RENATA UM GRANDE AMOR – 10
No outro dia, levantei cedo, tomei um bom banho e já fui arrumar o café da manhã para nós três. Quando eu estava finalizando tudo, a Maria chegou na cozinha e estava com uma cara de muita vergonha. Me deu bom dia, mas não olhava em meus olhos. Eu, sinceramente, também estava com um pouco de vergonha, a nossa transa no dia anterior tinha sido deliciosa, apesar de relativamente rápida e foi muito marcante para mim e com certeza, para ela também.
Estávamos os dois sem saber o que falar e muito menos, como agir um com o outro. Renata então, chegou na cozinha toda sorridente, me deu um beijo bem gostoso e depois foi até a Maria dizendo:
- Bom dia, amiga! Nossa, que cara é essa? Aliás, que cara são essas de vocês dois? Nem parece que fizemos tudo o que fizemos ontem e ainda mais, que todos nós gostamos muito do que aconteceu. Nossa, gente! Vamos levantar esse astral.
A Maria estava olhando para baixo, morrendo de vergonha, não conseguia olhar para nenhum de nós dois. A Renata percebeu que eu também estava do mesmo jeito e ficou parada no meio da cozinha nos olhando e disse:
- Gente, olha só! Não precisam ficar desse jeito um com o outro. Ontem foi maravilhoso tudo o que fizemos, não precisam ficar com vergonha. Foi tudo tão gostoso que devemos agir naturalmente. Ontem, três amigos resolveram transar entre si e foi maravilhoso demais. Por favor, sorriam! Não tem que sentir vergonha um do outro. Amiga, você não gostou bastante? E você, amor? Também não gostou um monte? Então, todos nós gostamos e muito, bola pra frente! Ninguém forçou ninguém a nada, fizemos tudo com a concordância de todos.
A desenvoltura que ela falava, era assustadora. Realmente, ela tinha uma forma de ver o sexo bem diferente de mim, era com uma liberdade enorme. Para ela, parecia que era como se tivesse somente trocado de roupa, e mais nada. Era uma forma natural dela que eu estava conhecendo desde a nossa viagem para a ilha. Desde aqueles dias lá, ela estava se revelando. Eu acredito que pelo fato de não ter tido namorados fixos e conhecer muitas pessoas diferentes, isso possa ter influenciado nessa forma liberal que ela via o sexo. Agora restava que eu aceitasse definitivamente essa forma de ver as coisas e me moldar ao seu estilo ou tentar segurar essas atitudes. Com certeza, isso iria nos trazer muitos conflitos e o pior é que eu estava gostando muito dessa nova Renata.
Maria e eu, enxergávamos diferente: sexo era para ser feito por um casal somente. Entre os dois valeria tudo, mas só o casal e mais ninguém. Nos soltar e começar a fazer diferente seria muito difícil. A Maria, mesmo envergonhada, resolveu falar um pouco.
- Amiga, desculpe! Mas estou com vergonha sim. Ontem eu transei com o seu namorado, estava muito carente e o vinho ajudou a me soltar, mas nunca em minha vida, eu imaginei fazer um negócio desse, de transar com o namorado de uma amiga, ainda mais com ela do lado participando. Não posso negar que na hora foi tudo muito, mas muito gostoso! Mas agora, olhando vocês dois, eu estou me sentindo uma traidora. E apesar de não termos feito nada escondido, é um pouco difícil de relaxar.
Ela falava e seus olhos estavam cheios de lágrimas, parecia que estava arrependida e com muita vergonha. Era difícil definir. Eu estava ao seu lado e Renata na nossa frente. Resolvi tentar fazer alguma coisa para ela relaxar um pouco, segurei em suas mãos e falei:
- Olha, Maria! Eu também estou muito envergonhado, mas te garanto que não traímos ninguém. Estávamos os três juntos o tempo todo e quem seria a pessoa traída nesse caso, foi a que nos incentivou a fazermos tudo o que fizemos. Não se sinta assim. ter um pouco de vergonha, eu entendo, porque eu acho que sinto algumas coisas bem parecidas com o que você sente. Sexo é algo muito íntimo para mim também e mesmo que seja casual. Mas de uns tempos para cá, estou aprendendo com a Renata a ver as coisas de um ângulo diferente, essa foi a terceira vez que fizemos alguma coisa desse tipo. Então, relaxa! Independente disso, nós vamos continuar amigos da mesma forma que antes.
