Escrever esses contos tem sido ótimo, pois sinto muito tesão reviver essas experiências e fico ainda mais excitado sabendo que outras pessoas também estão gozando. Os fatos aqui narrados são sempre verdadeiros, com apenas a alteração de locais, nomes e qualquer outra informação que leve à identificação. Dito isto, passemos aos acontecimentos.
Mencionei em outros contos que tenho uma tara por sungas. Raramente resisto a um homem vestindo uma sunga, sobretudo de cores lisas, com forro simples ou até mesmo sem forro, que deixam em bastante evidência a silhueta da genitália. Este meu fetiche começou cedo, por influência de um colega de turma, quando eu estava descobrindo a sexualidade, aperfeiçoando a arte da punheta e percebendo que minhas ereções eram exclusivamente fomentadas por rapazes.
Em 2022, no auge dos meus 30 anos, há biscoitos e nudes para todo canto, mas devo lembrá-lo, caro leitor, que em meados dos anos 2000 (neste caso em 2006, se não falha a memória), havia um certo pudor ou vergonha em mostrar o corpo. Não que fôssemos menos safados, mas dificilmente se veria um novinho de sunga na praia e mais raro ainda seria ver uma foto de um colega vestindo sunga no Orkut. No máximo uma bermuda e olhe lá.
Havia, no entanto, uma exceção próximo a mim. Embora não tivéssemos intimidade, eu já o conhecia, pois estudávamos juntos desde bem pequenos, mas ele se mudou para outro estado e voltando no meio do ano acabou sendo colocado na minha turma, uma das que tinha menor contingente. Por conta disso, ele, que tradicionalmente era do grupo dos pegadores, machões e populares, foi se aproximando do meu grupo onde estavam os roqueiros, nerds, gordinhos e lgbts.
Gustavo é até hoje um narcisista. Gostava de contar suas conquistas amorosas, falar sobre experiências sexuais e exaltar o tamanho da sua rola. Eu detesto esse tipo de gente, mas ele conseguia ser ainda assim fofo e fomos nos aproximando. Outra mania que ele tinha era nos pegar distraídos, segurando a mão de algum rapaz e levar sobre o volume do pênis na sua calça. Essa brincadeira gerava reações diversas como um “sai fora, porra!” ou alguém entrava na brincadeira e acariciava o volume soltando um “ui, que delícia”, ou ainda, alguém a fim de vingar-se apertava com força e ele se contorcia de dor, xingando horrores.
Ele também era exibido quanto ao corpo que era de fato (e ainda é) lindo. O cabelo bem preto, pele branca como um leite de rosas, bochechas arredondadas, olhos castanhos claros, lábios levemente rosados e um furo no queixo. Ao vivo, só usava calça jeans, mas era visível um volume cilíndrico para a direita. E sempre quando esticava os braços, sentava ou levantava dava pra ver que estava de sunga de praia ao invés de cueca.
Gustavo nunca usa cueca, apenas sunga. Com o tempo percebi que isso era um fetiche. Como era exibido, muitas das suas fotos do orkut eram vestindo sunga. Três fotos em especial me marcaram e as guardo até hoje. A primeira é de uma passeio que fizemos a um parque de diversões e quatro amigos posamos para foto, ele estava na ponta, esticando o braço, fazendo sinal de joinha com o polegar. Nesse movimento, a camiseta preta levantou e a calça jeans estava levemente caída, deixando exposta uma sunga amarela que no sol parecia ouro. Sei, caro leitor, que para muitos isso é apenas uma bobagem, mas esses detalhes me excitam mais que um pau duro. Na segunda foto ele com a mãe e a irmã numa praia de Cabo Frio-RJ. Estava novamente de blusa preta, mas sem calça, vestindo apenas uma sunga verde escuro ainda seca, mas onde era possível ver um volume muito proeminente. Por último a foto mais icônica que me rendeu muitas punhetas. Gustavo em um barco, também em Cabo Frio, sentado num banco da embarcação, com as pernas abertas, usando apenas um óculos estilo aviador prateado e uma sunga vermelha molhada. O volume do saco era muito grande, chegava a esticar o tecido da sunga. O piru estava como sempre para direita e tinha o tamanho normal. Tinha coxas grossas e como estava de pernas abertas era possível ver uma leve entrada da bunda e pela perna esquerda um pouco de pele levemente rosada do seu escroto querendo fugir. Descobri mais tarde que esta foto foi tirada pela mãe dele, que o incentivava a ser o pegador/comedor da mamãe.
