...Mari estava com os braços no pescoço dele, ele segurava Mari abraçando a bunda e mantendo as pernas dela apoiadas no ombro dele, ele meteu forte, por bastante tempo, ouvi Mari sincronizando os gemidos com as estocadas, ela ia gozar, conhecia ela, porém eu ouvi Clarisse do meu lado.
Clarisse: Puta que pariu.
Ela levou a mão na minha perna para se apoiar e apertou, ela estava gozando vendo a irmã dar, ouvi Mari também gozar, então Assane retirar a pica da bunda de Mari e despejar toda a porra na cara dela. Clarrise se recompôs, porém olhou com uma cara de safada para mim. Eu estava ali do lado dela de pau duro.
Continuando..
Eu vi nos olhos daquela garota o desejo, o tesão que ela estava sentindo, sua mão ainda tocava minha perna e deslizou até tocar meu falo por cima da calça, eu senti seu toque, aquela mão delicada, jamais pensei que eu poderia estar naquela situação, não com a irmã mais nova de Mari e ainda mais depois de espiar a própria com o novo namorado, Clarisse então falou:
Clarisse: Você ficou com tesão em ver.
Eu: Não, você ta confundindo as coisas.
Clarisse: Não é o que eu sinto.
Eu: Merda, você ta com a mão no meu pau, queria o que, eu de ver duas pessoas transando e você se masturbando aqui do meu lado.
Clarisse não tirou a mão da sua calça e nem do meu pau em nenhum momento desse dialogo, ela então começou a massagear meu pau e alisar.
Eu: Acho que isso não é uma boa ideia, eu e você.
Clarisse: Você pensa demais, fora isso, você não ta com ela mais, pelo menos pelo que vejo ela já ta em outra.
Eu: Clarisse..
Ela então aproximou mais do meu rosto, não resisti e a beijei, seu beijo era diferente do de Mari, era mais suave, mais doce, seus toques no meu pau era de uma mulher inexperiente, mas que buscava aquela aventura que estava prestes a embarcar. Tomei o domínio da situação, segurei em sua nuca, a beijei como nunca foi beijada, tudo de forma a abafar qualquer barulho que ela pudesse fazer, a deitei na caçamba, fui por cima dela, ela retirou minha camisa, eu o seu cropped, olhei para seus seios pequenos e redondos, cai de boca ali, suguei como se fossem belas ameixas, ouvi ela resmungar, porém parei e fiz sinal de silêncio com o dedo, ela concordou, continuei a chupar seus peitos, então senti sua mão agarrar minha nuca, suas unhas cravaram nela com força, ela não podia gemer, então usava as mãos como forma de extravasar o prazer, depois de um tempo desci beijando sua barriga, era uma barriguinha chapada, lisinha, porém era diferente das mulheres que eu ficava que na sua maioria eram ratas de academia, a pele tinha uma macies diferente, o cheiro daquela mulher era tão doce como pétalas de rosas, ao chegar perto da cintura, comecei a retirar a calça junto, Clarisse já não aguentava, ela estava segurando a muito tempo querendo gritar, aquela tortura a fazia sentir mais tesão, depois de tirar sua calça e calcinha juntos me posicionei de forma a olhar aquele corpo, sua beleza era impar, ao contrário da irmã ela parecia uma pintura celta, uma dríade da floresta, seu corpo era natural, sem estética, sem anos de lapidação numa academia, seus olhos brilhavam junto ao luar, sua pele branca com aqueles pelinhos eriçados de excitação, vi sua buceta, pequena delicada toda rosa, apesar de tudo hoje eu tinha tirado a sorte grande e não podia desperdiçar a oportunidade, fui de encontro ao meio das suas pernas e a beijei, minha boca foi beijada de volta por sua bucetinha, e isso me deu ainda mais tesão, ouvia e via ela se contorcer e gemer mordendo seu braço, sua mão acariciava a minha cabeça e incentivava a continuar, fui num ritmo lento, sentindo suas reações, até que senti suas coxa me apertarem, ela puxar minha nuca para ela e então gozar.
Me desfiz das minhas calças, retirei minha cueca, meu pau estava muito duro, tão duro que doía em toda sua extensão, Clarisse colocou a mão e falou num sussurro
Clarisse: Nossa, não imaginei que fosse assim grande.
Eu sorri do comentário, ela tinha acabado de ver sua irmã ser currada por um cara que parecia um cavalo e me elogiava dizendo que eu era grande, eu em posicionei entre suas pernas e comecei a roçar meu pau na sua bucetinha, a cabeça ia devagar abrindo aquela buceta, eu estava indeciso se fodia ou continuava só daquele jeito, porem a vontade de sentir prazer, junto com um desejo sádico de ver aquela bucetinha abrir quando meu pau entrasse, me fez penetrar. Entrei com tudo, nesse momento Clarisse não conseguiu segurar:
Clarisse: AH!!
Eu me abaixei rapidamente e pus a mão na boca dela, segurei naquela posição e fiz o mínimo de barulho possível. Ouvi então Mari e Assane conversando algo em Francês, logo após ouvi o carro deles ligar e irem embora, quando o carro passou por nós vi que reduziu e depois seguiu acelerou. Sentia o coração acelerado ali, não queria ser pego assim pelado na caçamba de um carro transando, voltei minha atenção para Clarisse, mais aliviado que eles tinham ido embora, ela rebolava timidamente com meu pau todo cravado nela, então falei.
