— CHUPA ESSE CU, SEU MACHO TESUDO DO CARALHO. SE AFUNDA NESSA BUNDA, FILHO DA PUTA — gritava Afonso, totalmente possuído pela força do tesão que sentia.
Eu comia aquela bunda como se minha vida dependesse disso, afundando meu nariz na carne macia e perfeita do homem mais velho. Alternava a chupadas com lambidas que saíam do cu de Afonso, descendo pelo períneo, passando por entre os testículos volumosos e pendurados no homem de quatro, descendo pelo comprimento de seu pau e chegando ao frênulo, que eu sabia ser a área mais sensível do pênis de qualquer homem. Nesse processo, Afonso tremia e gritava no trajeto que minha língua percorria em seu corpo. Repeti o processo com Christian, que tinha uma bunda menor, mas mais redonda. À essa altura, minha barba baixa já estava encharcada da minha própria saliva e o cheiro do cu do casal de conselheiros já se espalhava por todo o meu rosto. Quando chegou a vez de chupar a bunda de Renato, os outros dois já imploravam para serem, finalmente, fodidos. O buraco do professor ainda estava um tanto largo da foda do dia anterior, mas já era território conhecido e amado por mim áquela altura. Chupei aquele cu como se fosse a primeira vez. Voltei ao início da fila quando chegou a hora de penetrar meus homens.
— COMO ESSE CU BEM GOSTOSO, MEU MACHO, EU TE IMPLORO, ME FODE AGORA — Afonso gemia, rebolava sua bunda e piscava o cu, que pedia por pica. O homem mais velho revelava-se o mais pidão e manhoso do trio.
Posicionei meu pau na entrada de seu cu e, com cuidado, fui introduzindo a cabeça larga pela entrada de seu rabo. Foi de repente que, sem vontade alguma de esperar mais para ser fodido, Afonso jogou sua bunda para trás e, com destreza, engoliu todos os meus 22 cm em poucos segundos. Estávamos conectados. Não vi necessidade alguma de começar devagar, comecei a comer Afonso como deve ser comida a mais safada das putas. Puxei seu cabelo como uma cavalheiro puxa o cabresto de um cavalo e iniciei a sessão de penetração. Conseguia sentir cada prega, cada centímetro do rabo de Afonso abraçando e acolhendo meu pau. Ele gemia e urrava a cada vez que a cabeça do meu pênis atingia sua próstata, num ritmo frenético de vai e vem que enviava ondas de calor a cada estocada. O suor que pingava do meu rosto se misturava ao suor das costas de Afonso, por onde sua tatuagem de cobra era agora totalmente visível, o desenho em tinta preta percorrendo sinuoso do topo do cóccix à nuca daquele homem de 50 anos que agora se rendia totalmente.
— É assim que você gosta, meu homem? É assim que você queria? — eu perguntava, falando entre dentes, o tesão fazendo engrossar minha voz.
— ISSO, CARALHO. É ASSIM MESMO. ME FODE ASSIM PRA SEMPRE, MEU MESTRE. VOCÊ É O NOSSO PARAÍSO.
Mais silencioso, mas nem por isso menos intenso, Christian parecia ter controle total de seu corpo, de cada movimento que fazia. Com um sorriso safado no rosto, ele contraía os músculos de seu cu, de modo que meu pênis era fodido sem que eu nem mesmo precisasse me mexer. Ele rebolava, todos os músculos de seu corpo trabalhando para me dar prazer, descargas elétricas de tesão saindo direto de seu rabo e espalhando-se por meu corpo.
— Agora me mostra como você vai me comer pro resto da vida, meu macho — ele disse.
Com as mãos direita e esquerda eu massageava e dedava, respectivamente, Afonso e professor Renato, que continuavam de quatro, seus pais pingando de pré-gozo. No meio, Christian era fodido apenas com os movimentos da minha pélvis, que ia e vinha as vezes em ritmo frenético, às vezes em estocadas espaçadas. Puxei-o pelo pescoço, chupando sua nuca e o imobilizando pelo peitoral espaçoso. Para se equilibrar melhor, Christian enlaçou seu braço no meu pescoço e o cheiro inebriante e delicioso de suas axilas me atingiu em cheio. Não resisti e, enquanto comia seu cu, caí de boca em suas axilas peludas, lambendo também seus bíceps bem desenhados. Seu orgasmo veio em formato de um calor absurdo em seu corpo, gritos abafados pelos meus beijos vindos de trás, enquanto ainda o comia, e jatos fortes de porra que escorreram pelo sofá e por minha perna. Foi como se as minhas estocadas empurrassem a porra para fora de seu corpo.
Depois chegou a vez do professor Renato, que comi da forma com eu já sabia que ele gostava, com selvageria e carinho na mesma medida, mordidas em seu ombro e pescoço, tapas que deixaram marcas vermelhas em sua bunda branca e musculosa. Enquanto possuía do terceiro macho da fila, o casal Afonso e Christian rolavam pelo sofá, esfregando seus corpos suados, grandes e brilhantes, isso sem tirar os olhos de mim. Até que me puxaram para o chão, onde apoiaram uma das almofadas do sofá, para que eu pudesse acomodar minha cabeça.
— O que acham de uma dança da cadeira, meus caros? — falou Afonso, debruçado sobre o meu corpo deitado, me punhetando e acariciando meu corpo nu.
Christian e Renato davam amassos, seus corpos suados entrelaçados num beijo apaixonado e cheio de tesão. E eu só assistindo aquela cena, aqueles corpos esculturais se contorcendo por mim.
