Ele dormia profundamente, os braços atrás da cabeça. Sol entrava forte através do vidro da janela, iluminado o corpo moreno, rústico, coberto por finos pelos. Fora outra noite quente, logo amanheceu com aquele brilho suave de suor que reluzia a musculatura dos bíceps rígidos. Entre as coxas abertas, sua ereção matinal avolumava por debaixo da cueca preta. Roncava profundamente, mantendo aquela expressão grave e sério enquanto sonhava.
Observava-o da outra cama, receoso e ansioso. Estava preparado para me cobrir caso ele acordasse, porque eu mantinha a rola para fora da cueca, me masturbando admirando a masculinidade daquele homem na outra cama. Por mais que houvéssemos iniciado novo ciclo de intimidade, permanecia com aquela vergonha que era difícil de desgarrar. Ao passo que eu tinha aquele senso de me esconder, também havia outro sentimento contraposto, o de ser flagrado com a mão no pau pelo paizão. Esse nervosismo me excitava, logo derramava gala entre meus dedos.
O pior disso tudo, era a culpa que sempre voltava depois do gozo. Percebi que quando gozava com ele, não a sentia. Porém, quando estava como naquele momento, sozinho, apesar de ele dormir na outra cama, ela apertava um pouquinho. Me sentia meio sujo e até tinha um pouco de nojo de mim. Porque aquela relação era muito diferente da que tive antes, e até me sentir natural com isso, levaria algum tempo para me acostumar com o fato de haver um homem que parecia gostar de ter rola e gozar, que me incentivava a dividir esses momentos.
Quando seu ronco cessou, retirou uma das mãos debaixo da cabeça e meteu bruscamente dentro da cueca. Ela se movimentou com vontade, enquanto ele respirava profundamente. Retirou-a e fungou a palma da mão, tossiu e cuspiu nela, sem abrir os olhos. Logo, pô-la dentro da cueca novamente, e massageou a rola que estourava a cueca de tão dura. A culpa, a vergonha foi varrida, eu já afastava o lençol para me ajeitar na mesma posição que ele, pois minha rola endurecia ao ver aquele paizão se acariciar com tamanho prazer. Agarrando seu caralho com firmeza, ele o tirou da cueca, exibindo toda a carne grossa, de uma tonalidade marrom bem escura, com veias latejando por toda sua extensão, com uma cabeçona inchada e babada.
Eu cuspi na minha mão também, mas tive de parar a movimentação pois minha rola tremeu anunciando um gozo. Ele permanecia de olhos fechados e o outro braço atrás da cabeça. Sua mão era muito larga, com dedos igualmente grossos que pareciam massagear a cabeçona do seu cacete com rudeza de macho que não consegue ser delicado perante sua força natural. Aguentei até vê-lo gemer entre dentes sua gozada brotar na ponta para eu gozar em seguida, com tremores de alivio.
Deixei minha rola caída para fora da cueca, enquanto sentia o cheiro de porra dominando o ambiente. Estava muito quente e estava suando. Ouvi o som de seus movimentos para fora da cama, mas fiquei de olhos fechados, tímido por aquela situação. Ele soltou aquele gemido rouco de quem se espreguiçava. Percebendo que saíra do quarto, abri os olhos e guardou minha pica na cueca. Não tinha mesmo prazer que ele é deixar a porra secar no meu corpo, por isso limpei antes de segui-lo para fora do quarto.
Era aquelas manhãs de domingo que o sol ameaçava queimar qualquer coisa que estivesse na Terra. Pois mal dera 7h da manhã e toda a casa estava iluminada pelos raios solares como fosse perto do meio dia. Se aquelas horas estava quente, a tarde nos faria suar bicas.
- Bom dia, moleque! – cumprimentou-me rouco, baixo, lançando-me olhar estreito de macho sério e brucutu.
Retribui o bom dia, esfregando meu ombro, num mecanismo involuntário de defesa. Por mais que tivéssemos a mesma altura, nossos corpos eram desproporcionais. A pele dele era bem bronzeada, caramelo bem moreno, enquanto a minha era clara, num tom quase pálido de quem mal sai ao sol. Ademais, ele tinha peitoral largo, robusto, como se houvesse uma armadura muscular por debaixo da pele morena; estarmos nós dois de cueca no mesmo recinto deixava evidente quão machão rústico ele era, visto que minhas coxas eram finas em comparação a sua de panturrilhas definidas. Única coisa que tinha o tamanho comparável ao dele, era nossas rolas que marcavam na cueca. E observar como a rola dele pesava entre aquelas coxas grossas me excitava, e está excitado na sua frente também não era algo que me sentia confortável diariamente assim.
- Prepara o café que vou na padaria – mandou enquanto eu me virava contra pia para dá uma escondida na ereção.
Quando ele saiu, vestindo apenas o calção de futebol, me apressei para pegar um calção também. Ajeitei a rola na cueca para a ereção não aparecer, voltei para cozinha para preparar o café. Outro gosto que temos parecido é fazer o café forte. É um gosto que passei a ter por causa dele que nos causou mais aproximação.
Retornando, a cor de sua pele exibia aquela vibração intensa de quem estava bronzeado. Ademais suava mais do que houvera antes de sair, emanando calor que podia sentir em minha pele. Por isso indaguei:
- Sol tá forte?
- Pra porra... – respondeu seco, pondo a sacola de pão na mesa e caminhando para o banheiro.
Enquanto tomava seu banho, eu comecei o desjejum. Quando ele finalmente foi tomar seu café da manhã, eu já estava satisfeito e fui para meu banho. Por não termo chuveiro elétrico, a água não estava refrescante como queria, mas estava o suficiente para amenizar aquele cheiro de suor abafado que impregnava meu corpo. Aproveitei para aparar os pelos da virilha, não deixando muito baixo, mas cortando e rapando o suficiente para deixar minha rola com aparência mais alongada do jeito que ele me ensinara alguns dias atrás.
