Comi a mãe do meu amigo

Um conto erótico de Narrador 1.0
Categoria: Heterossexual
Contém 1399 palavras
Data: 23/04/2022 22:50:13

Como eu sempre digo, as histórias não são minhas, são de pessoas que chegam em mim e me pedem para publicar a história delas, depois eu só passo para vocês. No próximo conto, vou passar meu e-mail para vocês mandarem contos também!

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Meu nome é Ícaro e o que vou relatar aconteceu durante o último pico da doença (covid-19) e no final, da mesma.

Eu tinha 18 anos, havia acabado de ser expulso de casa, por causa da minha mãe, que preferiu me mandar para fora de casa, do que terminar com o namorado dela.

Lembro-me que assim que fui expulso, pensei em ir para casa de algum amigo, já que meus pais são filhos únicos e meu pai estava morando no Rio de janeiro enquanto eu, estava morando no nordeste, mas como não tinha falado com ninguém, resolvi ligar para meu pai.

Depois de ter explicado a situação, meu pai falou que não poderia vir me buscar, pois estava um caos no trabalho e só teria essa oportunidade, quando tivesse algum feriado ou folga, então, me mandou dinheiro, para que eu alugasse um quartinho, nessas casas que alugam quartos, falou que iria depositando e mantendo contato, até que pudesse vi me buscar.

Então, eu saí a procura de quartos para alugar, eu queria um simples, que fosse barato para que eu pudesse guardar dinheiro, até arrumar um jovem aprendiz, pois a faculdade começaria em junho e e queria estar preparado.

Foi aí que, depois de horas e horas de procura, acabei achando um quarto que me deu uma nostalgia, porém, não me lembrava o porquê.

Decidi alugar o quarto, pois a casa era boa, eram duas casas, uma em cima e uma em baixo, a moça estava alugando sete quartos ao todo, três em cima e quatro em baixo.

Então, assim que vi no GPS, me toquei que era a casa de Bruninho, um amigo que jogava bola comigo quando tínhamos uns doze anos.

Quando cheguei, tive a notícia que Bruninho, seu pai e seus três irmãos tinham morrido em decorrência da covid-19, já que todos eram comorbidos e obesos, foram alvos legais da doença.

Dona Benedita (Bena), estava com a barriga quebrada, já tinha uma idade avançada e seu corpo havia decaído, desde que nos vimos a última vez, afinal, cinquenta e cinco não é pra muitos!

Depois de ouvir como as coisas aconteceram e descobrir a situação que ela se encontrava, tanto financeira quanto emocional, decidi ajudá-la, afinal, naquele tempo, eu já estava estudando na faculdade de administração e tinha um curso de empreendedorismo financeiro, poderia muito bem abrir qualquer empresa e fazer dar certo!

Ela me explicou, que o único quarto que conseguiu alugar, foi o que eu estava, pois cidade pequena é muito difícil alguém crescer, se não for dono de mercadinho ou hotelaria.

Por fim, após tanto quebrar a cabeça, joguei aos ventos, que a melhor opção, seria abrir um motel, mas ela discordou, afirmou que um hotel tinha que ter vários quartos e os quartos teriam de ser padronizados. Foi aí que veio a ideia de abrir um puteiro, pois era algo que não tinha onde morávamos e os quartos nem precisariam ser padronizados.

De início ela rejeitou, pois tinha zelo a casa que um dia fôra do marido, mas depois acabou concordando, vendo as contas chegarem. E assim começamos a por a mão na massa, para abrir o puteiro, enquanto eu ia atrás de alvarás e da burocracia toda, dona Benedita ficou encarregada de vender o carro, que estava parado desde a morte do marido dela e arrumar mulheres, para trabalharem no puteiro, onde de início seriam duas, uma para manhã e outra para noite.

Em torno de dois meses conseguimos abrir o puteiro, onde de cara nos deparamos com a falta de clientela, já que nem funcionários tínhamos direito.

Foi aí que vi dona Benedita meter a cara, e ela mesma começou a pegar turnos intercalados de tarde e de noite, onde eram os maiores movimentos. Ela começou a comprar roupas sexys e a ficar na frente da casa, como uma verdadeira puta de bordel.