Um belo dia, tínhamos de fazer um trabalho em dupla e marcamos de ir à casa dele depois da escola. Chegando, almoçamos e fomos fazer o trabalho no quarto dele, onde além de cama e guarda-roupa, havia uma escrivaninha com computador. Como sempre, durante o trabalho ele pegava minha mão, levava sobre a calça e soltava: ““pega no meu pau”. Entre as conversas, percebi que ele estava com a sunga amarela da foto e aproveitei para comentar. “Tá de sunguinha, safado?”. Com muita naturalidade ele respondeu: “Claro, só uso sunga, detesto cueca.” Fiz que não acreditei e me mandou olhar a gaveta para confirmar que não mentia. Havia muito tesão nessa brincadeira de olhar a gaveta de cuecas, ou melhor de sungas, e eu não me fiz de rogado. Peguei a primeira sunga que vi, uma branca com listras pretas da adidas e desdobrando vi que estava sem forro. “Você anda com essa porra sem forro? Seu pervertido!” Ele respondeu: “Adoro ir à praia com ela. As pessoas ficam olhando a minha jeba." e riu em seguida. Continuei explorando a gaveta e encontrei a sunga vermelha da foto, bem pequena. Ele disse que não dava mais pra usar essa porque os ovos ficavam saltando pra fora, mas guardava de recordação. Também encontrei uma preta e a verde da outra foto. Depois de olhar tudo, coloquei no lugar.
Enquanto colocava tudo no lugar e fechava a gaveta, Gustavo falou que eu tinha esquecido de olhar uma. Eu apenas fiz uma cara de indagação e ele estava sentado na cama, encostado à parede, ergueu levemente a camiseta e abaixou só um pouco a calça. A sunga amarelo mostarda ficou visível até o começo do volume. Não sendo suficiente, pegou minha mão e repetiu a mesma brincadeira de sempre. “Queria tanto uma punheta agora.” Eu retribuí com um “sai fora!” para manter a pose de hétero não praticante.
Até foi muito fofo, dizendo que sabia que eu curtia homens e ele apesar preferir mulheres sempre tocava uma com um primo ou amigo e não contaríamos para ninguém. Naquela época isso se chamava troca-troca, hoje, brotheragem. Pegou, então, minha mão, novamente, eu fingi relutar, levando-a não mais sobre a calça, mas por dentro dela, sobre a sunga.
Esse foi meu primeiro contato sexual com outro ser humano e ele era incrivelmente atraente. Apesar de confuso pelo momento, não retirei minha mão, ao contrário, retribuí fazendo um carinho sobre o tecido. “Isso!... Assim mesmo! Eu sabia que você ia curtir.” Após um minutos ele ficou apenas de camiseta e sunga. O piru dele duro estava para a direita e acompanhava a sunga, quase saindo pela perna. Continuei a punheta sobre o tecido grosso, mas delicioso até ele desenrolar o cordão da sunga, abrir bem o elástico e colocar a minha mão lá dentro.
Ele perguntou se eu ia ficar de calça, então, quando eu estava só de cueca (e era a primeira vez que eu estava assim na frente de outro rapaz),ele colocou a mão dentro dela. Lembro daquela sensação até hoje. A mão dele era carnuda e fria. Depois de uma minuto me masturbando ele sugeriu que vestisse uma das sungas dele, a branca sem forro. Quando disse isso, meu piru que estava na sua mão endureceu mais ainda e ele sorriu entendendo o significado. Tirei minha cueca ficando completamente nu na frente de outro rapaz pela primeira vez. Vesti a sunga, que ficou um pouco apertada. O tecido me dava tesão e Gustavo sentia o mesmo. Pela ausência de forro a sunga deixava minha rola em evidência. Sentados lado a lado na cama dele, retomamos nossa punheta mútua, primeiro sobre o tecido da sunga e logo em seguida, eu com a mão dentro da sunga dele e ele com a mão dentro da minha sunga (que também era dele kkkk).
Até esse momento não tinha conseguido ver da sua rola totalmente, apenas parte da cabeça era visível. Mas ele abaixou a sunga e deixou a rola e o saco escapulirem, fazendo minha mão punhetar com mais liberdade e afinco. Fiz o mesmo. A rola dele era linda. Era grande, mas não gigante. Uns 16 centímetros. O prepúcio se esticara e a cabeça grande ficou toda pra fora, rosinha. Eu o masturbava e ele me masturbava.
Ele pediu pra gozarmos nas sungas, então, aproximando-se do orgasmo ergueu a sunga amarela com a minha mão dentro. Ele de branco ficou vermelho, fechou os olhos e deu um gemido baixinho. A sunga foi ficando úmida de porra e transparente, e com isso minha mão deslizava com mais facilidade. Sua porra não era tão grossa e mais transparente. Com esta cena, meu tesão foi às alturas e gozei logo em seguida na mão dele. A sunga branca ficou totalmente transparente. Dava pra ver minha pica envolta nos dedos dele. Caralho, que tesão, só de lembrar fico arrepiado. Em seguida, tiramos as sungas, vi a bunda dele pela primeira vez, branca e redondinha. Nos limpamos, vesti minha cueca e minhas roupas, ele colocou a sunga verde da foto e assim, vestindo apenas isso me levou até o portão. Algumas pessoas que passavam olhavam aquele garoto bem branco com uma sunga verde escuro. Nos despedimos e fui para casa.
Tivemos outras experiências. Ele foi meu primeiro crush, mas logo em seguida se mudou para outro estado definitivamente. Hoje ele trabalha num banco em Belo Horizonte e apesar de casado, sempre que vem ao Rio ou eu vou à BH lembramos nossos momentos de brother.