Quando terminei de falar ela estava sorrindo e a Renata já foi dizendo:
- Isso mesmo, amor! As palavras certas são essas mesmo. Vocês vão ver que nossa amizade vai ficar ainda mais forte, podem ter certeza.”
A Maria já estava ficando mais relaxada e foi nos agradecendo:
- Gente, obrigado mesmo. Nossa! Vocês estão tirando um peso enorme das minhas costas. Eu, sinceramente, já tinha até arrumado minha mala para voltar ao hotel, estava me achando a pior pessoa do mundo.
Quando ela falou isso, tanto eu como a Renata já fomos abraçando ela e acalmando-a. Falamos praticamente juntos que se ela resolvesse ir embora, aí sim, ficaríamos muito tristes e chateados.
Ela enfim, relaxou. Terminamos de tomar nosso café e fomos nos arrumar. Elas falaram que iriam encontrar as outras colegas para poderem pagar um táxi só e que assim ficaria mais barato para todas elas. Deixei as duas perto da casa das outras e fui para o meu trabalho.
Aquele dia seria corrido, mas consegui agilizar bastante as coisas ainda pela manhã e como o Marcelo tinha me dado um convite para a palestra e me chamado pessoalmente, resolvi ir e marcar presença, principalmente para mostrar ao Rubens que ela agora tinha dono. No fundo, eu ainda estava com um certo medo do que ela poderia fazer, eu confio, desconfiando, se é que vocês me entendem. Eu achava que deveria dar esse voto de confiança a ela, mas eu não confiava de forma alguma naquele cara.
Naquela manhã, comprei um ramalhete de rosas vermelhas, um bem grande e mandei entregar lá no evento. Paguei caro, pois eu queria impressionar. Por incrível que pareça, eu ainda não tinha dado flores à ela. Comprei também um buquê menor com rosas claras e esse eu iria levar para a Maria, mas iria entregar pessoalmente, quando estivesse sozinho com ela e a Renata. Assim, não chamaria a atenção de outras pessoas.
Quando deu o horário, eu fui até lá para assistir a palestra. Cheguei de surpresa, eu não tinha comentado nada sobre o convite. Quando cheguei, faltavam alguns minutos para começar e a Renata logo me viu e veio ao meu encontro com um sorriso tão lindo que eu nunca poderia esquecer. Me chamou de lado e me deu um beijo maravilhoso e disse que eu era doido de mandar aquelas flores, mas que ela amou mais do que tudo. Voltamos rapidamente para o espaço da palestra, afinal ela estava em horário de trabalho. Quando me viu, o Marcelo veio me cumprimentar e agradecer por ter aceito o seu convite. Quem me viu também e não gostou nada, foram os dois malas, o Rubens e o seu filho Guto. De longe, eu pude perceber os dois contrariados pela minha presença.
A palestra estava interessante, mas era um assunto que eu não conhecia muito. De qualquer forma, eu estava lá para tentar aprender. Valia a pena participar e depois passar tudo para o meu sócio e nós dois analisarmos a possibilidade de uma parceria.
Depois de algum tempo, houve um intervalo para um cafezinho. As meninas estavam todas lá ajudando os convidados. Fiquei de lado um pouco esperando diminuir o movimento, observando o pai e o filho que rapidamente foram para o lado que a Renata estava. Ela dava a eles a mesma atenção que dava aos outros. Era bem perceptível que eles estavam realmente incomodados por ela não tratá-los de uma forma diferenciada dos demais. Eu, de longe, estava me divertindo e adorando tudo aquilo, afinal ela estava se comportando conforme tinha falado para mim.
Tomei um copo de suco e fiquei por ali mesmo, aguardando o retorno da palestra. Quase na hora do recomeço, precisei ir ao banheiro. Estava em um dos box e escutei dois homens conversando e eles estavam reclamando de algo. Logo percebi que eram os dois babacas: o pai e o filho. O garoto reclamava sobre a minha presença:
- Não sei o que esse babaca está fazendo aqui. Logo hoje que eu iria com tudo para convencê-la a sair comigo para alguma balada. Mas o namorado tinha que aparecer. Com certeza, ela não vai aceitar de forma alguma sair. Poderíamos chamar ela e aquela amiga, a morena que é uma delícia. Eu ficaria com ela e você com a morena.
