HORA EXTRA

Um conto erótico de Maple Lattes
Categoria: Homossexual
Contém 4498 palavras
Data: 26/04/2022 01:05:47

Me chamo Alex, tenho 22 anos, 1,83m de altura, cabelos aloirados cortados em estilo degradê por praticidade, meu corpo é atlético devido à musculação que pratico desde os 16 anos, porém meu relacionamento com a academia é de amor e ódio, bunda levemente empinada e com demasiado volume, e por último, mas não menos importante, 19cm de pau grosso, não circuncidado, com uma veia protuberante ao lado e pelugem rala. Sou extremamente desajeitado, nenhum pouco sutil, infelizmente. Moro em Aracaju, e atualmente curso Direito, estagiando na área.

O processo seletivo do meu estágio se consistiu em uma prova fechada seguida de uma entrevista com o advogado supervisor do núcleo. Eram quatro vagas para o setor cível, duas vagas para o setor penal, duas para o tributário e três para o trabalhista, optei pelo trabalhista por possuir melhor aptidão à área. Consegui ser aprovado em todas as etapas e estava me encaminhando para o primeiro dia em meu novo Estágio. A ansiedade e nervosismo do desconhecido, do novo, percorriam todo o meu corpo.

Todos os supervisores dos núcleos estavam lá para a constrangedora caminhada da vergonha para ser apresentado a todo o corpo de trabalho do escritório. O ambiente era gigantesco, ocupando todo o andar de um grande Centro Empresarial da cidade. Doutora Luciana, a advogada supervisora do Núcleo Trabalhista, levou a mim e meus colegas estagiários para a tour de apresentação.

Passamos por todos os setores, conhecemos as áreas comuns, fomos apresentados aos secretários, estagiários dos outros núcleos também e por fim aos advogados de todos os setores também. Me surpreendi por se tratar de um escritório bem jovem. O Advogado mais velho que trabalhava lá devia ter pouco mais de quarenta anos. Era um ambiente até descontraído, levando em consideração o rigor da profissão.

Tudo foi bem tranquilo, sou um pouco tímido então fiquei com muita vergonha em ser apresentado a todos, não gosto muito de ser o centro das atenções. Ninguém ali me atraiu fisicamente em um primeiro momento, eram simpáticos e bem acolhedores, mas apenas isso. Porém, pensei isso cedo demais. Dr.ª Luciana bateu numa porta escrita “Dr. Arthur”, ao abri-la me apresentou:

- Dr. Arthur esses são Alex, Leandro e Vanessa. Os novos estagiários do nosso setor. Tanto que você estava reclamando que estava demorando demais para as admissões, eles chegaram haha. – Disse Luciana nos apresentando de forma simpática e acolhedora.

- Sejam bem-vindos. – Respondeu Dr. Arthur de forma deveras arrogante sem sequer nos olhar, porém era impossível não reparar nele.

Dr. Arthur destoava de todos os demais advogados ali do escritório, foi uma tremenda surpresa. Ele aparentava ter pouco menos de 40 anos, seus cabelos eram levemente grisalhos e sua barba apesar de volumosa era bastante alinhada dando ainda mais rigidez e firmeza ao seu rosto sério e áspero, seus músculos estavam desenhados sob a camisa social de tão volumosos que eram. Eu sei, parece o clichê do “chefe gostoso”, mas de fato ele é! Era uma visão destoante no meio dos demais advogados que apesar de jovens e bonitos, não tinham metade do sex appeal que aquele homem estava exalando apenas sentado em sua cadeira atrás de um computador.

- Bem, Doutor, os estagiários estão à sua disposição. Qualquer necessidade basta contatá-los.

- Certo, Doutora. – Disse mais uma vez sem nos olhar, parecia estar de mau humor. A personificação do macho provedor da família. Aquilo me dava muito tesão.

- Até a próxima, Doutor. - Eu disse, tentando ao menos conseguir um olhar daquele homem, porém sequer obtive uma resposta. Recebi apenas um aceno com a cabeça. Que pedante. Pensei.