— Como assim, dança das cadeiras? — perguntei, com um sorriso safado e ao mesmo tempo confuso no rosto. O que me esperava?
Nenhum dos três me deu respostas, mas todos pareciam saber exatamente o que fazer.
— Vamos tapar seus olhos, gatinho — Christian disse.
— Apertando esse botão aqui, você dá play e pause na música que colocaremos pra pausar — Afonso disse, me dando um pequeno controle remoto na mão.
— Quando você quiser um cu diferente, é só pausar a música.
O maior e mais velho deles, Afonso, pegou sua camisa de botão do chão da sala e a amarrou em volta da minha cabeça, cobrindo minha visão, antes que eu pudesse entender de fato o que eles planejavam. Um clima brincalhão e misterioso se instaurou no ambiente, eles davam risadinhas entre si, divertindo-se com a minha confusão, me dando ainda mais tesão.
— Pode apertar, gatinho — a voz de Christian disse.
Uma música animada, instrumental, dançante começou a tocar, provavelmente vinda de algum sistema de som instalado na sala. Percebi, pelos sons à minha volta, que eles andavam, no ritmo da música, em volta da sala. Safados demais, eu pensei, abrindo um sorrisão, enquanto apertava o botão pela primeira vez. A música parou e a pessoa cujos espaços estavam mais próximos de mim chegou mais perto, agachou-se posicionando meu pau para cima e sentou sem cerimônia, sem rodeios. Começou ali uma sessão de cavalgadas violentas e ritmadas. Decidi não interferir no trabalho do puto em questão - que imaginei ser Afonso, pela grossura dos gemidos -, que subia e descia religiosamente em meu pau, o seu pênis subindo e descendo junto, batendo na minha barriga a cada vez que sua próstata era atingida por meu membro. Quando percebi que eu estava prestes a gozar, religuei a música, Afonso teve que se levantar e voltar a rodar pela sala. Respirei, me recuperando do chá de cu que acabara de levar. Música pausada novamente, mais um corpo correndo em minha direção. Dessa vez a pessoa sentou-se de costas para mim, sua bunda rebolava com agilidade sobre o meu corpo, pensei ser Renato, pelo cheiro e toque da pele lisa, sem pelos, que já me era familiar. Seus joelhos e coxas não se cansavam, num frenesi que fazia seu corpo se contorcer em cima do meu. Orgamos se aproximando, música religada, Afonso cavalgando novamente (“FALA QUE EU SENTO MELHOR QUE ESSES FILHOS DA PUTA, MEU MACHO, FALA”, ele gritava em cima de mim). Depois veio Christian. E Renato. E Renato. E Afonso. E Christian. E Afonso.
Pelo que pareceu ser mais de uma hora, bricamos de dança das cadeiras, com aqueles deuses do sexo quase me levando ao orgasmo várias vezes, rajadas de prazer invadindo meu corpo a cada cu que engolia meu pau.
Apesar de já ter gozado, Christian foi o primeiro a chegar ao orgasmo. Sua porra ficou toda espalhada pelo meu peito, minha barba e rosto. Depois veio o que me pareceu ser Renato. E Afonso, o ursão, veio por último. Pelo que entendi, quem gozava era eliminado da dança das cadeiras. O que quer dizer que Afonso me teve inteiro para ele, já que foi o último que restou na brincadeira. Joguei longe o controle remoto do sistema de som, arranquei da cabeça a camisa que vendava meus olhos. Queria olhar aquele homem nos olhos enquanto fodia a porra para fora de seu corpo. Seu corpo brilhava de suor quando ele sentou no meu pau pela enésima vez naquele dia, os músculos de seu cu me engolindo com destreza. Antes que ele começasse mais uma cavalgada frenética, elevei meu quadril e, com as últimas forças que me restavam naquele dia delicioso, enterrei meu membro no seu cu, tirando meio segundo depois, repetindo o processo num ritmo intenso.
— ME COME, MEU MESTRE, MEU MACHO, ENTERRA ESSE PAU DENTRO DE MIM, AH AH AH — gritava.
Mais tranquilos e sorridentes, Christian e Renato acariciavam meu peito e barriga, admirados com o meu esforço e dedicação.
— ME DEIXA GOZAR, MEU MACHO — Afonso urrou, seu corpo subindo e descendo com a força das minhas estocadas, seus dedos puxando as argolas dos piercings de mamilo.
— Deixa ele gozar, meu lindo. Deixa, vai — Renato falou ao pé do meu ouvido.
— Deixa sua puta gozar gostoso, rei Arthur, vai… — completou Christian.
Tomado pelo cansaço e pelo tesão, eu mal conseguia falar.
— Goza… goza, caralho.
Afonso revirava os olhos, seu quadril rebolando na mesma velocidade em que eu macetava seu cu. Seu orgasmo estava vindo e era claro que o meu também chegava. Aumentei ainda mais o ritmo das estocadas, usando tudo o que restava das minhas energias, me entregando por inteiro àqueles homens.
— AH… AHHHHHH — eu urrava, invadido pelo prazer do meu segundo orgamosmo naquele dia — PORRA…. EU AMO VOCÊS, CARALHO AH AHHH — e o mundo se apagou por um segundo.
Quando voltei a mim, Afonso chorava e urrava de prazer, porra pingando do pau para o meu umbigo, enquanto Christian e Renato beijavam meu peito e meu pescoço. Era difícil acreditar que a vida podia ser assim tão boa.
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E aí, galera, o que acharam do capítulo duplo? Conto super com as críticas de vocês e tem muita putaria vindo por aí. O que vocês querem ler nessa história?