O pai somente ria e falava para ele relaxar, que não precisava ter pressa e que logo eles iriam se encontrar novamente, afinal a exposição agropecuária de Londrina iria acontecer em breve e lá seria tudo bem mais fácil. Ele disse:
- Na exposição tem muitos estandes. Vou conversar com meu amigo daquela concessionária de veículos para ele contratar as duas para os dez dias da feira. No ano passado, ela trabalhou lá e eu consegui sair duas noites com ela e em uma ela levou mais uma amiga e foi top. Vou falar com ele e com certeza, ele irá atender o meu pedido. Na feira, como o movimento é maior, poderemos conseguir sair com as duas e quem sabe, não vamos para o mesmo quarto e fazemos uma festinha nós quatro.
O filho deu uma baita risada e concordou com o pai. Eu estava ali dentro escutando aquilo e muito puto com tudo o que ouvia, mas não sabia se era verdade mesmo ou se eles tinham visto eu entrando no banheiro e vieram fazer aqueles comentários para me sacanear. Eu acredito que foi isso mesmo o que aconteceu, porque quando cheguei na sala, de longe pude ver os dois olhando pra mim e dando risadas. A intenção deles era me tirar do sério e quase conseguiram. Eu me lembrava que no ano anterior, teve uma noite que eu ofereci pra ir buscá-la e Renata falou que iria embora com uma amiga e que no outro dia nos encontraríamos. Nesse momento, eu me dei conta de que poderia ser verdade tudo aquilo que ele estava falando, infelizmente.
Quando acabou a palestra, fiquei mais afastado, afinal não conhecia ninguém. Marcelo veio ao meu encontro e perguntou o que eu tinha achado e se tinha gostado do conteúdo. Eu respondi:
- Olha, Marcelo! Para ser sincero, eu não conhecia quase nada a respeito da produção de sementes e como eram desenvolvidas, mas gostei bastante de tudo o que aprendi hoje. Achei muito interessante e anotei várias coisas que poderei conversar com o meu sócio e ver se poderemos desenvolver algo do que você comentou comigo. Eu acredito que tenha possibilidade sim.
Ele gostou bastante da minha resposta e por fim, me convidou para mais tarde, irmos fazer um happy hour. Falei pra ele que até poderíamos ir sim, mas precisava confirmar com a Renata, porque ela e a Maria estavam ficando na minha casa e eu teria que levá-las junto. Ele deu um sorriso maroto e emendou:
- Nossa! Aí seria muito bom mesmo. Eu já ia falar com você para chamar as duas. Vou te confessar uma coisa: eu estou encantado com a Maria, mulher muito linda, um corpo espetacular, de uma simpatia muito grande e muito séria também. Adorei conhecê-la e se formos todos juntos, quem sabe não tenho chance de tentar algo mais? porque aqui eu não posso e nem quero falar alguma coisa para não misturar trabalho com diversão e acabar sendo mal interpretado.
O Marcelo era um cara bem bacana e eu até achei que eles formariam um casal bem legal. Fiquei pensando em como Maria era realmente linda e se ele soubesse o quanto era gostosa metendo, iria endoidar.
Logo que terminou, eu chamei a Renata e falei do convite do Marcelo e ela adorou a ideia e disse que seria muito bom para relaxar depois de um dia puxado. Ela chamou a Maria que também gostou muito da ideia. Agora, só dependia de ver como as outras duas iriam embora. No fim das contas, elas conseguiram uma carona e tudo acabou dando certo.
Chegando no carro, eu rapidamente peguei as flores que tinha comprado para a Maria e entreguei, dizendo que era um agrado pela nova amizade que estava começando. Ela adorou, me agradeceu muito. A Renata também achou legal e ainda brincou, dizendo:
- Vixe! Olha que namorado mais safado que eu tenho, mandando flores para mim e agora pra você, Maria. Com certeza, ele está querendo alguma coisa. Acho que está querendo uma festinha igual a de ontem. Cuidado, hein! que o bicho está querendo te pegar de jeito.
Renata dava risada, lógico que ela estava brincando. Maria ficou com muita vergonha e eu também. Eu já respondi que não era nada disso, que era somente um agrado. E ela emendou:
- Claro que eu sei, meu amor! Achei muito legal você trazer flores para ela, mas eu não podia perder a oportunidade de brincar com vocês, né? E outra coisa, se for rolar de novo o mesmo de ontem, com certeza hoje vai ser melhor ainda. Nós todos vamos estar mais relaxados e poder aproveitar muito mais.