Alguns meses se passaram desde que comecei a estagiar naquele escritório, e me adaptei muito bem ao ambiente. Minha supervisora era excelente, meus colegas também, já tinha feito duas amigas também estagiárias e vinha aprendendo muito lá, porém sempre que Dr. Arthur passava por minha mesa eu me segurava para não encarar aquele homem com quem tanto tempo vem sendo motivo das minhas punhetas. Me segurava, pois, como disse anteriormente, sou desajeitado e nem um pouco sutil, sempre que olho para algum homem, imagino que ninguém percebe, porém meus amigos sempre dizem que não consigo disfarçar nem um pouco minhas olhadas, e eu não podia em hipótese alguma pôr em risco meu estágio por uma mera olhadela. Dr. Arthur continuava com seu semblante sério de poucos amigos, mesmo já tendo visto rir e brincar com os amigos advogados do escritório, sua postura como profissional continuava implacável, todas as demandas ele passava para Dr.ª Luciana para ela passar para mim ou para meus colegas. Nunca nos dignou com uma conversa ou qualquer gesto de simpatia, e por isso o apelidamos de Dr. Rabujo.

Dei uma pausa em um recurso que estava minutando para tomar um café e ir ao banheiro, terminei e fui lavar as mãos para então voltar ao trabalho. Logo após eu abotoar minha calça me deparo com Dr. Arthur adentrando o banheiro e indo ao mictório, não me dirigiu uma palavra ou olhar, e foi mijar, logo ouvi o barulho característico da urina batendo na porcelana. Aquela situação estava me deixando extremamente excitado. Eu estava lavando as mãos, porém o espelho dava uma boa visão dos mictórios, meus impulsos foram mais fortes, aquela era uma das poucas oportunidades que teria na vida de ao menos incrementar os pensamentos das minhas punhetas com uma imagem concreta do pau dele, então cedi e olhei para o pau dele pelo espelho, e realmente valeu a pena.

Acho que ele estava bastante apertado pois o pau estava meia bomba, e que pau senhores, grosso, e mesmo meia bomba devia medir em torno de uns 16cm, fiquei desejando ver completamente em riste, a cabeça era rosada e brilhava de tão lisa que era, possuía pelos que formavam uma moita sobre seu pau, e aquela visão me hipnotizou, hipnotizou tanto que esqueci que estava no banheiro e olhando fixamente pro pau do homem que poderia me demitir com uma palavra. Quando recobrei a consciência e me dei conta da situação que estava levantei meus olhos e vi que Dr. Arthur estava olhando pra mim pelo espelho, observando eu observá-lo. Caralho eu gelei. Sequer enxuguei as mãos e saí quase correndo direto do banheiro para a minha mesa com meu coração a mil, barriga revirando e suando frio mesmo no ar-condicionado, pensando no pior. Porém que o pior ainda estava por vir.

Quinze minutos após o ocorrido Dr. Arthur surgiu no núcleo, uma rara aparição, passou direto por mim sem sequer olhar na minha cara, e adentrou à sala de Dr.ª Luciana. Seu rosto carregava uma expressão pesada de desagrado, não soube se era seu semblante comum ou se estava ainda mais puto por ter me flagrado manjando o pau dele. Imaginei o quão humilhante seria ser demitido por olhar para o pau do meu chefe, a bichinha predatória sexual que não se aguenta e causa desconforto no banheiro, nunca mais conseguiria estágio, trabalhar só se for concursado. Após cerca de três minutos, que me pareceram três horas, ele saiu da sala, dessa vez olhou e até falou comigo:

- Dr.ª Luciana está lhe aguardando em sua sala, Alex. – Disse com um leve sorriso de canto de boca, algo meio sádico. Que irônico que a primeira vez que sorriu para mim foi por uma desgraça né!? O que só me serviu para ficar mais nervoso.

Fui para a sala de Dr.ª Luciana como condenado vai à forca, esperando a humilhação e demissão.

- Sente-se Alex. - Disse Luciana.

- Deseja algo, Doutora, alguma demanda? – Me fiz de doido, tinha que manter um pouco de dignidade naquele momento.

- Dr. Arthur veio falar comigo sobre você, sobre sua postura para com ele nesses meses – FUDEU, pensei – e ele me solicitou que lhe cedesse para trabalhar exclusivamente com ele por umas duas ou três semanas. Ele está com extensa demanda, com prazos muitos próximos, me ofereci para pegar alguns, mas ele é muito metódico para tal, confia apenas em si ou em alguém que ele oriente para fazer da forma que ele quer, e como você veio executando a maioria das demandas dele nesses meses, ninguém melhor indicado para tal que você. Tudo bem?

Aquilo me pegou totalmente desprevenido, tinha saído do inferno para o céu em questão de segundos. Será que ele também tinha algum interesse em mim? Por que me solicitou logo após me flagrar olhando fixamente para o pau delicioso dele? Finalmente terei minha chance? Devaneei sobre essas questões até a advogada chamar minha atenção, voltei à Terra e respondi:

- Sem problemas, doutora, se não for atrapalhar a senhora, por mim tudo bem.

- Leandro e Vanessa podem me ajudar nas demandas atuais, Arthur está precisando de exclusividade. Ele pode parecer rígido e severo, mas quando se convive com ele com mais frequência você vê que é tudo pose! – Disse ela rindo.

- hahaha! Assim espero, doutora, ele meio que me assusta, confesso.

- Fique tranquilo, rapaz. Para ele ter te solicitado dessa forma é sinal que ele confia muito em seu trabalho como profissional. Amanhã você começa com ele, acho que você vai ficar na sala dele ou mais próximo.

- Certo, Doutora. Obrigado. – Respondi prontamente.

E assim deixei a sala cheio de esperanças que finalmente teria chegado meu momento. Estava explodindo de tesão pelo que me vinha passando pela mente e pelo que vi, ao chegar em casa corri para o banheiro para despejar meu tesão acumulado. Imaginei chupar aquele pau, senti-lo crescer dentro da minha boca, sentir o gosto daquele macho na minha língua, engolir aquele pau até sentir os pelos dele esfregados contra minha cara, e finalmente senti-lo dentro de mim com fortes estacadas, ao pensar nisso chupei meus dois dedos da mão e acariciei a portinha do meu cuzinho, massageando de forma delicada, senti meu pau pulsar ao imagina-lo bombando violentamente contra meu cu, intensifiquei o movimento e penetrei ambos os dedos em mim sentindo o máximo que podia sentir do que seria aquele momento. Não muito levou e logo gozei, e como gozei! Fora uma verdadeira explosão de tesão e gala, foram rajadas e mais rajadas de porra quente sobre meus pelos abdominais, peito e ponta do meu queixo, senti minha perna tremer de prazer, estava suado e completamente melado de porra, e que delicia foi aquele momento.

Nunca me senti tão otário em minha vida!

Se passaram doze dias desde que comecei a trabalhar pessoalmente com Dr. Arthur, de fato convivemos mais, conversamos mais, e o olhei com outros olhos, porém não passou disso. Agora soube que ele é noivo, inclusive devia ter umas três fotos dele com a noiva na sala, a imagem de machão pai de família foi reforçada, mas parecia que de fato ele apenas queria meu apoio profissional, realmente havia uma demanda enorme e pouquíssimo tempo hábil para concluí-lo. E realmente trabalhei feito um escravo para conseguir dar conta de tanto, mas o que eu realmente queria nunca tive nem a chance de chegar perto.

No último dia de trabalho exclusivo com ele eu estava me arrumando para ir embora ao fim do expediente normalmente, e fui me despedir, como faço todos os dias:

- Até segunda, Dr. Arthur, bom final de semana, e boa sorte com os prazos, realmente o senhor vai precisar. – Brinquei, agora tínhamos certa intimidade.

- Alex, tenho que lhe pedir uma coisa – disse coçando a cabeça com um sorriso lindo em seus lábios. - Se quiser recusar tudo bem, mas como você bem sabe estou abarrotado de prazos, e sozinho não vou conseguir terminar a tempo. Teria como você dobrar seu horário comigo essa noite, e lhe dou folga segunda. Vai ser quase um feriadão. – Riu.

