Essa história é, na verdade, uma doce lembrança do meu tempo de universitário. Eu cursava jornalismo em uma grande universidade da minha cidade e namorava com uma menina linda do curso de letras. Mariana era loira, alta, inteligente e tinha uma voz melódica que deixava a qualquer um com tesão. A companhia dela era agradável, o sexo era maravilhoso e eu não tinha do que me queixar. Mas nessa fase da vida, a gente se encanta com as múltiplas possibilidades que o acaso nos oferece e acabamos ligando mais para a variedade do que para a qualidade. Eu estava decidido a terminar com a Mariana para desfrutar dos olhares maliciosos que eu recebia das outras mulheres atraentes daquela faculdade.
Depois de ponderar por muitos dias, decidi procura-la para por fim ao relacionamento. Sabia que não seria fácil, a Mariana era uma menina apaixonada, romântica e sonhadora. Já tinha até deixado escapar, vez ou outra, um plano de casamento. Me enchi de coragem e marquei um encontro com ela no campus, pois achava que em público, talvez fosse menor a chance de haver uma choradeira. Ledo engano. Mal comecei o assunto e as lágrimas verteram de seus lindos olhos verdes. Me apertava o coração fazer uma mulher sofrer, mas eu estava decidido.
Ela dizia que éramos perfeitos juntos e ela não iria me perder para um simples desejo de coisas novas. Nós ficamos conversando por muito tempo, então uma coisa incrível aconteceu. Ela simplesmente parou de chorar, enxugou as lágrimas com as costas das mãos e se levantou. Com um ar decidido, ela se aproximou do meu ouvido e sussurrou:
- Se é putaria que você quer, eu posso te dar!
Seu tom de voz parecia completamente diferente, era mais sexy, mais ousado. Ela se virou e começou a caminhar de um jeito elegante e sensual. Deu alguns passos, parou e fez um sinal com a mão para segui-la. Eu obedeci prontamente, estava impressionado e curioso para conhecer aquela nova Mariana. Ela se dirigiu para a escada de incêndio da universidade. Entramos no ambiente e eu estava com um misto de tesão e curiosidade que já fez ficar excitado na hora. O volume em minha calça era evidente e ela percebeu. Se sentou na escada, abriu as pernas e deu uma leve mordida nos lábios e disse:
- Vamos ver se você quer mesmo terminar comigo!
Ela usava um vestido longo e colorido, que escondia suas belas curvas e não revelava a beleza de seu corpo. Ela puxou a barra daquele vestido e revelou uma calcinha de renda preta. Ela segurou a lateral dessa calcinha e a puxou para o lado, exibindo como ela estava excitada. Ela estava molhada e com muito tesão também. Imediatamente eu fui de encontro a ela, com todo o meu ímpeto. Quando estava pronto para dominá-la e possui-la naquela escada de incêndio, ela fez um sinal com a mão na frente do meu rosto para que eu parasse.
- Hoje quem manda sou eu.
Ela levantou e me jogou sentado na escada. Arrancou a calcinha por baixo do vestido e a atirou para o lado. Com a barra do vestido levantada por uma mão, começou a se masturbar em minha frente com a outra. Ela tocava o próprio grelo com as pontas dos dedos em movimentos circulares e fazia cara de quem estava se deliciando. Então colocou aqueles dedos molhados em minha boca. Eu lambia os dedos dela como quem se lambuza com um doce delicioso. O cheiro me fazia explodir de tesão e o gosto me deixava em estado animal. Percebendo toda minha excitação, puxou a minha calça por baixo, e abaixou minha cueca. Ela veio por cima e se encaixou no meu colo. Antes de sentar com tudo, ela segurou meu pau e esfregou a cabeça em seu clitóris. Ela revirava os olhos enquanto fazia isso, o que aumentou ainda mais o meu tesão. De repente, ela então sentou com força, colocando tudo de mim dentro dela. Senti todo o calor e umidade de sua vulva naquele momento. Ela segurou meus cabelos com força, por trás da minha cabeça e começou a quicar como ela nunca havia feito. Eu estava num momento de êxtase. Aquela mulher deixaria qualquer atriz pornô no chinelo, sentava com uma violência, quase como se fosse insaciável. Então me dei conta de como a situação era arriscada. Estávamos na escada de incêndio da universidade e poderíamos ser pegos a qualquer momento. Talvez houvesse alguma câmera no local. Se alguém nos visse, seriamos o assunto do ano. Pensar aquilo, misteriosamente, aumentou a minha excitação, eu fiquei mais louco ainda para comer aquela mulher de todas as formas possíveis. Mas resolvi perguntar se ela compartilhava da minha sensação:
- E se alguém nos vir aqui?