Depois de alguns meses, conseguimos comprar o carro e contratar mais pessoas, tendo mais planos, para estender o negócio.

Mesmo com tudo dando certo, dona Benedita ainda andava triste, e no começo aquilo não era tão claro para mim, pois não entendia o que ela tinha. Só fui entender, quando vi a mesma fuçar o guarda roupa do marido, pegando uma de suas cuecas e cheirando ela. Foi alí que percebi que era falta de sexo, afinal, se fosse saudades, ela com certeza não pegaria uma cueca!

A partir dali, comecei a ser mais carinhoso com ela, de manhã fazia o café para ela, a tarde ajudava ela no expediente, mesmo ficando na parte administrativa e de noite, ficava auxiliando as meninas que faziam o serviço e os casais que chegavam, deixando para ela um tempo mais livre, para que ela aproveitasse e saísse um pouco, porém, nada mudou.

Foi aí que eu percebi, que ela não se sentia auto suficiente para ter namorado e decidi, que eu seria seu namorado!

De primeira, foi difícil, pois ela era como se fosse minha mãe, me dava abrigo, trabalho e comida, então eu meio que tinha criado esse laço e para quebrar essa visão, comecei a tentar ver ela pelada, mas ela nunca dava brecha, até quando trabalhava com roupas ousadas, ela se cobria com um roupão de cetim, pois tinha vergonha de seu corpo.

Em dado momento, quando eu estava prestes a desistir... Lá estava, a chance!

Eu havia acabado de fechar o puteiro, pois amanhã teríamos folga e eu queria aproveitar para descansar, pois estávamos trabalhando igual a louco, dispensei as meninas e subi para casa em silêncio, naquele dia, eu só queria dormir... Porém, um gemido tirou minha noite de sono!

Ela estava na cama de casal, se masturbando com a cueca do marido em mãos. Desta vez toda pelada, seus seios eram médios e caídos, sua barriga era quebrada e sua bunda ainda era algo a se cobiçar!

Foi aí que resolvi tentar a sorte e encarar ela. Então, abri a porta com tudo, deixando dona Benedita com o coração na mão.

Fingi surpresa, pedi desculpas e sai do quarto, onde minutos depois ela veio em minha direção, para me explicar o ocorrido. Ela disse que estava com saudades e não conseguia arrumar outro, pois não se sentia segura.

Naquele momento sabia que não podia me aproveitar dela, então resolvi fazer o diferenciado, peguei parte do meu salário, que ganhei naquele mês no puteiro e no outro dia esperei ela descer para o expediente dela.

Assim que ela começou a atender os clientes, desci as escadas e chamei ela, mas desta vez, não como um administrador, mas como um macho.

Assim que disse para ela, o que eu queria, ela primeiro ficou sem entender nada, depois tentou passar para uma atendente, mas aí ela viu que não sairia de lá, até que ela fosse para a cama comigo.

Peguei na mão dela e puxei ela para direção de um quarto, deixando a recepção nas mãos da atendente reserva e assim que entramos no quarto, já fui tirando a lingerie dela enquanto ela falava que era loucura.

Eu sem me importar, apenas deixei ela nua e tirei minha roupa e já fui metendo meu pau nela, que de início entrou no seco, já que ela era uma coroa e a lubrificação dela demorava.

Ela gritou e arranhou minhas costas e eu fiquei metendo e chupando os seios dela, enquanto ela apenas gemia.

Gozei na buceta dela e depois ficamos deitados aos beijos, quando a hora estava acabando, tomamos banho e voltamos ao trabalho.

Na manhã seguinte eu só pensava nela, porque achei que seria um favor meu a ela, porém, acabei me apaixonando por ela e sentei para conversar com ela.

Confessamos um o desejo pelo outro e atualmente ainda moramos juntos, falei para meu pai que havia conseguido um lugar e um emprego bom, por isso ficaria por aqui.

Desde então nos tratamos como namorados em casa, ela não precisa mais ficar na porta como atendente e eu administro tudo em casa. Hoje temos dois puteiros, um motel e queremos abrir um na cidade vizinha.

Mas o melhor é que tenho uma mulher que fode, chupa e me dar de mamar como ninguém!

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