- Poxa Doutor, o senhor poderia ter dito antes, para eu vir pela manhã, nem comida eu trouxe – Falei meio e atordoado, tinha marcado de sair com um carinha do Tinder no qual já tinha dado um bolo outro dia. Há alguns dias eu teria amado a ideia de passar mais tempo com meu chefe gostoso, porém eu tinha mais do que certeza que ele não possuía interesse algum em mim.

- Eu peço uma pizza para nós dois, por favor, mostre o porquê de você ser meu estagiário favorito! – O filho da puta me matou com isso. Não tem nada que ele me peça com esse sorriso safado que eu não faça.

- O favorito por que só tem mais dois estagiários e o senhor nunca falou mais do que uma frase com Leandro e Vanessa né?! – Brinquei - Mas tudo bem, quem tem com o que me pague nada me deve.

- Então mãos à obra que trabalho tem, e não precisa dessa formalidade toda de Dr. Arthur e senhor, logo vamos ficar a sós, esse tipo de protocolo não é necessário.

- Ok dout.. Arthur! Hahaha, vou demorar um pouco a me acostumar, só me dê cinco minutos para fazer uma ligação e já volto.

- Atrapalhei planos com a namoradinha? Ou namoradinho? Hahahahah – Disse em tom de brincadeira, mas com aquele “quê” de curiosidade, sou bastante aberto com minha sexualidade, porém por ser um ambiente de trabalho o assunto nunca surgiu, só minhas amigas do escritório sabem da minha sexualidade por de fato serem minhas amigas.

- Quem dera eu! Vou avisar a minha mãe mesmo.

Na verdade, fui ligar para o boyzinho e desmarcar, mais uma vez, com ele, ficou meio chateado, mas deu para contornar a situação, caso consiga ainda irei vê-lo hoje.

Horas se passaram, logo ficamos à sós no Escritório. A fome bateu, e como combinado Arthur pediu uma pizza. Estávamos comendo quando ele apertou o sachê do Ketchup de forma errada e derramou tudo em sua camisa. Ele devia estar exausto.

- CARALHO! – Esbravejou

- Eita porra! Tem que passar uma água na camisa antes que manche. – Aconselhei com urgência.

- Minha noiva vai me matar se manchar, ela que meu deu essa camisa de aniversário – disse bem-humorado, mas novamente enfiando a mulher no meio – Já volto, vou lá no banheiro tentar salvar alguma coisa aqui.

Ele voltou sem camisa, e eu realmente não estava preparado para aquilo. O corpo daquele homem era melhor do que eu imaginava em minhas punhetas, a barriga era aquele “semi tanquinho”, tinha as marcas de definição porém parecia ter uma boa história com choperias, era uma barriga musculosa e natural, com uma fina pelugem sobre o peito e abdome. Os músculos eram completamente proporcionais ao seu corpo de aproximadamente 1,83m, os braços demasiadamente volumosos e possuía uma tatuagem tribal no braço, coisa que nunca imaginei.

Mais uma vez não me controlei e fiquei viajando em minha mente perdido naquele corpo, naquele homem...

- Tá surpreso com a tatuagem é Alex?! Hahaha - disse subitamente me tirando do transe onde estava.

- De fato, nunca imaginei que o senh... VOCÊ, teria uma tatuagem, sempre tão sério aqui – disfarcei.

- hahaha, desculpe o mal jeito, se ficasse usando a camisa molhada poderia gripar, tudo bem?!

- Ah, sem problemas por mim, mas acho melhor aumentar a temperatura do ar-condicionado, senão vai ficar doente da mesma forma.

- Verdade, melhor desligar.

Mais algumas horas se passaram e agora faltavam apenas três prazos dos que ele me passou, foi um alívio pois já iria embora, e o tesão em estar com esse homem sem camisa ao meu lado combinado ao calor do verão de Aracaju estavam me fazendo suar:

- Tá com esse calor todo, Alex?!

- Nossa muito, sou muito calorento. – Respondi me abanando.

- Então tire a camisa, tem ninguém aqui no escritório além de mim e você, qualquer coisa que façamos aqui ficará entre nós dois apenas – achei bastante sugestivo, tinha parado de nutrir qualquer esperança sobre ele, a mera presença dele já me satisfazia, porém, essa frase me animou muito, então segui o joguinho dele e tirei a camisa.

- Olha quem tem tatuagem também! – Disse ele rindo e se referindo ao lobo que tenho tatuado no braço – todo certinho aqui dentro, quem diria né.

- hahaha que besteira – desconversei, senti minhas bochechas corando.

Estava no último prazo, não ia embora sem ao menos tentar alguma investida, porra estávamos nós dois sem camisa num escritório vazio! Algo tinha que sair disso, não é possível!

Então, cinicamente, pedi que ele viesse a minha mesa tirar uma dúvida, para ao menos tentar encostar no corpo dele. Ele ficou ao meu lado. Mostrei a ele uma dúvida banal sobre aos autos do processo, ao se aproximar mais de mim, a ponto de sentir o calor de sua barriga em meu rosto, inclinei meu cotovelo próximo ao zíper dele. Eu suava, agora não mais pelo calor, mas sim pelo nervosismo, a partir daquele momento só poderiam acontecer duas coisas: Chupo ele ou sou demitido. Não existe meio termo.

Naquele momento ele se encostou mais, o suficiente para sentir a calça encostar em meu braço, logo meu pau ficou em riste, já estava no ponto bastava uma fagulha, então movi meu braço o pressionando contra o membro, senti uma pulsação, naquele momento não pude acreditar que aquilo estava acontecendo. Ao sentir meu braço contra o membro latejante dele na calça também empurrou mais seu quadril contra meu cotovelo. Foi uma sensação de êxtase estar tão próximo daquilo que vinha desejando há meses! Então, instintivamente, e contra todos meus instintos, pus a mão sobre o volume massivo, protuberante e pulsante que vinha daquela calça.

Estava quente, estava latejando de tesão, estava duro e firme como uma rocha, e nesse momento senti a cabeça do meu pau ficando úmida:

- Você realmente quer isso, Alex? - Perguntou ele com a maior cara de safado do mundo, parecia uma clara pergunta retórica, mas mesmo assim respondi.

- É o que venho desejando todos os dias desde que entrei nesse escritório.

Parece que a frase foi como um estopim, no mesmo momento ele me levantou da cadeira como se eu fosse mero boneco de pano e me beijou, não pensem que fora um beijo terno e carinhoso, ele parecia um animal faminto encontrando uma presa acuada. Foi o beijo mais intenso da minha vida, sentia que minha alma, minha força vital, estava sendo sugada, o que durou alguns segundos em tempos reais, duraram horas na minha cabeça.

Logo após me devorar com sua língua me abaixou à altura de seus joelhos, começou a desafivelar seu cinto, abriu os botões de sua calça, abaixou o zíper, e sua cueca. Aquele mastro duro na minha frente naquela situação era de fato melhor do que qualquer coisa que eu pudera ter imaginado em meus sonhos mais molhados. Era grande, de se esperar pelo que vi meia bomba, possuía em torno de 20cm, as veias eram proeminentes e pulsantes, os pelos estavam maiores desde o episódio do banheiro, era bastante grosso e a cabeça estava rosada e lustrosa toda melada de baba pré gozo, com direito a uma gota descendo lentamente.

Não pensei duas vezes, e pus em prática aquilo que vinha me punhetando durante tanto tempo. Abocanhei vigorosamente aquele pau delicioso, o coloquei em minha boca e chupei como nunca tinha chupado um pau antes em minha vida. Ele gemia de tesão, gemia audivelmente, provavelmente daria pra ouvir em todo o nosso núcleo, talvez até em todo os escritório. Um gemido grosso, um urro de prazer e tesão como eu só tinha ouvido em filmes e achava irreal.

