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A Deusa E O Animal
Era quase duas da manhã quando o vulto vermelho atravessou na frente do carro, uma tempestade caía sobre a cidade maravilhosa. Mário piscou o farol.
— Puta que pariu! — xingou, buzinando.
O vulto deu a volta e se aproximou do vidro do motorista, instintivamente, ele pegou a pistola sobre o banco do carona e a segurou apoiada sobre as pernas.
— Por favor, me ajuda! — o vulto vermelho era uma das mulheres mais lindas que já vira, com uma boquinha pequena e bem desenhada.
Ele fez sinal para que ela desse a volta e entrasse no carro.
— Obrigada, eu não sei como agr...
— Abre a bolsa! — ordenou, lhe apontando a pistola 9mm.
— Pelo amor de Deus, moço, eu acabei de fugir de um ass...
— Abre a bolsa ou sai!
A bela morena obedeceu, não havia nada demais, só uma minúscula calcinha de renda preta que lhe chamou a atenção.
— Desculpe o mau jeito, mas não dá para confiar assim, de cara — Mário partiu com o carro. — Agora me conta, você disse que tava fugindo de alguma coisa.
Ela balançou a cabeça e caiu no choro, segurando o belo rosto entre as mãos, Mário aproveitou para dar uma boa olhada para as coxas à mostra, escapando do tecido fino do vestido vermelho, e curto, que ela usava.
— Tentaram me assaltar na rua de trás, eu atravessei o beco correndo e aí você apareceu... Obrigada, obrigada!
Mário respirou fundo, tentando ignorar a ereção que explodia em sua calça jeans.
— Tá tudo bem agora, a tempestade caiu de repente e te pegou de surpresa, não foi isso?
Ela fez que sim, se recompondo.
— Meu nome é Milena.
— Mário.
— Eu perdi os sapatos quando corri — explicou, reparando que ele havia notado que estava descalça. — O motorista do aplicativo cancelou e não consegui mais chamar nenhum.
— Você tava sozinha no ponto?
Não, estava eu e um casal de amigos, eles dois ficaram, coitados, devem ter levado tudo deles.
— A tempestade tá aumentando, não sei por quanto tempo vou conseguir continuar dirigindo, você tá indo pra onde?
— Eu moro longe daqui.
— É, eu também não moro tão perto.
A tempestade ficou mais forte e Mário quase não conseguia mais guiar, entrou em uma rua à direita e conferiu a hora no celular, era tarde demais para arriscar quebrar em meio à uma tempestade.
— Sei de um lugar, vou estacionar lá, não se preocupe, você está segura comigo.
Milena assentiu e ele entrou em uma espécie de rua sem saída, mas que no final se mostrou a entrada para o subsolo de um prédio em construção. Buzinou duas vezes e o portão improvisado com tábuas se abriu, ele passou direto pela figura de capa de chuva amarela e estacionou onde, no futuro, seria um grande estacionamento para os carros daquele prédio.
— Vem, vamos ver se a gente consegue secar você — desceu do carro enfiando a arma na cintura.
Uma mulher branca, de cabelos cacheados, veio até eles, era meio gorda e usava um uniforme preto da empresa de segurança onde trabalhava por baixo da capa de chuva amarela, que já abria.
— Essa é a Selma — as apresentou. — Desculpe perturbar o trampo assim de repente, Selma.
A mulher de uniforme assentiu.
— Não tem problema, eu reconheci seu carro, então não teve stress.
— Vou usar os vestiários, tá bom?
— Você manda, chefe.
Ele sorriu e pegou Milena pelo braço, a guiando até uma escada, subiram alguns lances e encontraram um vestiário.
— Só não vai ter uma roupa tão bonita quanto essa.
— Você trabalha aqui?
— Não, sou policial, mas tenho muitos contatos, sabe como é.
Ela assentiu, esfregando os braços para espantar o frio.
— Tem água quente, fique a vontade.
— Não me deixa aqui sozinha, sei lá, acho que ainda tô meio traumatizada.
Entraram juntos no vestiário e Milena abriu um dos seis chuveiros, Mário lhe arrumou toalhas e uma calça preta, muito maior do que o tamanho dela, era uma peça de uniforme.
— Deve ser da Selma, vai ter que quebrar o galho.
Milena riu e ele se encantou com seu sorriso.
— Você é um homem bom, obrigada por me ajudar.
Ele assentiu, tentando não a comer com os olhos.
— Posso te fazer uma pergunta? — ela se virou de costas.
— Faça — Mário a observava com tesão.
— Posso te agradecer? — tirou o vestido, exibindo sua bela bunda empinada e bem feita, onde uma calcinha vermelha sumia, perdida em tamanha gostosura.