Fiquei olhando para ela e depois para Maria que sorria meio encabulada. A ideia realmente era boa. Claro que eu não iria recusar, só dependia da Maria aceitar ou não. E a Renata ainda disse que depois que saímos do barzinho poderíamos ir para um motel bem legal e Maria respondeu;
- Ai, gente! Não sei se vou conseguir não. Hoje eu estou morrendo de vergonha e amanhã vou estar de novo. Mas a ideia de ir para um motel é bem legal. O pessoal já me falou que aqui tem alguns muito bons e eu tenho curiosidade de conhecer.
Antes da Renata falar mais alguma coisa o Marcelo chegou e nós partimos para uma lanchonete muito tradicional na nossa cidade. Para ele não ir sozinho no carro, a Maria acabou indo com ele e eu aproveitei e comentei com a Renata sobre o interesse dele na Maria e que eu achava que os dois formariam um casal legal. Renata concordou e disse que dependendo do clima no final do evento, iria dar uma forcinha pra ele poder ficar com ela. Mas somente no final, porque hoje ela queria que fizéssemos novamente o mesmo de ontem e que Maria iria participar mais e Renata ainda brincou:
- Se prepare que hoje eu vou te dar uma canseira enorme e com certeza, ela também. Ela vai estar mais relaxada e aquela ali deve ter um fogo sem fim.
Eu respondi:
- Podem vir que eu vou dar conta do recado. Mesmo que a gente passe a noite no motel, com certeza nós três sairemos muito satisfeitos.
A noite foi muito agradável. Marcelo era um cara muito legal e morava bem próximo a nossa cidade. Ele tinha sido casado, mas agora era divorciado. Veio do Mato Grosso e estava gerenciando a unidade da empresa aqui na nossa região. Nós conversamos sobre vários assuntos e quando contamos da nossa viagem para a ilha do mel, ele ficou doido, dizendo que tinha muita vontade de conhecer e que sempre escutou maravilhas da ilha. Ele perguntou se não poderíamos combinar em um feriado prolongado de irmos todos juntos, que iria ser muito bom. Todos concordaram. Ele e a Maria estavam se entrosando bem e com certeza, iria rolar alguma coisa. Os dois eram solteiros e estavam desiludidos com os parceiros anteriores.
Ficamos um bom tempo por lá e por volta das nove da noite, após várias cervejas e as meninas algumas caipirinhas, já estávamos bem alegres, mas era hora de ir.
O Marcelo insistiu bastante para levar a Maria. Explicamos que ela iria ficar na nossa casa e então, não seria necessário. Combinamos de no outro dia sair novamente para comemorar o final do evento e assim fomos embora. Logo que entramos no carro a Renata já foi falando que gostaria de ir em um determinado motel que tem em nossa cidade e que lá tem algumas suítes muito bacanas. A Maria ainda perguntou se seria uma boa ideia mesmo e se aquilo não poderia estragar nossa amizade. A Renata disse para ela que o que poderia estragar nossa amizade seria não gozarmos bem gostoso naquela noite.
Quando chegamos na suíte, ela já estava tirando toda a roupa e dizendo que precisava de um banho urgente e que estava com muito calor. A Maria estava um pouco envergonhada, mas acabou seguindo a ideia e também foi tirando a roupa. Eu que não iria ficar para trás e tirei a minha roupa também. Fomos os três juntos tomar um banho refrescante.
No banho, o tesão já estava pegando, com um esfregando o corpo do outro e a Renata, claro, sempre tomando a iniciativa. Quando ela pegou o sabonete e começou a passar pelo corpo da Maria, ela se arrepiou inteira, dizendo que as suas mão eram muito macias e que estava muito gostoso. Eu fiquei um pouco de lado, deixando elas se entrosando. A Renata estava doida para fazer aquilo, envolver a Maria de uma forma que quando ela caísse de boca na bucetinha dela, ela não estranhasse e se recusasse a deixar. Renata a envolvia sem pressa alguma e às vezes, me chamava para ajudar. As duas também me deram um banho bem gostoso e depois fomos para a grande cama. Renata pediu para eu deitar e ficar quietinho que elas iriam tomar conta de mim. Eu obedeci e fiquei ali deitado de pau duro, apontando para o teto. As duas vieram juntas e já começaram a me chupar. Enquanto uma chupava a cabeça, a outra ia dando beijos no restante do pau. Nossa, que loucura! Sentir aquelas duas bocas sensacionais era maravilhoso.
