ELITE TEMPORADA 1- MARINA PARTE 1- CAPITULO 18

Um conto erótico de RICK
Categoria: Gay
Contém 1013 palavras
Data: 22/04/2022 09:42:05
Assuntos: AQUI TEM DE TUDO, Gay

Assim que saí de casa, o meu mal estar melhorou na hora, mas nem tive tempo de ficar pensando nisso, pois tinha que voltar na loja o mais rápido possível, tenho muita coisa para fazer nesse dia ainda.

Lu: o que aconteceu, você demorou muito.

Eu: se eu te contar você não vai acreditar.

Bruno: agora conta.

Eu: Gusman me ligou no caminho, eu, a Nádia e a Azucena fomos lá hospital do capeta, resgatar uma boneca do capeta.

Lu: eu não acredito, ele mesmo podia ter ido.

Eu: nem me fale, não tive tempo de dormir, e tive que perder não sei quantos minutos correndo atrás de uma boneca demoníaca.

Tania: porque correndo.

Eu: minha filha aquela boneca fez de tudo, pulou, andou, correu, resumindo deu um trabalho da peste para pegar ela, estou cansado até agora.

Lu: e aonde vai ficar essa coisa.

Eu: onde você acha, Andrea e Begônia não ficaram nada felizes com a chegada da boneca em casa e para falar a verdade nem eu.

Lu: vamos mudar de assunto, nesse tempo que você levou, eu já terminei com eles todos.

Eu: agora posso levar vocês para casa.

Tania: eu vou ficar com ela.

Eu: vocês dois para casa e vocês três.

Gina: pode ser em casa mesmo.

Feito mais essa viagem voltei para a loja e fiquei observando as duas escolherem as roupas e outras coisas, quando deu umas 8 da noite Lu terminou de comprar tudo.

Eu: essa parte acabou.

Lu: seu nariz está sangrando.

Tania: está igual ontem a noite.

Lu: ontem a noite, eu não estou sabendo disso, amanhã o senhor no me escapa, vamos embora vou levar você para casa.

Eu: maravilha quero minha cama mesmo.

Poucos minutos depois ela me deixou em casa, quando entro já percebo uma energia pesada, e não vejo Polo em lugar nenhum.

Eu: mais o que está acontecendo aqui dentro.

Gusman: essa energia vem do Polo, começou a pouco tempo, até mesmo a boneca Mariana está com medo.

Eu: como assim.

Gusman: assim que essa energia começou ela se manifestou, saiu correndo lá do canto e se escondeu atrás das pernas da Nádia que está apavorada.

Eu: mais que sinto é algo completamente novo e poderoso, onde está Polo.

Gusman: deitado, ele passou mal o dia todo, mas agora de noite a coisa pegou forte.

Eu: vamos até ele, acho melhor você ligar a câmera.

Gusman: o que é isso, Polo é você.

Meu Deus Polo está deitado na cama de barriga para cima, com os braços esticados, com a boca aberta e os olhos arregalados.

Eu: Gusman não é ele, e para falar a verdade eu não sei o que fazer nesse caso.

Gusman: Polo reage, luta contra isso.

Eu: ele ainda está lutando, posso sentir a batalha espiritual que ele está travando nesse momento, não sei quanto tempo isso vai durar.

Gusman: então é melhor deixar ele só para que não perca a concentração.

Saímos do quarto e eu não conseguia acreditar no que está acontecendo dentro daquele quarto, não sei o que fazer, o Polo está numa batalha espiritual, eu estou passando mal de verdade.

Azucena: as coisas não estão fáceis dentro dessa casa, é muito pesado essa situação toda, é muito perigoso.

Ander: eu sei mãe, porque você acha que não quero mais ficar em casa, não quero levar essas coisas para você e para o pai.

Azucena: e claro vai se enfiando todo mundo aqui, e deixa o mal dentro dessa casa, olha o estado em que Polo está agora.

Eu: aqui não tem problema, eu acho que dou conta de controlar.

Bruno: acho que vou precisar de ajuda, Pol está estranho.

Não é possível mais um encapetado, aja paciência.

Eu: vamos me mostra.

Bruno: nem precisa.

Eu: Pol o que você quer.

Gusman: igual ao Polo.

Fiquei observando, mas eu não esperava ver aquela cena, ele veio com uma bandeja de carne crua e katchup, se sentou e começou a comer carne crua.

Eu: Pol pode parar, agora passou dos limites da minha paciência, o que você está fazendo, isso é carne crua.

Gusman: acho que eu deixei sua casa condenada.

Eu: ah, que legal ele acha.

Ander: foi depois de ontem que as coisas saíram do controle.

Gusman: foi um erro ir naquele hospital.

Eu: não é isso.

Rebeca: o que é então.

Carla: só pode ser coisas que vem com eles desses lugares.

Eu: ponto para você.

Bruno: ele está voltando.

Eu: leva ele no banheiro, não quero ter que limpar vomito uma hora dessa.

Ouvi um grito vindo do quarto.

Eu: alguém prepara 3 remédios para dor de cabeça.

Rebeca: eu vou.

Cheguei no quarto e vi Polo em posição fetal na cama.

Eu: oi, é você mesmo.

Polo: sim, mas antes tinha alguém falando na minha cabeça, depois eu apaguei, minha cabeça dói muito.

Eu: agora está tudo normal, você voltou.

Rebeca: aqui está.

Eu: obrigado Beca, esse você leva para o Pol.

Polo: ainda é cedo, vocês já terminaram.

Eu: não, o problema é que não estou muito bem, Tania ficou ajudando a Lu.

Polo: amor o que você tem, logo vai passar.

Eu: sabe acho que isso é caso de medico, amanhã serei obrigado a ir.

Polo: acho que você está pálido, vou preparar alguma coisa para você comer e nem adianta chiar.

Logo ele voltou, com um prato de comida enorme, que eu nem sei de onde saiu, quem fez.

Polo: come amor, minhas mães e Azucena fizeram comida.

Eu: preciso comer, mais acho que não vou conseguir, apesar de não ter comido nada hoje.

Polo: amanhã a Lu, leva os quatro para a escola, nós vamos pegar o outro carro e vou levar você no medico.

Eu: ok, eu vou, pois tenho certeza que preciso mesmo.

Polo: eu estou do seu lado, seja o que for, eu te amo.

Eu: obrigado, eu te amo muito também.

Polo: come mais.

Eu: não desce amor, fala que a comida está maravilhosa.

Polo: você não gostou.

Eu: eu amei de verdade, mais não desce, quero dormir.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rick93 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários