Comendo o cuzinho da namorada do traficante

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 1000 palavras
Data: 22/04/2022 16:01:32

Já contei aqui umas transas que tive com a Daiana, uma amiga que se envolveu com um traficante.

Eu e ela tínhamos uma amizade colorida, conforme já mencionei aqui. O relacionamento dela era bastante abusivo e frequentemente vinha desabafar comigo depois de apanhar do namorado.

Para quem não se lembra, Daiana é uma mulher baixinha e magrinha, com os peitos siliconados e o corpo tatuado, e se envolveu com o traficante para alimentar seu vício em cocaína.

Algumas semanas atrás, ela me convidou para sua festa de aniversário, em um bar na região central de São Paulo. Estavam seu namorado e umas duas amigas que ela havia convidado. Era um lugar agitado, com música, pessoas bebendo e dançando. Cumprimentei Gilmar, o namorado de Daiana, que estava com cara de poucos amigos. Ele sabia que eu e Daiana tínhamos um histórico, mas jamais me enfrentou, embora obviamente não gostasse da minha presença no local.

Gilmar parecia aborrecido com alguma coisa, e se movimentava pouco, ao contrário de Daiana, que estava de muito bom humor, dançava, rebolava e sorria o tempo inteiro. Ela estava com um vestido curto e decotado, o que certamente aumentava a contrariedade de seu namorado ciumento, que permanecia na mesa e pouco interagia com ela.

Na pista de dança, Daiana atraía olhares com seus movimentos ousados e sensuais. Em certo momento, ela me chamou para dançar junto com ela uma das músicas e Gilmar ficou ainda mais contrariado. Eu já estava de pau duro apenas de olhar Daiana dançando, mas sentir seu corpo e seu perfume junto de mim me deixou enlouquecido de tesão, embora eu estivesse constrangido pela presença de Gilmar no local.

Dançamos apenas uma música e Gilmar, muito irritado, chamou Daiana para junto dele, e começaram a discutir. Por causa do barulho da música, não dava para entender direito o que diziam, mas ele insistia para que fossem embora imediatamente. Apesar da insistência, dele e do barraco, Daiana permaneceu no lugar, embora tenha ficado chateada com a discussão. Gilmar foi embora, muito irritado e contrariado, dizendo que esperava Daiana em casa para conversarem após a festa.

Ela permaneceu no bar, visivelmente abalada pela discussão, mas logo se recompôs e voltou a dançar e curtir o lugar. Novamente, me chamou para junto dela, e passou a dançar sensualmente perto de mim. Voltei a ficar excitado com a situação, Daiana provocava, encostava seu corpo no meu. Em um determinado momento, ela estava de costas para mim e eu encostei, propositadamente, meu pau duro em sua bunda, enquanto minhas mãos tocavam seu quadril. Daiana então deu uma leve rebolada em direção ao meu pau e estendeu sua mão esquerda para apalpá-lo. Na sequência, se virou de frente para mim e me deu um delicioso beijo na boca. Quando nossas bocas se afastaram, ela olhou nos meus olhos e, com uma cara bem safada, disse apenas:

- Vamos para a sua casa.

A atitude de Daiana apenas me deixou mais excitado e rumamos para minha casa, já dando uns amassos no caminho.

Chegando em casa, a tensão sexual era altíssima. Havia uma espécie de magnetismo que atraía os nossos corpos um para próximo do outro. Eu apertava a bunda dela com as duas mãos, enquanto nos beijávamos com ardência. Eu sentia sua respiração ofegante, vez ou outra Daiana soltava leves gemidos de prazer entre um beijo e outro.

Aproveitei então para checar a umidade de sua bucetinha e não me decepcionei. Meu dedo saiu melado por seus sumos vaginais. Sentei no sofá, com Daiana sentada de frente para mim no meu colo, de pernas abertas.

Daiana então saiu de cima de mim, se ajoelhou, tirou minha bermuda e minha cueca e começou a mamar o meu cacete. Ela estava muito excitada e me olhava nos olhos entre uma lambida e outra. Ela segurava meu pau com a mão esquerda e dava lambidas na cabeça dele.

Então, eu me levantei e a puxei para cima do sofá, tirando sua calcinha. Ela aguardava ansiosa pelo meu próximo movimento e caí de boca em sua xaninha, que já estava ensopada. Eu lambia e introduzi dois dedos, pressionando seu ponto G para cima. Daiana gemia e se contorcia de tesão, até atingir seu primeiro orgasmo. Delicadamente, ela afastou meu rosto de sua xota e eu passei a beijar e lamber suas pernas, enquanto ela curtia o momento pós orgasmo.

Passei então a lamber seu cuzinho, e introduzi lentamente um dedo. Daiana voltou a gemer e agora estimulava seu clitóris enquanto eu lambia sua porta de trás:

- Muito gostoso sentir sua barba roçando na minha bundinha - comentou ela, enquanto recebia minhas lambidas.

Daiana passou a dizer várias putarias, para meu deleite:

- Mete essa pica no cuzinho desta putinha, mete - pediu ela, toda manhosa. Era um pedido irrecusável, a que atendi. Introduzi lentamente meu pau em seu cuzinho apertado até que ela se acomodasse totalmente.

Passei a movimentar os quadris para frente e para trás, enquanto Daiana recebia meu membro:

- Me fode que nem uma vagabunda, vai - pediu ela, com a voz repleta de tesão.

Passei então a bater em sua bundinha, deixando as marcas avermelhadas de minhas mãos:

- Adoro quando você me pega que nem uma vagabunda.

Segui metendo em seu cuzinho, enquanto ela se masturbava e gemia deliciosamente.

Daiana continuava falando todo tipo de sacanagem possível, ressaltando como estava com tesão, que estava precisando ser fodida mesmo, que adorava minha pica, que estava gostoso ficar "encaixadinha", entre outras bobagens.

Daiana então pediu que eu lhe desse leitinho. Obedeci, tirei meu membro de sua bunda e ela se ajoelhou diante de mim, de boca aberta, aguardando o meu jato. Gozei fartamente em seu rosto e ela engoliu de fato alguns resquícios de porra, lambendo meu pau na sequência, para limpá-lo.

Quando acabamos, Daiana se recompôs e me beijou novamente, agradecendo pela companhia e pela noite. Por outro lado, lamentava pela discussão com Gilmar e parecia preocupada com os rumos que sua conversa com ele poderiam tomar.

Para as mulheres que quiserem conversar, felipemeto88@outlook.com

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Comentários

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hmm que delicia de história, me molhei todinha

beijinhos

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