A Renata deixou a Maria me chupando sozinha por um tempo e veio me beijar, falando no meu ouvido o quanto me amava e que aquilo ali era delicioso demais e que ela estava adorando eu estar me soltando e aproveitando tudo junto com ela. Ali eu tive a certeza, mais uma vez, que a conta seria muito alta e não iria demorar nada para ela exigir os mesmos direitos: eu, ela e mais um cara e eu tinha certeza que seria logo. Na verdade, acabou demorando um pouco mais do que eu imaginava, ela foi me envolvendo de uma forma que quando chegou a vez dela, eu já estava aceitando de tudo e mais um pouco em nosso relacionamento.
Mas, voltando para o momento com ela e a Maria, Renata desceu e voltou a chupar junto com a amiga o meu pau e teve uma hora que as duas acabaram se beijando e foi um beijo bem gostoso de assistir. Não foi muito longo, mas foi um beijo com muito tesão. A Maria estava cada vez mais se soltando e aproveitando todo aquele tesão que estávamos sentindo.
A Renata foi se virando em meu corpo e fizemos um sessenta e nove espetacular. Sua bucetinha estava escorrendo aquele mel delicioso. Ela estava muito excitada e eu a chupei por um bom tempo. Não conseguia ver o rosto das duas, mas sentia que ambas me chupavam e sempre dando pequenas paradinhas para se beijarem também. A Maria logo trocou de lugar com a Renata e eu ali paradinho, parecia um boneco nas mãos daquelas duas mulheres maravilhosas. A buceta da Maria tinha um sabor um pouco diferente da Renata, mas era muito deliciosa e estava quente e excitada da mesma forma. Eu sentia na ponta da minha língua todo o seu calor. Ela gemia e me chupava. A Renata colocou uma camisinha no meu pau e mandou a amiga sentar e aproveitar, que era para ela gozar muito durante a noite toda.
Maria foi sentando devagar e acostumando com a grossura. Em pouco tempo já estava tudo dentro e com ela rebolando devagar. Ela subia e descia lentamente, gemendo baixinho. Eu sentia no meu saco o seu mel escorrendo. Maria estava sentada de costas para mim e eu ficava passando a mão na sua bundinha e mexia bem levemente com seu cuzinho. Maria estava tão entregue à situação e ao tesão, que ela jogou a cabeça e os braços para trás, deixando a sua bucetinha bem exposta para a Renata que estava ali pertinho se masturbando. Renata, não aguentando de tesão, caiu de boca no meu pau e na bucetinha da Maria, que quando sentiu a língua da Renata no seu grelinho, gemeu alto e quase pulou. Eu a segurei pela cintura e não deixei ela sair. Renata chupava e Maria rebolava cada vez mais, gemendo mais alto e não demorou muito para gozar bem gostoso, deitando seu corpo no meu. Sai de baixo e me posicionei no meio das suas pernas e voltei a meter no papai mamãe. Comecei bem de leve, mas logo já estava metendo forte e rápido, eu queria gozar também. Maria gemia alto, dizendo que eu estava acabando com a sua bucetinha e que iria gozar novamente. Eu estava quase gozando quando a Renata veio ao meu ouvido e pediu:
- Amor! Na hora que for gozar, tira a camisinha e goza na entradinha da bucetinha dela. Eu quero chupar sua porra junto com o mel dela.
Eu queria muito ver aquilo e não estava mais aguentando esperar a Maria gozar novamente, quando eu tirei meu pau de dentro, ela já iria reclamar e logo sentiu eu lambuzar sua buceta com minha porra e a Renata caindo de boca e chupando tudo. Ela enlouqueceu e gozou muito forte. Seu corpo todo tremia, foi demais assistir aquilo. Maria apertava a cabeça da Renata no meio das suas pernas. Foi preciso vários minutos até que ela começasse a relaxar. Quando percebemos que ela havia terminado, eu e a Renata fomos beijar sua boca, em um delicioso beijo triplo. Eu estava no céu, me achando um fodão.
Descansamos um pouco e logo eu já estava metendo na Renata com ela de quatro e continuava a chupar a Maria. Fomos mudando de posição diversas vezes. Eu, normalmente, demoro mais tempo para gozar uma segunda vez. Quando eu coloquei a Maria de quatro, ela não aguentou e caiu de boca na buceta da Renata, dizendo:
- Nossa! Eu nunca na minha vida poderia imaginar transar com uma mulher, mas estou com muita vontade de experimentar sua bucetinha igual você fez comigo.
