CONVERSÃO

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1629 palavras
Data: 24/04/2022 11:02:54
Assuntos: Heterossexual

Somos um casal muito criativo sexualmente. Ou pelo menos éramos. Eu tenho 26 anos, sou loira “de nascença”. Fui presenteada com um corpo que sempre despertou inveja das mulheres e tesão nos homens e outras mulheres. Seios pequenos e durinhos, coxas grossas, bunda redondinha... uma delícia. Se pudesse, eu me pegaria, de boa! Meu marido, o Osório, 28 anos, safado, gostoso e criativo, tem uma respeitável rola, muito bem utilizada, que eu adoro chupar e tê-la metida dentro da minha buceta ou do meu cu.

Fizemos misérias em nossa vida sexual, tanto de solteiros quanto depois de casados. Transamos nos lugares mais loucos, em público, com ou sem gente espiando, fizemos sexo a três e a quatro, troca de casais... O que pintasse de loucura, a gente topava, de boas...

Mas isso foi até dois meses atrás, quando Osório chegou em casa meio diferentão. Cismei, mas esperei ele falar. Disse que tinha sido convidado por um amigo para um culto numa igreja evangélica, e o pastor foi tão convincente que ele acabou se sentindo tocado e se converteu. Aceitou Jesus!

Eu não acreditei nessa história, claro. Deveria ser um enredo de alguma safadeza, alguma fantasia louca que ele estava armando. Já fui ficando molhadinha... Mas, com o passar do tempo e a seriedade com que ele falava sobre o assunto, concluí, alarmada, que era verdade: Osório tinha virado crente. Estava decretado o fim de nossas putarias sexuais.

Mas isso não era tudo. Tinha coisa pior pela frente...

Ele entendeu e resolveu que, para ser completamente santo, teria que me converter também. Aí começou a lenga-lenga. Porque Jesus isso, Jesus aquilo, e coisa e tal... eu já estava ficando puta com aquela conversa, praticamente todos os dias.

Nosso sexo deu uma caída fenomenal de qualidade e variedade, porque a maioria das coisas gostosas que a gente fazia na cama, agora ele achava que era pecado. Restava só um papai-e-mamãe e olhe lá.

Foda é que Osório era tão gostoso, tinha uma pica tão saborosa, que até mesmo um papai-e-mamãe me deixava louca e me fazia gozar horrores. O problema é que eu gozava, mas não me satisfazia, e tinha que compensar com siririca. E, do jeito que a coisa caminhava, não demoraria a pintar variedades na minha buceta e chifres na testa de Osório.

Certa tarde, meu marido tanto falou, tanto insistiu, que, para ver se ele desencanava, eu concordei em ir para o maldito culto com ele. Claro que eu não tinha aquelas roupas brochantes que as evangélicas usam, então procurei minha vestimenta mais comportada; ainda assim Osório quis implicar com a blusa decotada, que mostrava boa parte dos seios, e a saia solta, um pouco acima do joelho, que qualquer vento mostrava até o meu umbigo.

Óbvio que Osório quis criar caso, mas eu fui incisiva e disse que só tinha aquela roupa, e que seria assim ou eu não iria. Ele se conformou e concordou. E lá fomos nós, de braços dados feito um casal conservador.

Chegando ao templo, o pastor esperava suas ovelhas na porta, e Osório apressou-se em apresentar sua esposa a ele.

Cara, o olhar que esse pastor jogou sobre mim, me desnudando por inteira, me encharcou de imediato a buceta e me deu a certeza de que ele ficou a fim de me comer; e eu, claro, de dar pra ele. Mas fiquei na minha, que sou boa atriz.

No começo da cerimônia eu estava tentando me controlar, mas meus olhos pareciam ter vontade própria e, quando eu menos esperava, estavam cravados no volume dentro das calças do pastor. Outras vezes, eu peguei o puto me olhando, lá do púlpito, e comecei a sentir um tesão enorme. Quando percebia seus olhos em mim, eu me mexia, cruzava as pernas, descruzava, deixava a calcinha aparecer... E o bobão do meu marido concentrado, cantando uns hinos lá, feios pra lascar...

Teve uma hora que o pastor resolveu pregar andando pela igreja. Aproximava-se dos fiéis, tocava em um, em outro... E eu somente sacando que ele estava era naturalizando a coisa, para ninguém perceber quando se aproximasse de mim e me tocasse. Não que eu seja convencida, mas não deu outra: ao chegar junto de mim, tocou de leve nos meus joelhos (a buceta encharcou de novo) e seus olhos se perderam no meu decote.

Eu não sabia como, mas eu tinha certeza de que daria a buceta àquele pastor safado naquela noite. De repente, a ideia veio vindo, se articulando em minha mente de puta doméstica, e chegou com tudo. Tratei de colocá-la em prática. Cochichei para meu marido, fingindo a mais convertida: “Você tinha razão, querido, estou me sentindo tocada! Estou cheia de dúvidas e queria conversar com o pastor depois do culto... Será que ele tem tempo?” Os olhos de Osório brilharam, e entre “glórias” e “aleluias” pela minha conversão, ele disse que falaria com o pastor para me receber.