Não foi preciso mais nenhuma palavra, Mario a beijou na boca e desceu as mãos por suas costas, as enchendo com a carne macia da bunda de Milena, a apertando com força.
— Uhhhnn, assiiimmm — ela gemia.
Mário a virou de costas e mordeu de leve seu ombro, depois, a dominando pelos cabelos, lhe beijou a boca.
— Adoro homem perigoso, bruto!
Ele lhe rasgou a calcinha, que escorregou por suas coxas até o chão. Milena sentiu a mão forte lhe alisando a intimidade por trás, sentindo o quanto estava úmida, quente
A bela morena estava apoiada contra os armários de metal do vestiário, empinando o traseiro bem feito o quanto podia, queria enlouquecer aquele homem.
— Gostosa! — sentiu ele se ajoelhando atrás dela.
Mário abocanhou sua boceta por trás, a cabeça entre as coxas quentes, a sugando de forma viril.
— Cristo, como isso é bom — Milena ronronou.
Mário lhe invadia a fenda úmida com a língua, a fazendo gemer de prazer, lhe apertando as coxas no mesmo ritmo de suas linguadas.
— Desse jeito eu vou... Uhnnnrr! — Milena gemia.
Ele a virou de frente e abocanhou a boceta com ainda mais gula, lhe chupando de uma forma voraz que a fazia suspirar de prazer.
Quando Mário sentiu os tremores tomando conta das coxas gostosas daquela bela morena, enfiou os braços por baixo delas e a levantou, a beijando na boca. Era a posição de frango assado, mas de pé.
A morena sentiu o membro deslizar sem dificuldade para dentro de sua intimidade e abraçou forte Mário, beijando e mordendo seu ombro enquanto ele a fodia com movimentos fortes.
Ela sentia o membro sair quase todo e depois voltar a lhe preencher por inteira enquanto as línguas se enroscavam em uma dança luxuriosa.
— Que boceta gostosa!
Milena revirou os olhos quando um tremor, nascido em seu ventre, tomou conta de todo o seu corpo, a fazendo se arrepiar enquanto gozava no pau daquele homem que acabara de conhecer.
— Tô gozando! — confessou, agarrada a Mário, sentindo a boca dele em seu pescoço e ombro.
Ele a deixou descer, escorregando pelo seu corpo até ficar de joelhos no chão, os cabelos molhados sobre o rosto, os seios suados.
— Você é deliciosa — lhe bateu com o membro duro no rosto, depois o esfregou em seus lábios.
Ela o abocanhou sem cerimônia, lhe sugando a cabeça com carinho, lhe apertando as coxas com uma mão e com a outra apalpando suas bolas, Mário a guiava pela nuca.
— Engole tudo! — Mário a puxou de encontro ao membro, o fazendo se alojar em sua garganta.
Milena levantou os olhos chorosos, como que implorando silenciosamente para respirar, como resposta, sentiu o jorro quente descer por sua garganta, em jatos múltiplos que lhe invadiam a boca.
— Isso! — tirou o membro da boca de Milena e jogou o último jato de sua porra sobre os seios da morena.
Milena tossia, apoiada sobre os pés de Mário, jogando um pouco de todo aquele esperma para fora. Antes que se recuperasse, ele a colocou de quatro sobre um grande banco de madeira.
— Gostosa demais! — a penetrou de uma só vez
— Uhhrrfff, safado!
Agarrado em sua cintura, Mário entrava e saía de sua boceta com movimentos fortes, viris.
— Toma, sua safada, gostosa!
Milena sentia a boceta queimar de prazer, mais um orgasmo estava prestes a explodir em seu ser, foi quando a primeira palmada lhe acertou o traseiro, seguida de um apertão.
— Que bunda gostosa, puta que pariu — ele acelerou o ritmo do vaivém.
— Vou gozar! — a morena enlouquecida de prazer anunciou.
Mário começou a foder mais rápido, fazendo Milena gemer de boca aberta.
— Goza, tesão, goza no meu pau!
Milena gozou, gritando de prazer:
— Ah, delícia, Isss... Ass... Orhhhh meu Deus... Ahhrrfff!
Mário socava com força, buscando gozar também, quando sentiu que era a hora, tirou o membro e lambuzou as costas de Milena com dois grandes jatos de esperma, a quentura do leite de Mário contra sua pele a arrepiava.
— Você é uma deusa!
Ela se aninhou de bruços sobre o banco, respirando pesadamente.
— Gozei tão gostoso — Milena falou, entre suspiros.
Mário, de pé ainda com as calças abertas, a encarava mordendo os lábios, o membro ainda semi ereto.
— Sua bunda é perfeita — se deitou sobre ela e roçou a cabeça do membro na entrada da boceta, o fazendo, aos poucos, endurecer de novo.
