Bem, este será o primeiro de alguns relatos (todos reais) que resolvi dividir com alguém,como moro no interior do RS,em cidade pequena fica dificil achar com quem compartilhar minhas experiencias.
Vamos la.
Nasci numa tradicional familia brasileira, pai,mãe casados cívil e na igreja, ambos cheios de preconceitos e pensamentos conservadores. Eu fui criado com carinho, tive uma infancia tranquila, tenho uma irmã 2 anos mais nova. Desde meus 8 anos ja despontava em mim algumas diferenças, eu brincava muito com a minha irmã, brincavamos de boneca mesmo, e nossa mãe não se importaram pois achavam seguro ambos se darem tao bem e passarem tempo juntos, ja o pai sempre trabalhando demorou a notar. Aos 10 anos nas vezes q eu ficava só eu folhava revistas de costura de minha mãe me imaginava nelas, daí pra começar a experimentar calcinhas no banheiro foi um pulinho. Com 11 pra 12 anos levei a primeira sarrada, numa brincadeira de esconde-esconde, um primo de meu vizinho ao se esconder junto comigo ficou "sarrando",me encoxando, e eu nd fiz pra revidar, nessa época eu ja era visto pelos guris da escola e do bairro como um fracote, eu não era o mais fraco, mas eu não era nd musculoso como até hj, demorei muito a ter pêlos, e os que tenho são poucos e mal distribuidos, e como herdei da familia de minha mãe, tenho o quadril largo, e naquela época isso ja despontava aliado ao fato de eu andar muito de bicicleta, fui tendo coxas grossas e firmes, e a bundinha sem modéstia dava inveja a muitas gurias. Isso td aos poucos ia chamando a atenção de alguns guris, eu evitava ao maximo brigas, e sempre fui conciliador, sempre auxiliei outros quando pude, isso de certa forma me protegia um pouco de bullings.
Não demorou muito e as brincadeiras foram ficando mais "agressivas", logo os guris iam falando de mim, tive que me afastar um pouco das brincadeiras de patio, pois tinha muito medo de adquirir uma fama que chegasse aos ouvidos do meu pai. Os dias foram passando, com 13 anos eu estava na 7a serie, e um guri de uma outra cidade veio morar aqui e tornou-se meu colega(vou chamalo de Artur), dias após nós ja eramos amigos e faziamos trabalhos de escola juntos, assim como eu ele não era muito ligado em futebol ou brincadeiras de rua, curtia video games e revistas pornô, eu comecei ali a ter contato com a pornografia. Um dia depois de tanto falarmos e rirmos muito ele me pergunta se eu cuido mesmo as mulheres ou olho mais os membros dos homens naquelas revistas, desconfiado ele usou um "pega-ratão" e disse q olhava os paus e que eu podia contar sem ter vergonha, caí na conversa dele e confessei que gostava, e ele riu muito de mim, dizendo que havia me mentido, a partir daí, dia após dia, as coisas foram esquentando, até que um dia ele me propôs nos masturbarmos um ao outro. Confesso que tremi de tesão, ele não era o guri mais lindo, mas era bem mais forte que eu, tinha ja pêlos por todo corpo, eu achava isso uma tentação, então nos despimos, ficando só de camiseta, ele logo ficou excitado, e meu pau não subia rapido, pq eu tava acostumado a sonhar com homens me sarrando pra me excitar, eu nunca havia sonhado em ser masturbado por outro. Como meu pau não dava sinais e o dele ja tava bem duro, fui fazendo o "trabalho" nele, derrepente ele me puxa pra mais perto e me beija, ao mesmo tempo que nossos labios e linguas se exploravam, ele gozava na minha mão.