E foi chupando a Renata. Eu metia e ela chupava, estava demais. Gozamos muito naquela noite e a única coisa que não consegui, foi comer o cuzinho da Maria. Até tentamos, mas ele sentiu muita dor e eu preferi não forçar a barra. Mas o da Renata eu comi com gosto, fazendo ela gozar bem gostoso. Ficamos tão exaustos, que acabamos dormindo um pouco e acordando só por volta das seis da manhã. Estávamos muito relaxados, mas cansados por ter dormido pouco. Tomamos um banho rápido e fomos para casa nos arrumar para o trabalho. Nesse dia, levei as duas até a fazenda e elas estavam muito carinhosas comigo, afinal não pedi arrego em nenhum momento na noite anterior e dei conta do fogo das duas. Confesso que não foi fácil, mas valeu a pena todo o esforço. Foi uma das noites mais espetaculares que eu tive na minha vida. Depois vieram outras, mas aquela ficaria gravada na minha memória, pela cumplicidade que se estabeleceu entre nós três.
Aquele seria o último dia do evento e quando chegamos o Marcelo veio até o carro e já foi me convidando para um churrasco dos participantes do evento. Seria comunitário e com todos os estandes, para agradecer a todas as pessoas que trabalharam ali durante aqueles dias e não seria aberto para convidados. Ele disse que poderia dar um jeito de eu ir, como se fosse um ajudante. Claro que eu concordei. E ainda fiquei bem aliviado, afinal não teria o desprazer de encontrar o Rubens e o Guto novamente, o pai e o filho babacas.
No final do dia fui encontrar o pessoal e foi um churrasco muito legal. Nós aproveitamos bastante e comemos e bebemos muito. O Marcelo estava tentando de todas as formas atrair a atenção da Maria e estava conseguindo, ainda mais com a Renata dando uma forcinha. No final, ele conseguiu roubar um beijo e ali estava nascendo uma relação muito legal. Eles, futuramente, formariam um casal muito querido e cada vez mais, nossa amizade ficaria mais forte.
Aquele fim de semana, Renata e eu resolvemos dedicar a família. A filha dela estava sentindo muito a sua falta. No sábado e no domingo, praticamente ficamos com a menina, curtimos bastante e foi bem bacana, um programinha bem família. Eu e a menina não tínhamos ainda muito entrosamento, mas ela aos poucos estava se acostumando comigo. Nós tínhamos combinado com a Maria, que ela poderia ficar na minha casa o tempo necessário que ela precisasse, até encontrar um lugar adequado para morar. Mas já na segunda cedo, as duas começaram a pesquisar em algumas repúblicas, mas não estava sendo muito fácil. Elas estavam dormindo na minha casa, mas não rolou mais nenhuma transa entre nós três. O Marcelo e a Maria saíram mais duas vezes durante aquela semana.
Na sexta-feira, elas conseguiram um apartamento próximo de onde eu morava. Não era grande, mas tinha um quarto legal e a região era muito boa também. Com certeza, iríamos nos encontrar bastante, pois era bem perto mesmo. No sábado ela já entrou no apartamento. Ajudamos Maria a levar as suas coisas e na hora da despedida, chorando, ela disse:
- Gente! Não sei o que eu posso fazer ou falar para retribuir e agradecer a vocês dois. Vocês foram dois anjos na minha vida. Essa ajuda durante essas duas semanas foi grande demais, espero que um dia eu possa retribuir de alguma forma. Eu sei que vocês fizeram isso, sem esperar nada em troca. Minha dívida fica ainda maior. Contem sempre comigo.
Nos abraçamos e dissemos que ela não nos devia nada, que aqueles dias foram muito bons e que a sua amizade já era todo o pagamento que precisávamos.
Na semana seguinte, quando eu estava com o trabalho menos corrido, meu sócio voltou de férias e eu já estava no meu ritmo normal de trabalho e com tempo de sobra para ficar pensando mais na vida e relembrando várias coisas e acontecimentos das duas semanas. Fiquei me lembrando das transas com a Maria, que foram maravilhosas, mas também me lembrei dos acontecimentos no evento e de ter encontrado aqueles dois caras. Sinceramente, eu ainda não tinha conseguido digerir a forma que vi a Renata e o garoto conversando. Fiquei quieto para não arrumar mais brigas com ela. Eu tinha resolvido deixar o tempo passar em relação a isso. Eu acreditava, verdadeiramente, que ela não tinha feito nada de errado, mas no fundo, tinha a certeza que mais cedo ou mais tarde eu poderia ter algum problema com eles. Ainda mais depois de ter escutado tudo o que eu escutei no banheiro. Eu me apegava na certeza que eles falaram aquilo de caso pensado para me tirar do sério e separar a Renata de mim. Aquilo tinha o intuito de tentar me atingir e me tirar da razão. Só que eu não tinha como provar nada daquilo, há não ser confrontando a Renata.