Ele a beijava no pescoço lhe alisando a cintura, sentindo o calor da boceta lhe deixar pronto para o que realmente queria.
— Você é minha! — a puxou pelas ancas e lhe colocou, mais uma vez, de quatro.
— Não aguent...
Mário a interrompeu lhe enfiando a cabeça do membro até o fundo da boceta, já quase totalmente duro outra vez.
— Vou te enrabar! — tirou o membro da boceta e o forçou contra o botão anal de Milena
— Nã-não! — protestou.
Mário alisou sua nuca com a mão esquerda e subiu os dedos até os entrelaçar nos seus cabelos, depois se abaixou e sentiu o cheiro deles.
— Você é toda cheirosa — empurrou a cabeça do membro para dentro do traseiro bem feito de Milena, que gemeu em um misto de dor e prazer.
— Po-por favor, de-devagar.
Ele sorriu de forma sádica e empurrou o membro ainda mais para dentro, Milena mordia os lábios tentando suportar.
— Gosta disso, sua puta?
Ele não esperou pela resposta, com um movimento forte, deslizou até o fundo do traseiro de Milena.
— Puta que merda! — ela reclamou.
Mário fez menção de tirar o grosso membro, mas quando chegou na metade o empurrou até o fundo de novo, repetiu isso algumas vezes antes de explodir um tapa forte sobre a carne do traseiro de Milena, que gemeu de prazer.
— Toma! — outro tapa, esse ainda mais forte, seguido de duas estocadas.
— Ohhnnn.... Deeeuuuss — ela gemia.
Mário a segurou pelos cabelos com as duas mãos e começou a lhe foder o traseiro com movimentos fortes e rápidos, entrando e saindo de forma ritmada de seu traseiro, ele a violava de uma forma única.
— Que rabo gostoso, caralho — mais um tapa forte no traseiro, e outro, e outro.
Milena sentia a bunda arder enquanto era penetrada com força no traseiro, Mário parecia ainda mais excitado do que antes.
— Toma isso, toma, toma, toma!
Ele a penetrava sem parar, puxando seus cabelos com tanta força que a obrigava a olhar para o teto do vestiário enquanto era comida.
— Vou esporrar — mais um tapa forte na bunda bem feita.
— Então esporra, não é isso que você quer, encher minha bunda de leite de pica?
Mário acelerou os movimentos e começou a socar de forma brutal no traseiro de Milena, que sugava o ar entre os dentes a cada estocada:
— Urrhsss.... Urrhsss... Urrhsss... Urrhsss!
— Isso, minha puta, geme, geme, pede o leite, pede, cachorra!
— Enche meu rabo de leite, enche!
Mário lhe deu um tapa no rosto e soltou o primeiro jato de porra dentro de sua bunda, depois, enquanto jogava mais outros dois jatos de leite quente para fora, batia com brutalidade na bunda bem feita que o enlouquecia, sem parar de penetrar.
— Issssoooo, safaduuuuu, gozzzsssssaaaahhhhrrrr!
O traseiro apertou o membro, se contraindo em um orgasmo anal, Mário sentiu os apertos e mordeu os lábios de prazer, fodendo a bunda mais gostosa que já provara na vida.
— Goza pelo cu, sua puta gostosa!
Ele agora entrava e saía devagar do traseiro de Milena, que gozava de olhos fechados e rosto caído sobre o banco de madeira, com as mãos de Mário apertando sua cintura e, por vezes, estapeando sua bunda.
O membro satisfeito deslizou para fora de seu traseiro e Milena suspirou de prazer e alívio, Mário alisava sua bunda com carinho enquanto ela desabava sobre o banco, completamente nua, gozada e satisfeita.
Ele se deitou no chão ao lado dela, que o acariciou no rosto.
— Animal — sussurrou, lhe acariciando o rosto com as unhas bem feitas, pintadas de vermelho-paixão.
— Deusa!
Os dois riram, era um casal diferente, a deusa e o animal.
— E agora? — ela sussurrou a pergunta.
— Agora a gente descansa — ele respondeu sorrindo.
— E depois?
— Depois a gente fode de novo, e de novo, e de novo.
— Mas a gente não pode viver só de foda.
— Será? — ele a puxou para cima dele no chão e se beijaram.
A Deusa E O Animal, talvez não fosse o melhor nome para uma história de amor, mas... Quem sabe?
Afinal, um gênio uma vez cantou:
E QUEM UM DIA IRÁ DIZER QUE EXISTE RAZÃO NAS COISAS FEITAS PELO CORAÇÃO, E QUEM IRÁ DIZER QUE NÃO EXISTE RAZÃO?
Legião Urbana
FIM