Aquela cerimônia parece que não acabava nunca. Eu não conseguia mais conter a ansiedade. E me remexia no banco, me abanava, olhava para todos os lados e para as coxas do pastor. Osório tomava isso como sintomas da conversão que acontecia naquele momento.

Quando finalmente terminou aquilo tudo, ele me pediu para aguardar um pouco e foi até o púlpito, onde o pastor recolhia uns papeis, e cochichou algo com ele. O pregador ouvia meu marido e voltava os olhos para mim, com um risinho meio safado. Quando ele balançou afirmativamente a cabeça, meu coração disparou e senti borboletas no estômago.

A um sinal do meu marido, me aproximei dos dois; ele já foi pegando na minha mão, e também com “glórias” e “aleluias”, disse que estava a minha disposição para tirar todas as dúvidas que tivesse. E me indicou uma sala, na parte posterior da igreja; enquanto Osório conversava com os novos irmãos, eu acompanhei o pastor.

Entramos e notei que ele, discretamente, passou a chave na porta. Eu estava que não aguentava mais de ansiedade, mas queria fazer aquilo render... Sentei numa cadeira, que ele me indicou, enquanto puxava outra cadeira e se colocava a minha frente. Eu fazia a tímida, cabeça baixa, em silêncio...

O pastor começou a falar uns clichês religiosos, que me davam engulhos; eu sentia que precisava mudar a tática, senão o tesão iria embora, no meio daquele palavreado cacete. Ainda de cabeça baixa, discretamente, soltei mais um botão da blusa e meu peito ficou praticamente todo à mostra, embora eu fingisse não notar.

Os olhos do homem devoravam meu decote e se enfiavam por ele a dentro. Eu sentia os mamilos endurecerem. Enquanto ele falava, nova cruzada de pernas, novo lance de calcinha, e boa parte da coxa ficou disponível aos seus olhos. Ele se aproximou mais de mim, colocou a mão no meu joelho, como fizera durante o culto, e foi falando, com a voz mansa... Eu notava sua rola dura sob a calça...

– Minha filha, hoje é uma noite muito especial para você... (a mão, displicente, acariciava meu joelho, enquanto ele falava).

Não guardei o que falou, concentrada que eu estava em sua mão, que agora subia discretamente para minha coxa. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Sua voz estava me deixando louca... Então, quando sua mão escorregou para a parte interna da minha coxa, inconscientemente abri um pouquinho as pernas. Não havia como não entender a senha, e sua mão chegou a minha calcinha, que ele percebeu ensopada.

Não havia mais o que disfarçar. Nossas bocas, tão perto, se encontraram e nos beijamos com frenesi, enquanto seus dedos se enfiavam por dentro da minha calcinha e tomavam conta de minha xoxota encharcada. Minha mão acariciava sua rola, que palpitava sob a calça. Desci o zíper e liberei o cajado do pastor, que ficou quicando na minha mão, enquanto eu o massageava; seus dedos, enfiados na minha buceta, dedilhavam meu grelinho e me faziam gemer feito uma puta, dentro de sua boca.

Aos poucos, nossas roupas foram saindo de nossos corpos, e nos abraçamos, nus e ardentes. Ele me arrastou até um sofá enorme, e já foi caindo de boca nos meus seios, depois na minha buceta. Que safado para chupar gostoso!!! Eu gemia e dizia obscenidades. Ele também rosnava prazer quando tomei sua rola na boca e promovi um boquete dos deuses. Até que ele se deitou sobre mim e senti aquele caralho maravilhoso deslizando para dentro da minha xana.

E foi um vaivém fantástico, nossos grunhidos de tesão eram abafados por nossos beijos, e suas estocadas me deixavam completamente maluca. Então comecei a sentir que iria gozar, e apertei aquele corpo mais e mais, enquanto ele acelerava com sua rola, até que senti o primeiro jato dentro de mim, e outros que se seguiram, enquanto nossos corpos tremiam, descontrolados.

Após os orgasmos, ficamos algum tempo em silêncio, respirando fortemente, recuperando o fôlego. Com a voz rouca, ele começou a falar...

– Minha irmã em Cristo...

Não o deixei continuar. Calei-o com minha boca e nos beijamos mais uma vez. Em seguida, coloquei meu dedo sobre seus lábios, pedindo para ficar em silêncio. Ele saiu de cima de mim, levantei-me comecei a catar minhas roupas e a me vestir. Ele fez o mesmo. Ambos vestidos, calados, quebrei o silêncio:

– Quero mais isso, pastorzinho tarado! Voltarei...

Sapequei-lhe um selinho, dirigi-me à porta, sentindo a porra dele descendo pela minha coxa. Antes de sair, recolhi uma cortina e, abusadamente, enxuguei o excesso de sêmen. Abri a porta e voltei ao salão, agora praticamente deserto. Osório me esperava à porta do templo, conversando com um casal – senti saudade de nossas trepadas swings...

Enquanto caminhava pela parte central da igreja, até a porta, imaginava o quanto daria minha buceta e meu cu àquele pastor e, quem sabe, ele até convenceria Osório de uma foda a três...

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