Esse confronto, eu tentava de todas as formas evitar. Eu queria descobrir se tudo aquilo era verdade. Apesar de nós não estarmos namorando na época, nós já estávamos nos conhecendo melhor. Se aquilo fosse verdade, ela já estaria mentindo para mim desde o começo e aquele cara que eu vi dando um beijo em sua boca, não era somente um grande amigo que estava bêbado e mais nada, e sim, um cara que ela estava ficando também. É claro que ela não me deve nenhuma satisfação do que ela fazia de sua vida na época, mas não precisava ter inventado aquilo. Seria muito triste descobrir que uma pessoa que você ama não foi honesta desde o começo. Isso me assombrava por dentro.
Nós estávamos na segunda semana do mês de fevereiro e logo já seria carnaval. A feira aconteceria em Abril e normalmente, no início do mês. A feira acontece por dez dias. Eu teria quase dois meses para descobrir alguma coisa e ainda dar um jeito dela não aceitar o trabalho na agência de carros que ela trabalhou no ano anterior. Eu estava pensando que se ela estivesse em outro estande, o Rubens não teria tanto acesso a ela e assim eu teria um pouco mais de paz durante aqueles dias.
Com o retorno do meu sócio, estávamos avaliando diversas atualizações do nosso software e em uma reunião, eu apresentei a ele a proposta do Marcelo para formarmos uma parceria e desenvolver um software voltado para a área agrícola, para fazer o controle de gastos e de produtividade nas fazendas. Mostrei para ele tudo o que eu tinha anotado na palestra e expliquei que poderíamos ter um ganho significativo, mas precisávamos investir um valor razoável para podermos contratar pessoal e ainda teríamos a demanda de tempo que precisávamos levar em conta. Meu sócio gostou bastante da ideia e resolvemos marcar uma reunião com o Marcelo para discutir todos os detalhes daquele novo projeto. Em poucos dias estávamos os três conversando e analisando todos os detalhes e o Marcelo nos mostrou o quanto era grande o alcance que poderíamos ter e o quanto poderíamos lucrar com esse tipo de nicho. Eu e meu sócio ficamos maravilhados com as possibilidades e também, com o fato de que não ficaríamos dependentes de um segmento só, no caso, a área médica, onde a disputa era muito grande e o alcance nem tanto.
Depois que terminamos a reunião, eu e o Marcelo saímos para tomar uma cervejinha e eu já estava pensando em uma forma de conversar com ele sobre a feira e ver se ele teria algum amigo que pudesse oferecer uma vaga para Renata e também pra Maria. Se ele conseguisse, elas não iriam precisar trabalhar com a indicação do Rubens. Na verdade, minha intenção era que ela não trabalhasse na feira, mas isso seria impossível, porque ela sempre me disse que os melhores eventos na nossa região eram o da fazenda que durou cinco dias e o da Expo Londrina. Renata sempre disse que durante os dez dias da Expo Londrina, elas ganhavam o valor de, pelo menos, três meses de salário. Eu não queria falar diretamente das minhas suspeitas e que a oferta do Rubens não era feita de bom grado. A única intenção dele era se aproveitar delas ou pelo menos, tentar de todas as formas convencê-las a sair com eles.
Comentei com o Marcelo sobre a minha ideia e ele disse que teria um amigo sim e que a empresas em que esse amigo trabalha, todos os anos montava um estandes no evento. Marcelo disse que ia falar com o amigo, mas que infelizmente eles não pagavam muito bem e que eles trabalhavam de uma forma que as meninas ficavam somente seis horas e por isso, o ganho não seria tão expressivo. Mesmo assim, eu pedi pra ele conversar com esse amigo e ver o que conseguia. Ele, curioso e preocupado, me perguntou o porquê e eu dei uma desculpa de que elas trabalhando fora dos estandes de carros ou máquinas agrícolas, ficariam com mais horários disponíveis para que pudéssemos aproveitar a festa em geral. Ele não acreditou muito no que eu falei, mas mesmo assim disse que iria ver o que conseguiria.