Ele pressionava minha cabeça contra o pau dele, parecia que seu objetivo era fazer minha boquinha de buceta e fuder ela por completo, fiquei sufocado em seus pelos quando ele segurou minha cabeça contra sua virilha. Realizei o que vinha sonhando, senti os pelos dele roçando na minha cara, senti seu cheiro, o cheiro de um macho, aquele cheiro nunca mais sairia da minha mente.

Senti o pau dele pulsar no fundo da minha garganta, sentir o pulsar na minha língua, e estava clamando para senti-lo pulsar dentro de mim, não muito demorou e ele me jogou contra a mesa dele, abaixou minhas calças, rasgou minha cueca como um leão rasga a carne da sua presa antes do abate, empinou meu cuzinho e sentou a língua nele. Sentir a barba dele roçando na porta do meu cu foi uma sensação maravilhosa e indescritível, a língua dele me penetrava arduamente de forma implacável. Meu cu estava literalmente piscando na língua dele, clamando pelo pau, implorando para ser penetrado por aquele mastro imponente que fora meu sonho de consumo por meses, e cá estava, há centímetros de se concretizar!

Ele parou de me chupar, e do nada colocou a gravata vermelha dele em meu pescoço na horizontal, eu não fazia ideia do que ele iria fazer, mas tinha certeza que iria adorar. Ali eu era apenas um objeto de prazer para ele, eu queria dar prazer a ele, e faria tudo que ele me mandasse fazer. Ele começou a bater a cabeça do pau em meu cuzinho, os estralares eram altos, PLEFT! PLEFT! PLEFT!, contra meu cu que piscava loucamente para tê-lo, só tinha dado meu cu antes umas três vezes, nenhuma vez para um pau tão grande, sendo a última há mais de meses, antes mesmo antes d’eu entrar no escritório, o que tinha me deixado mais apertado, porém o êxtase do tesão era tamanha que eu só sabia implorar para tê-lo dentro de mim. Não conseguir me contar e gritei:

- POR FAVOR ME COMA!

Mais uma vez pareceu que eu cliquei em um botão dele, ele sorriu para mim e piscou um olho.

- Você vai ter o que EU quiser no momento em que EU quiser te dar! – Sua voz estava abafada pelo tesão.

Posicionou a cabeça do pau dele na porta do meu cu, deu uma cuspida na mão e passou na entrada de meu cuzinho, penetrando um dedo babado, penetrando dois dedos babados, segurou firmemente a gravata em volta do meu pescoço com uma mão e começou a meter, lentamente, a cabeça foi entrando, senti-me sendo rasgado por dentro, senti uma prega romper, mas estava tão delicioso, meu prazer estava tão à flor da pele, que isso fora mero detalhe.

Metade do pau dele já se encontrava dentro de mim, e quanto mais entrava mais ele puxava a gravata em volta do meu pescoço. Aquela foi a sensação mais assustadora e mais prazerosa da minha vida, logo ele estava completamente dentro de mim, e eu me senti possuído por ele, completamente dele, ele passou alguns bons segundos parado com seu pau pulsando dentro de mim. Inclinou-se aproximando sua barba ao meu ouvido e disse:

- Agora você é a putinha do chefe, minha marmitinha que irei comer quando e onde eu quiser, aproveite meu pau imóvel dentro de você, por que depois que eu começar a bombar dentro desse seu cuzinho, eu só vou parar depois que ele estiver vazando leite.

Aquilo foi o ápice do tesão. Ouvir aquela voz áspera falando aquelas coisas em meu ouvido foi tudo de melhor que já senti na vida. Meu pau já escorria baba como se fosse uma gozada, então só empinei meu cu e esperei as bombadas. E ele não exagerou nem um pouco, ele estava insaciável, se as batidas da cabeça do seu pau em meu cu já eram altos, se suas gemidas eram audíveis em todo o núcleo, o barulho da sua virilha contra minha bunda, do seu saco estralando em minha pélvis, era facilmente audível em todo o escritório, ele simplesmente estava socando sem dó e sem piedade, puxando a gravata sempre que eu ameaçava encolher minha bunda, sempre metendo e metendo vigorosamente.