Eu: Acho que agora podemos fazer barulho.
Clarisse: Graças a Deus, tava enlouquecendo já por não poder gemer. Agora meti, por favor.
Iniciei uma sequência de socadas naquela bucetinha, ouvia agora o som dos gemidos finos dela, aquilo me excitava ainda mais, soquei me incentivava a meter com mais vigor, vi quando ela virou os olhos e gozou, dessa vez bem escandalosa.
Clarisse: CARALHO, QUE HOMEM GOSTOSOOOOOO!!.
Assim que gozou eu retirei meu pau de dentro, a deixei respirar um pouco, então ela se levantou e pediu para eu deitar, meu pau ainda estava muito duro, ela o chupou um pouco, sua boca era pequena, e ela não tinha muita experiência, então não conseguia engolir, até que ela se posicionou e sentou rebolando no meu pau, vi que ela queria cavalgar um pouco, assim deixei ela iniciar todo o movimento e então eu comecei a meter de baixo para cima, ver aquela mulher de 19 anos ali era magnifico, ela acelerou o movimento das sentadas, eu das estocadas, então em menos de um minuto depois estávamos gozando, eu inundei seu bucetinha com minha porra.
Clarisse caiu sobre meu corpo, me beijou apaixonada, seus beijos eram muito gostosos, dava vontade de nunca parar de beijar ela, porém ela foi se aconchegando e deitou do meu lado.
Eu: Nossa, isso foi bom, mas acho que fizemos besteira.
Clarisse: Eu não me arrependo.
Eu: Quase fomos pegos.
Clarisse: Eu sei, risos, mas o risco deixou mais gostoso.
Eu: Louquinha.
Clarisse: Quero ser mais louca ainda.
Eu sorri para ela e nos beijamos mais, porém vi que o céu estava clareando, logo o sol nasceria, então fomos nos vestir e fui deixa-la em casa, assim que chegamos o relógio já marcava 5:53 da manhã, estacionei o carro na frente da casa, ela me deu um ultimo beijo.
Clarisse: Te vejo de novo?
Eu: Não sei, se você quiser?
Clarisse: Hum, deixa eu pensar.. Passa aqui a tarde e a gente curti mais um pouquinho antes do Natal.rs
Eu: Ta bom, a gente se ve.
Ela saiu do carro e foi em direção da porta, quando abriu vi um vulto na janela, porem não identifiquei quem era, eu acelerei e fui para casa dormir.
Acordei já eram quase duas da tarde, resolvi que iria comer algo na padaria e depois ligar para Clarisse. Quando cheguei na pararia pedi um suco e um sanduíche, sentei para comer, cinco minutos depois Mari entra junto da sua mãe, ela olha para o carro estacionado, como toda cara de pau do mundo veio a até mim.
Mari: Oi? Como você ta? Ontem você fugiu da festa.
A olhei em pé e resolvi responder.
Eu: Achei coisa melhor para fazer, o clima tava ruim demais lá.
Mari: Hum, entendo, quando comprou o carro novo?
Eu: Troquei quando me mudei.
Mari: Ah sim.
Sua expressão era de desconfiada, parecia que estava pensando em algo, porém deixei para lá, e voltei para minha refeição. Ela então voltou para perto da mãe e logo saíram, eu liguei para Clarisse.
Eu: Oi! Dormiu bem?
Clarisse: Dormi sim, muito bem.
Eu: O convite ainda ta de pé?
Clarisse: Ta sim, me espera depois da esquina, ontem na hora que eu cheguei deu uma merda.
Eu: Por que? Seus pais falaram alguma coisa?
Clarisse: Explico com detalhes depois, mas a Mari me viu chegando aquela hora, ficou possessa, disse que num era hora de menina direita ta na rua.
Eu: Isso é novidade. rs
Clarisse: Ela chegou aqui agora ainda mais puta, até brigou com o Assane.
Eu: Putz, doideira, sua irmã precisa de tratamento isso sim.
Clarisse: Diz minha mãe que ela te viu e vocês conversaram.
Eu: Sim, falou coisas banais, quis sabe...
Naquela hora a ficha caiu, a pergunta sobre o carro, o carro reduzindo na noite anterior, o vulto na janela, ela sabia que era eu que estava com a Clarisse.
Eu: Acho que sua irmã descobriu que eu e você estávamos juntos ontem, mas não sei se suspeita que a gente ficou.
Clarisse: Puta merda, nem brinca com isso.
Eu: To indo para ai, mesmo assim vai querer sair?
Clarisse: Agora que já fiz a merda, deixa eu me sujar toda.rs
Passei na casa dela, parando na esquina, ela entrou no carro e seguimos para um motel, dessa vez ela vestia um vestidinho florido, eu a indaguei.
Eu: Pra onde vamos?
Clarisse: Vamos para onde quiser, mas que seja um lugar onde possamos ficar.
Eu: Ta me saindo muito tarada.
Clarisse: Poxa, ontem foi gostoso, quero repetir.
Eu: Ta bom, sei de um lugar.
Toquei o carro para um motel, pedi um suíte com direito a tudo, até piscina tinha, assim que entramos ela não esperou e já veio me agarrando, eu correspondi, pois hoje eu queria aproveitar mais da minha ex-cunhadinha.