Eu não tinha falado nada para a Renata sobre o meu pedido para o Marcelo e ele também manteve a discrição com a Maria. Na semana seguinte, a Renata veio conversar comigo dizendo que a agência tinha entrado em contato com ela sobre as datas e horários de trabalho na feira. Eu perguntei se ela já sabia em qual estande iria trabalhar e ela disse que tinham três opções, mas o pessoal da concessionária de carros do ano anterior, tinha solicitado que ela pessoalmente. Ela disse que eles fizeram vários elogios ao trabalho dela e que era provável que ela aceitasse o trabalho. Eu perguntei sobre as outras duas opções e ela disse que não tinha ficado muito animada e que na concessionária, poderia ganhar bônus no final da feira, devido às suas indicações de vendas. O mesmo que aconteceu comigo quando comprei o carro. Os outros expositores não pagam bônus e o valor legal é muito bom.
Aquilo me desanimou. Eu vi ali que o Rubens estava fazendo de tudo para levar ela novamente para lá. Nos dias seguintes eu estava começando a ficar nervoso com tudo aquilo. Me sentia impotente achando que não iria conseguir convencê-la, dizendo que o outro seria mais legal. Para piorar a minha situação, o Marcelo me ligou com péssimas notícias, dizendo que o amigo dele, infelizmente, já estava com todas as vagas preenchidas e não poderia contratar as nossas garotas. Eu sabia que iria demorar um pouco para a feira, mas eu já estava sofrendo por antecedência. Eu queria confiar em Renata de todas as formas, mas infelizmente, ficava com o peito doendo de nervoso só de imaginar o que eles poderiam fazer para convencê-la a sair com algum deles novamente. Eu estava vendo que a única solução seria confiar e torcer de verdade para que o seu amor por mim fosse suficiente e que ela não precisasse de ninguém além de mim. Me apegava também ao fato de dar a ela, a liberdade sexual que ela tanto fazia questão de me manipular para conseguir.
A Renata era muito esperta e logo percebeu que eu estava diferente, meio nervoso e logo veio conversar comigo. Ela perguntou o que estava acontecendo e eu respondi, tentando sair pela tangente, inventado qualquer resposta na hora. Eu disse:
- Não está acontecendo nada, amor! Só estou estressado por causa da correria do trabalho. Estamos tendo muitas demandas e eu fico nervoso se acontecer algum atraso ou algo do tipo.
Mas ela me surpreendeu, dizendo:
- Me desculpe, mas não acredito no que você está falando. Quando conversamos sobre o seu trabalho, você fica de boa. Eu já percebi que quando falo alguma coisa sobre a feira e em como vão ser os dias de trabalho, você muda totalmente e logo fica nervoso e de cara fechada. Me fale, por favor, o porquê você está agindo assim?
Eu estava ficando sem nenhum argumento, essa última fala dela me pegou muito desprevenido. Eu tentei falar uma meia verdade, sem citar o Rubens e muito menos seu filho. Eu disse:
- Olha, amor! Na verdade, é sobre a feira mesmo. Eu sei que é o seu trabalho e que eu não posso interferir nisso. Conheci você graças a esse trabalho, mas fico um pouco incomodado com o tempo que você vai precisar ficar no estande. Vamos ficar os dez dias da feira praticamente sem nos ver e por isso fico meio mal. Não é ciúmes nem nada, porque sei que você é extremamente profissional, mas é desconforto em relação a gente ficar junto mesmo. Queria poder aproveitar a festa junto com você.
Ela ficou me olhando e não falava nada e eu continuei:
- Eu acho que seria legal se você conseguisse um outro estande em que pudesse sair mais cedo. Algum que fosse com o horário mais próximo do comercial, assim eu poderia ir te buscar e poderíamos aproveitar mais tempo da feira, nós dois juntos.
Ela sabia que tinha mais coisa e que eu não estava querendo falar. Por hora, ela disse que iria ver se tinha alguma coisa ainda, mas que o valor que eles pagavam era muito bom e seria muito difícil arrumar algo parecido. Para me deixar mais calmo, ela iria ver o que conseguiria e depois me avisava, mas que não prometia nada, porque como tinha sido solicitado diretamente pelo cliente, seria bem difícil mudar.
Por fim, aquela conversa acabou me deixando ainda mais aflito, mas eu não podia deixar ela saber o porquê de tudo. Se eu fosse completamente honesto, ela veria que era ciúme puro e com certeza, iriamos brigar por causa disso. Eu já estava bem mais controlado em relação ao ciúme, mas eu não conseguia admitir aqueles dois perto dela de forma alguma. Só me restava esperar e torcer.
Continua…
É PROIBIDO CÓPIA, REPRODUÇÃO OU QUALQUER USO DESTE CONTO – DIREITOS RESERVADOS