Eu estava no ápice do meu tesão, eu não queria sair dali eu não conseguia sentir mais absolutamente nada em meu cu pela intensidade e velocidade de seus movimentos, mas mesmo assim estava adorando a sensação de ser a putinha dele, de ser o buraquinho de prazer dele. Ele me dava tapas na bunda que devia estar quase roxa do misto de tapas e virilha dele batendo. Quando eu imaginava que não podia fazer mais nada, ele me levanta, ainda com o pau dentro de mim, me joga sobre os papéis da mesa em uma espécie de frango assado, porém com ele em pé, e diz:

- Quero você assim, minha putinha, quero te ver gozar pro seu dono!

Fui me masturbar para gozar, ao direcionar minha mão ao meu pau ele me deu um tapa na cara dizendo:

- Só quem vai te tocar aqui sou EU! PUTINHA MINHA GOZA SÓ COMIGO!

Nunca me vi em tal situação, muito menos imaginei que adoraria tanto. Naquele momento me entreguei por completo, meu pau latejava de tesão, a baba não parava de jorrar, então senti todos os músculos do corpo de Arthur se contraírem, ele gemeu como nunca ouvi ninguém gemer, urrou como um leão que era, e senti-me sendo preenchido por um liquido quente e espesso, senti que não ia parar, lá estava ele estático, rígido dentro de mim.

Ele tirou o pau de dentro de mim, foi o único momento que seu membro saiu de dentro de mim desde que entrou, ao tirar jorrou porra, muita porra de dentro de mim, e ele ainda continuava gozando, mesmo estando completamente extasiado de tesão me rastejei até o pau dele e botei a boca, não quis desperdiçar nem mesmo uma gota daquele néctar único, ao terminar de sair a última gota ele tirou o pau da minha boca e bateu com o pau contra minha cara enquanto estava com quatro dedos no meu cu, foi o estopim para eu jatos e mais jatos de porra se misturassem ao dele na minha barriga, nunca gozei tão intensamente como naquele dia, ele passou a mão na minha barriga, lambeu e depois bateu em minha cara com ela, segurei a mão e também lambi.

Eu não consegui me mover, depois de dez minutos deitado na mesa enquanto Doutor Arthur se banhava eu tentei me levantar, pus os dois pés no chão e os joelhos falharam, quase caí, fui surpreendido por ele, que me jogou uma toalha e disse:

- Cuidado para não cair, rapaz!

- Eu realmente não sei o que dizer! - Disse enxugando a porra sobre mim.

- Primeiro vá tomar um banho enquanto arrumo essa nossa bagunça e te levo pra casa!

O caminho para minha casa foi silencioso, eu realmente não sabia o que falar, provavelmente nem ele, ao estacionar na frente do meu condomínio me inclinei para beija-lo e ele virou o rosto:

- Isso foi puro divertimento, momento de tesão. Tenho uma família, tenho uma vida, não teremos mais nada ou seja lá o quê. Então saiba que se eu ouvir qualquer burburinho envolvendo meu nome você nunca mais em toda sua vida vai conseguir um emprego. Farei de sua vida um inferno. Só me dirija a palavra quando for estritamente necessário e só. - falou abruptamente ao se despedir me lembrando o porquê tinha medo dele.

Eu já não estava conseguindo formular nenhuma frase antes, depois disso então apenas confirmei com minha cabeça e entrei em casa completamente desnorteado com as últimas horas. Não fiquei chateado com uma despedida tão ríspida e ameaçadora, mas aquilo me acertou de alguma forma que não sei explicar. Pelo menos tive o melhor sexo da minha vida e uma folga na segunda-feira.

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Comentários

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Que tesão de conto. Quero uma continuação (veridica). Queria um dr desse pra mim e tb fazer o mesmo com vc rsrs.

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Muito bom... No aguardo de uma possível continuação... Muito bem escrito. Parabéns...

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Cara, da hora o conto. Bem escrito. Detalhes minuciosos… esperando o desenrolar dessa história!

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