- Foda-se. Eu quero te dar e tem que ser agora.
Levantei com uma enorme vontade de foder mais ainda. Segurei na parte de trás do seu pescoço e a virei de costas. Fiz com que ela empinasse a bunda em minha direção e comprimi seu rosto contra o corrimão da escada. Ela virou para me olhar, mas se manteve como se estivesse sendo oprimida contra a parede, e disse:
- Soca com força na minha buceta...
Eu coloquei tudo e podia sentir sua xereca molhada como nunca. Segurando nos seus quadris eu a puxava com toda minha força enquanto sentia subir aquele delicioso cheiro de xoxota. Meu tesão era enorme. Eu não conhecia aquela Mariana, mas estava adorando conhecer. Ela gemia alto, gritava e dava ordens.
- Me fode, caralho! Me faz gozar aqui!
Eu a comia como se nada mais existisse no mundo. Ela então, enquanto eu a penetrava, colocou um dedo em seu grelinho e começou a massageá-lo de forma circular. Ela nunca havia feito aquilo e isso me fez pirar. Perdi completamente a noção do tempo, estávamos ali há uma hora? Não sabia dizer. Ela então começou a gemer com mais intensidade e gritou:
- Ai caralho, eu vou gozar, filho da puta!
Ela gritava tão alto que não sei como alguém não nos percebeu ali. Apertei seus quadris como um animal segura sua presa. Aumentei a pressão em sua buceta pois queria ver aquela bela mulher gozar aos berros. Ela gemia e soluçava como uma cachorra no cio. Meu pau estava todo dentro daquela mulher e ela pedia pra socar mais fundo. Eu sentia o melado de sua xereca escorrer quente pela cabeça da minha rola. Ela pingava em suor mas não queria parar enquanto não chegasse a um orgasmo delicioso. Eu metia ate o talo pra fazer aquela vadia delirar. Então ela começou a gritar alto e tentar segurar desesperada em minha mão.
- Ai eu tô gozando, amor. Me fode, não para não!
- Goza no meu pau, safada.
- Mete vai! AAAAAAHHHHHHHH
Era uma maravilha ver aquela cena. Minha namorada gozando como uma puta de rua, aquele risco enorme de sermos pegos e todo o perigo envolvido naquela transa não planejada. Ela não se deu por satisfeita e sabia que eu também queria gozar. Queria enche-la de porra pra mostrar a virilidade do macho dela. Imediatamente se virou e começou a me chupar. Ela girava a língua em torno na cabeça enquanto segurava com vontade na base. Alguns minutos se passaram e eu gritei:
- Vai! Toma leitinho na boquinha.
- Hoje não. Hoje você vai gozar dentro de mim!
O maior medo de um casal universitário, é uma gravidez não planejada. Com a gente não era diferente, então eu sempre gozava em sua boca. Mas em minha frente eu tinha uma outra Mariana, que não tinha medo de nada. Ela se deitou na escada e abriu as pernas na posição frango assado. Esfregou novamente o dedo no grelo fazendo cara de safada. Soquei minha pica dentro dela e estava bem molhadinha. Praticamente escorregou tudo para dentro. Ela arranhava minhas costas e gritava:
- Goza na minha buceta, goza. Goza na sua putinha!
Ouvindo aquele gemido eu não pude segurar mais. Gozei com todo meu tesão, enchendo aquela linda bucetinha de porra. Eu urrava como um animal e ela gemia de prazer. Estávamos suados e exaustos, mas a satisfação era tão grande que nos agarramos aos beijos ao fim do ato. Não foi possível assistir a nenhuma aula naquele dia. Fomos pra casa continuar nossa brincadeira, mas dessa vez, na segurança das quatro paredes do meu quarto.
Depois desse dia, nós continuamos juntos ainda por alguns anos. As situações de perigo e até alguns casos de exibicionismo, passaram a fazer parte de nossa rotina, mas isso é assunto para uma próxima lembrança.
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