Apartir desse dia tudo foi mudando entre nós, estavamos nos descobrindo, Artur começou a me procurar ainda mais, faziamos trabalhos de escola juntos, pedalavamos, jogavamos, e nossas brincadeiras de brodeiragem(como chamam hj) foram ficando mais corriqueiras e apimentadas, logo na terceira vez ele me pediu um boquete, e eu o atendi, ao mesmo tempo que nos auxiliavamos em materias que nao eramos tão bem, iamos experimentando novos prazeres. Nossas notas tiveram melhoras e por isso mesmo nossos pais achavam boa nossa aproximação, e nao desconfiavam por hora de nada. Um belo dia olhando revistas pornô nos deparamos com umas histórias de travestis, e o Artur ficou muito excitado com aquilo, ai foi a deixa pra mim contar pra ele que eu adorava vestir calcinhas, e me masturbava assim qdo ficava só em casa, ele "enlouqueceu" com a ideia, e pediu que na proxima vez que ficassemos a sós eu usasse uma pra ele ver. Uma semana e meia depois surgiu a oportunidade de ouro, trabalho de geografia ! era tudo que queriamos, a irmazinha dele estudava a tarde e como os pais trabalhavam fora, tinhamos as tardes pra aproveitar, exceto qdo meu pai me pedia pra ajuda-lo, mas naquele dia "fechou todas", roubei uma calcinha e um soutien da minha mãe, e fui pra casa do Artur, chegando la, ele de cara me perguntou se eu tinha conseguido e ao eu dizer que sim ele ja me beijou, e me levou pro quarto dele, no caminho pedi pra ir ao banheiro, e que ele me esperasse la. Tirei minha roupa toda coloquei a calcinha e o soutien, nao era a + sexy, mas era bonita, con rendinhas e ficava bem cavada em mim, achei ainda um batom no armario do banheiro e aproveitei pra dar + uma caprichada, ao chegar no quarto, Artur arregalou os olhos, estava adorando, e eu tambem, nunca havia me mostrado assim pra outro guri, ele lgo ficou excitado e de tanto nos agarrarmos e sarrarmos, ele acabou gozando antes da hora esfregando o pau na minha bunda por cima da calcinha, ficamos em extase, eu tirei a calcinha, a lavei e ele foi pegar agua pra nós, ao voltar conversamos mais um pouco sobre nossas taras, voltamos a nos acariciar, e ele experimentou socar um dedo no meu rabinho, fiquei com muito tesao, meu pau endureceu na hora, ele vendo aquilo, começou a esfregar o pau dele que ja dava sinais de vida em mim novamente, fui me virando pra ficar de bruço, pois era a posição que eu mais facil gozava, Artur acompanhou meu movimento e deitou_se sobre mim, eu nao aguentava mais de tanto tesao, e pedi que ele tirasse o dedo de mim e tentasse por o pau, eramos muito bobimhos ainda pra saber que um lubrificante ajudaria , entao foi dolorido pra ambos, mas com algum sacrificio ele me penetrou pouco, mas penetrou, enquanto seus braços me seguravam com força meus ombros,eu agarrava a colcha com muito tesao tanto que gozei sem nem me tocar, so sentindo o peso dele sobre mim, seu pau tentando ir alem, um misto de dor e prazer, eu ali de soutien de bruço entregue sendo enrrabado foi tudo de bom, gozei muito e melei sua cama, ele acabou gozando junto e ja na minha primeira transa senti o quão gostoso é o leitinho quente no meu rabo !
Depois dessa tarde, nossa amizade pulou de patamar, sentiamos vontade cada vez mais, aprendemos a usar lubrificantes e preservativos, elaboravamos mais nossas brincadeiras, e com o passar dos dias eu fui cada vez me produzindo mais pro Artur, ja nao era só calcinha e soutien, comecei a avançar nas saias,blusas e camisolas da minha mae, minha irma, e ate coisas da mae dele, eu amava ficar feminina, e ele adorava ver e me usar tanto que ele nem tocava mais no meu pau, virei a boneca dele, virou rotina, bastava termos uma tarde livre e eu me produzia e ele me comia, foram meses assim, ate que um dia o tio dele nos flagrou e as coisas mudaram. Mas isso fica pra o proximo capitulo da minha vida a ser contado aqui. espero que gostem, pois tirando o nome dele, a historia é toda real, e eu precisava contar.