- Tu não acha que tá vestido demais? – comentou ao me ver indo para sala enquanto ele li o jornal.
Ele estava no sofá, só de cueca, com uma caneca de café no lado. Por ter coxas tão grossas, sentava com as pernas bem separadas, abrindo espaço para seu pau volumoso ficar confortável na cueca branca que usava. Sentava tão imponentemente como macho que qualquer saberia que aquele era o alfa daquele território, um homem orgulhoso de si. Talvez por isso, parecia querer me tornar a sua figura esculpida, me admoestando sobre o fato de eu aparecer de calção e regata.
- Acho que vou tirar só a camisa – falei tentado ser divertido.
- Eu acho – debochou em seu jeito – Tu fala muito eu acho. Tenha certeza das coisas rapaz.
Guardei a camisa no quarto e retornei para sala após ajeitar o pau meia bomba na cueca para não criar volume aparente no calção.
- Vestido demais – continuou ainda lendo seu jornal – Porque não fica que nem eu?
- Eu fico de pau duro – confessei sorrindo sem graça.
- Pau dura de ficar perto de mim?
Pensei demais em responder isso. Era verdade que eu ficava. Ele era machão em todos os jeitos. Meu pai mesmo parado, lendo jornal exalava energia viril pelos seus poros, contaminava o ambiente e ninguém poderia dizer o contrário.
- Isso é normal – continuou naquele tom profundo – Meu corpo desperta sua rola.
- Senhor é muito machão – confessei, curvando o corpo e cruzando os braços sobre minhas pernas. Estava meio ofegante, expressar a verdade era desafiante. – Viril.
- Viril – ele deixou seu jornal de lado. Eu estava sentado na cadeira a sua frente. Ele tomou um gole de café, lambeu o bigode negro e espesso, me olhou nos olhos, com aquelas sobrancelhas grossas escurecendo o brilho no olhar, lançando mais profundidade na maneira como parecia me analisar – Agora entendo. Minha virilidade desperta sua rola. Seu corpo reage por ser homem também. Cheiro de macho, voz de macho, comportamento de macho, desperta a macheza em você. O que faz eu ser macho é minha rola – ele pontuou sua fala dando uma leve apertada no volume entre suas coxas – sua rola endurece porque é a demonstração de que é macho também, que sente a presença de outro macho por perto.
Minha rola estava dolorida dentro da cueca. Porque estava endurecida outra vez, enquanto ouvi seu discurso intenso.
- Por que esconde? Tem uma mulher aqui para constranger? Aqui está teu pai, macho, viril como tu fala. Quero tu que nem eu, exalando macheza. Sem vergonha de se mostrar a rola. É isso que me dá orgulho – ele se ajeitou no sofá, enchendo a mão com a rola por baixo da cueca que estava meia bomba – Isso que me faz ser macho. Voz grossa, pelos, muque, tudo por causa da rola. Tu, meu filho, veio desse caralho. Ver tu virando macho me dá orgulho, dá orgulho para essa rola que tenho entre as pernas.
Eu arfava. Agarrei minha rola. Ela estava muito dura. Ele ficou em pé, seu caralho estava prestes a rasgar sua cueca. Tranquilamente ele pois para fora. Seus ovos pendiam, a cabeça do seu caralho estava extremamente inchada, apontada em minha direção, grossa. Eu queimava. Levantei-me e pus minha pica para fora também. Fio de baba escorreu. Havia triunfo no olhar de meu pai. Ele exibia sua rola com prazer masculino de vitória.
- Tua rola sente – disse se aproximando de mim, pousando a mão forte na minha nuca, penetrando seu olhar no meu – Que está diante do macho que gerou ela! Ela sente que aqui está o caralho do pai que gozou para criar ela. Todo mundo nasceu porque veio de uma rola dura. Teu pau sente que está diante do pau criador, por isso ele fica duro, é teu instinto. Dá prazer ao nosso caralho é da nossa natureza, filho!
Meu pai aproximou seu caralho maciço do meu. Da ponta da sua rola escorreu baba que começou a melar a minha rola. A rola de pai e filho queimavam com presença uma da outra. O toque das duas gerava gemidos de nós dois. Ele estava certo, meu caralho parecia sentir que estava grudado a rola que o gerara. Nunca o vi tão grosso, tão cheio de veias até aquele instante. Ele me segurou pela cintura, e pressionou nossas rolas entre nossos corpos. Nossos pentelhos se roçavam, meus ovos eram esmagados nos ovos deles. Nossas picas queimavam naquele contato bruto.
- Caralho, filhão – ele gemeu colando a testa na minha, seu hálito quente queimando meus lábios – Mostra pro pai que tu tá virando macho, mostra pro pai o orgulho de ter um filho caralhudo!
- Porra – eu gemi, esfregando minha rola contra dele com mais força. Minha rola parecia prestes a explodir de tão dura que estava. – Porra, pai! Que orgulho de ter saído desse caralho grosso que senhor tem! Que orgulho de ter sido a porra de machão! Que orgulho de ter vindo do pauzão do senhor.
- Mostra esse orgulho pro pai, meu moleque – ele me segurou dolorosamente forte. Nossas picas estavam espremidas entre nos corpos. Eu precisava gozar, apesar de fraco em relação a ele, esfreguei o quanto podia minha pica contra sua para urrar de prazer ao sentir meu gozo sendo lançando através de jatos. – Isso, porra! Goza pro teu pai, meu molecão caralhudo! Dá orgulho pro machão do teu pai – ele gemia ríspido, perdido em prazer ao me ver gozar e gozando logo em seguido, com virulência e muito suor.